Nós brasileiros já tinhamos percebido que havia algo muito errado no uso da epidemia para fins políticos, financeiros e midiáticos. Agora, com a confissão de Mula de que ele estaria torcendo para o vírus, tudo fica claro. A intencionalidade dos meios ações politicas foi revelada.
Após anos de hegemonia politica do socialismo fabiano no mundo e emparedamento das nossas raízes cristãs mais profundas por órgãos transnacionais, surge pela organicidade aflorada pelas midias sociais, um resgate aos valores fundantes do Ocidente.
EUA, Brasil, Itália, Reino Unido, Hungria, Índia, Polonia, Holanda,
Austria e alguns outros, mostram o vigor que permeia seus tecidos sociais e apresentam um novo momento de alternancia de poder em ambito global, o patriotismo ganha espaço, novos grupos políticos de formam.
Austria e alguns outros, mostram o vigor que permeia seus tecidos sociais e apresentam um novo momento de alternancia de poder em ambito global, o patriotismo ganha espaço, novos grupos políticos de formam.
Esse rearranjo pega de surpresa um sistema de controle cultural não somente politico, mas midiatico e acadêmico. É o que chamamos de globalismo- fenomeno de influência burocrata estatal criado desde cima-abaixo que visa atomizar o homem comum ocidental.
É importante ter a compreensão deste fato para entender a velocidade com que este arcabouco cultural artificial praticamente resetou paises inteiros a partir do fechamento das suas atividades economicas. Era o cenario perfeito p/ que o globalismo revertesse os revezes eleitorais.
O globalismo usa um novo conceito para delimitar e condicionar cognitivamente os povos do ocidente, é a BIOPOLITICA, ou seja, o uso do medo a partir de autoridades sanitarias mundias para incutar a pauta socialista fabiana de sempre, agora atendida pela alcunha de “novo normal”.
Uso de máscaras, confinamento indiscriminado, desemprego como politica de estado e destruicao completa dos direitos individuais mais basicos provenientes das nossas tradições judaico-cristas, enfrentam a supressão do poder estatal. A ordem global é a reprogramação comportamental.
No Brasil e EUA, os dois maiores paises cristãos do mundo, temos uma peculiaridade neste processo: ambientes politicos agudos. Os EUA em ano de eleição e o Brasil com as suas características- onde a alternância primeira vez em 30 anos, deixa o establishment de fora do poder.
Podemos definir o conceito de meio de ação politica leninista pela intencionalidade do agente perante a sua condição organica real, o aparelhamento politico nos sistemas juridicos, sanitários e midiáticos dá a forma da ação em grupo, muitas vezes n planejada de forma pontual.
A biopolítica é implementada desde cima- com as mesmas características globalistas-, o medo gera panico, parte da ciencia é escondida para que se use em nome dela os novos codigos comportametais. No Brasil, ha um grande obstaculo para estes agentes, o PR Jair Bolsonaro.
Rapidamente a biopolitica entra em campo como autoridade sanitária comportamental, há um estimulo para que “outro” de Roger Scruton não tenha mais nenhum tipo de freio moral para apontar o dedo ao proximo. Televisões estimulam a esmo o denuncismo da vida comum.
Pessoas são arrastadas pelas ruas do Brasil por produzir o seu sustento, preservar a sua saude e, coisas banais da vida cotidiana. Em especial, as esquerdas no Brasil, o novo e jurássico petismo adentram junto aos seus meios de acoes para reverter o resiltado das urnas de 2018.
Usando o panico gerado na populacao pela biopolítica, os meios de acões juridicos- outrora acuados pelo forte teor popular do projeto politico do executivo- perdem a vergonha e transpassam a linha que separa poderes, retirando a vulgaris manu da lideranca no processo decisório.
Juizes e ex-juizes, bem como manda o conceito de intencionalidade dos agentes, ditam o ritmo das novas chaves comportamentais, tudo em consonância com as plataformas ideologicas que os colocaram lá. Ai que Lula, Dirceu, Huck, Ciro, OMS, Doria, Witzel, Globo e Folha se encontram.
Todos criam uma redoma impenetrável de narrativa, somente é “ciencia” o que interessa. Metade da comunidade científica mundial é jogada na espiral do silencio, p/ que ordens judiciais escabrosas tenham “embasamento cientifico” ante a vontade popular que emerge nas falas do PR.
É tirado do poder executivo a sua essencia em um sistema presidencialista. Ocorre que mesmo o aparato estatal-midiático oprimindo pessoas comuns, a percepção das intencionalidades que envolvem os agentes, é facilmente identificada, mesmo que tente suprimir o ratio popular.
A fala do Lula somente seria reveladora para quem ainda não tinha percebido estas intencionalidades, que na verdade fazem parte deste novo momento em que o globalismo reveste-se da biopolítica para gerar os novos codigos comportamentais mundias.
De Huck, Felipe Neto a João Doria, o novo petismo cumpre o papel desestabilizador sem que Lula e Dirceu sujem as maõs. Os meios de acoes politicos intencionais veem no pânico a chance de derrubar um Presidente da Republica na base da narrativa toxica repetida ad nauseam nas TVs.
Falta combinar com o povo, que pelo universo das midias sociais se articula para barrar os meios de ações, e por isso mesmo vêr-se ameacado de censura e perseguição implacável, tanto no meio juridico como no politico atraves da CPI da censura.
Como em todo processo psicopolitico, a inversao psicopatica é ferramenta, enquanto os meios de acões nos trancam em casa sem que possamos sequer arguir, na ponta, os agentes querem depor a vontade popular requentando fantasmas do periodo de 64. Um truque funesto, quase infantil.
No entanto, mesmo que a liberdade não tenha um fim em si mesmo, tambem não pode ser negociada mediante pânico, intencionalidades politicas e persecutórias. O brasileiro tem no ser livre a raiz crista mais profunda ou seja um bem que jamais deixara para trás.
