Os argumentos a favor são simples: medicamento conhecido, barato, apesar de não ter prova definitiva, há indícios de eficácia.
Todo mundo entende que a confirmação definitiva virá apenas em meses, enquanto a doença já está batendo na porta há vários dias.
Diante da assimetria de risco/tempo faz todo o sentido liberar os médicos para usarem o remédio.
No primeiro caso, o pior resultado é parecer ingênuo, no segundo, o pior é negligência criminosa.
Com um mínimo de inteligência, não dá para ter dúvida sobre qual a melhor aposta.