#TodoPoderEmanaDoPovo é uma versão diluída de "WE THE PEOPLE...", mas é o que temos.
Para quem não entendeu: "We the People of the United States" ("Nós, o Povo dos EUA") é como começa a Constituição Americana.
Reparem: O Povo, na forma dos seus representantes, só está estabelecendo regras para limitar a ação do governo sob direitos divinos. O Poder é de Deus.
*sobre
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Dia das mulheres? Estou vendo os mesmos que pedem mais participação de mulher na política, mas querem cassar o mandato da deputada @Zambelli2210, a mais votada do Brasil.
Ou os que reclamam da opressão do patriarcado, mas aplaudem a censura de vozes como a @taoquei1 e diversas outras vozes femininas, por homens tiranos como o Alexandre.
Ou mesmo os que enchem a boca para falar das suas lutas pelos "direitos das mulheres", mas viraram as costas às liberdades mais básicas do sistema acusatório de centenas de presas políticas no 8 de janeiro.
1. Essa briga do STF com as empresas de tecnologia está escancarando a arbitrariedade das medidas tomadas pelo Xandaquistão.
2. Nas últimas 48 horas, Twitter e Telegram recorreram contra decisões do juiz alegando que eram abusivas, censoras e violavam direitos constitucionais.
3. A peça do Twitter é endereçada ao Corregedor Nacional de Justiça, Felipe Salomão, e assinada por ninguém menos do que o Pinheiro Neto Advogados - um dos mais respeitados advogados societários de todo o país. Nela, o Twitter diz que cumprirá a decisão judicial, mas protesta.
4. Hoje, o Telegram foi além, se recusando a cumprir a ordem do Alexandre que ordenava o banimento do canal do deputado federal mais votado do país.
5. Alexandre foi lá e colocou o careca na mesa: aplicou uma multa de R$ 1,2 milhão ao Telegram. Mas...
Apurei e a história envolvendo o Comando do Exército é a seguinte:
1. O jornal Metrópoles fez uma matéria lixo puro que ligava o ex-ajudante de ordem de Bolsonaro, o Ten. Cel. Mauro Cid, a supostos saques em dinheiro do cartão corporativo (falso). Nada para de pé, mas..
2. A matéria serviu como pressão em cima do Min da Defesa José Múcio para pedir a cabeça do Ten Cel Cid, que havia sido selecionado para comandar o 1o BAC (Batalhão de Ação de Comandos) - em processo interno normal de seleção do exército, iniciado em set/21 e concluído em mai/22.
3. O Ministro José Múcio já estava na corda bamba do cargo. Até o piradinho do Danones já havia antecipado a instabilidade do ministro com a ala mais doida do PT, obrigando o presidente Lula sair em sua defesa naquele momento, logo no início do mandato, para evitar a escalada.
Em guerra irregular, o problema de uma boa operação de false flag é que é difícil de ser detectada, principalmente se feita dentro de uma ação legítima inflamada e incitada por um "pote de mel" (honeypot). O caminho sempre é inflamação -> isca -> infiltração -> ação.
Por vezes, a inflitação pode acontecer até mesmo na fase de inflamação, mas o roteiro é similar. Está tudo nos livro-texto, com os exemplos mais recentes e famosos nos EUA e na Ucrânia. É prática é cotidiana nas "Novas Regras da Guerra" (termo do Dr. Sean McFate).
Não tenho como saber se ocorreu algo assim ontem, mas um discurso de ameaça e inflamação na diplomação, a chegada de agentes externos para a "segurança da posse", a prisão abusiva de um líder na frente do Palácio e as ações incendiárias na PF tem todos os elementos necessários.
1. O bom jornalista sabe de coisas que não pode falar. Normal, é o "off". Ou vocês acham que tudo que me é dito eu posso tornar público? Mas, tudo que antecipei, até agora, aconteceu: os relatórios da FFAA e do PL e o seu teor, a carta dos comandantes, a reunião dos generais etc.
2. Nada foi reportado para "animar" ou "desanimar" ninguém. Eram verdade e pronto. Não sou agitador político, sou jornalista e analista.
3. Há uma outra categoria, que são os "blogueiros de Twitter disseminando fake news". Estes, prometem coisas espetaculares que nunca chegam.
4. Estou falando de coisas do tipo vídeos de movimentação de veículos militares dando a impressão de um "golpe iminente"; notícias de que o Bolsonaro estaria vagando o cargo para uma junta militar; 200 traidores da pátria seriam presos amanhã; Lula estaria morto e tutti quanti.
Lei 4737
Art. 224. Se a nulidade atingir a mais de metade dos votos do país nas eleições presidenciais, do Estado nas eleições federais e estaduais ou do município nas eleições municipais, julgar-se-ão prejudicadas as demais votações...
...e o Tribunal marcará dia para nova eleição dentro do prazo de 20 (vinte) a 40 (quarenta) dias.
§ 1º Se o Tribunal Regional na área de sua competência, deixar de cumprir o disposto neste artigo, o Procurador Regional levará o fato ao conhecimento do Procurador Geral, que providenciará junto ao Tribunal Superior para que seja marcada imediatamente nova eleição.