Chegamos no limite? Parece que ultrapassamos. Nesta edição da #Semana_Gama: Ailton Krenak e a resposta da natureza; Conceição Evaristo e o genocídio de pessoas negras no Brasil; Allan Sieber, Luli Penna e a criação espremida entre quatro paredes. E mais gamarevista.com.br/capa/chegamos-…
"Nós não temos limite. Se há o desejo de existir de maneira que não dane os outros ao redor, se isso é um desejo para muita gente no mundo, ele é insuficiente para criar uma governança global." Ailton Krenak em entrevista para Gama. gamarevista.com.br/semana/chegamo…
Em tempos de #pandemia, resiliência virou termo chave: afinal, é preciso se adaptar ao “novo normal”, como indivíduo e sociedade. Mas como são construídos os nossos limites e até que ponto eles são elásticos? gamarevista.com.br/semana/chegamo…
"Jovens corpos negros defrontam com a precipitação da morte. Um deles, João Pedro Matos, 14 anos, com o seu corpo negro estava ‘marcado para morrer’." Conceição Evaristo em texto exclusivo para Gama. gamarevista.com.br/semana/chegamo…
A convite da Gama, 13 artistas visuais, compartilham o que têm pensado — e criado — sobre as restrições do período em que vivemos de #quarentena. gamarevista.com.br/semana/chegamo…
Uma conversa entre um dos maiores líderes indígenas do país, Ailton Krenak, e a editora-chefe da Gama, @luaracalvianic, sobre limites, confinamento, natureza e destruição. gamarevista.com.br/podcas/podcast…
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Nesta semana, Gama discute se levamos a ideia da obsolescência programada para a vida pessoal e se estamos tratando as pessoas — e nós mesmos — como tratamos as coisas gamarevista.uol.com.br/capa/o-que-e-d…
Em um mundo de rápida atualização tecnológica, em que apenas o novo é valorizado, nos adaptamos a uma lógica de excesso e de troca. Veja mais sobre o assunto nessa #Semana_Gama 👇
Tudo indica que sim. Enquanto as pesquisas na saúde evoluem e grandes economias do mundo ostentam seus lucros, por aqui pesquisadores, empresários e pacientes lutam para viabilizar avanços no tema #Semana_Gama gamarevista.uol.com.br/capa/hora-da-m…
Com regulamentação altamente restritiva, Brasil corre o risco de ficar na contramão de um mercado que deve movimentar centenas de bilhões de dólares no mundo gamarevista.uol.com.br/semana/hora-da…
CEO da Indeov, uma empresa que propõe facilitar o acesso a medicamentos com #cannabis no Brasil, Camila Teixeira ressalta que o país ainda tem muito a caminhar para ser relevante no setor gamarevista.uol.com.br/semana/hora-da…
Inspirado no documentário “Democracia em Vertigem” (2019), a produção do @portadosfundos, "Teocracia em Vertigem” acompanha a vida de Jesus e os inimigos e aliados políticos que o filho de Deus fez ao longo dos seus 33 anos, seguindo o estilo mockumentary. youtube.com/c/PortadosFund…
Após mais um comportamento racista no futebol, desta vez vindo dentro do campo, pelo 4º árbitro Sebastian Colţescu que ofendeu o auxiliar Pierre WebÓ, os 22 jogadores da partida de PSG x Istambul Basaksehir deixaram o campo incentivados pelo atleta Demba Ba.
Relembre conteúdos em que o posicionamento dos atletas foi decisivo na defesa de uma causa. A seguir a história de manifestações políticas antirracistas no futebol brasileiro gamarevista.com.br/sociedade/sera…
A Europa criou leis para obrigar as plataformas a apagarem parte do passado virtual de cidadãos. STF discute nesta quarta (30) um caso que pode servir de referência no país. Segue a thread para entender o que é ‘Direito ao Esquecimento’ nesta reportagem 👇gamarevista.com.br/semana/a-inter…
Se você pesquisar o nome de um médico na internet, há chances de topar com uma denúncia ou processo judicial que tenha causado um belo estrago na imagem do profissional. Foi o que aconteceu com uma médica holandesa theguardian.com/technology/201…
Mesmo inocentada em uma ação sobre imperícia, seu nome seguiu aparecendo num site de busca que congregava “maus profissionais” – e que, de tão consultado e compartilhado, acabava privilegiado pelo algoritmo do Google computer.howstuffworks.com/internet/basic…
As samambaias que invadiram os apartamentos de chão de taco em meados de 2010 eram só a porta de entrada para drogas mais pesadas: pileas, filodendros, antúrios, begônias. Plantas que podem valer milhares de reais. Conheça o mundo verde da ostentação 👇 gamarevista.com.br/estilo/a-osten…
A moda da vez entre os millennials é cultivar espécies tropicais raras, muitas, nativas do Brasil - em geral, praticamente impossíveis de encontrar na natureza. São criadas em pequenas quantidades por produtores e colecionadores e circulam de maneira meio restrita pelo mercado
É claro que tamanha raridade vem atrelado a custos altos para obtê-las. E nem todo mundo entende a cena “Tem as pessoas que sabem que pela raridade não dá para ser barato, mas tem gente que dá risada quando falo o valor de algumas plantas” diz Fernando Werney, da Dois Trópicos