O deputado do @PartidoCHEGA não esteve presente na votação dos diplomas sobre combate ao branqueamento fiscal e financiamento do terrorismo.
O que fez @AndreCVentura faltar a estas votações? Não é ele o deputado que quer "combater a corrupção e o terrorismo"?!
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A explicação é bastante simples.
Apesar do deputado do @PartidoCHEGA ter participado no debate das medidas, abandonou o hemiciclo pouco tempo antes de as votações começarem.
Para participar nestas votações, seria obrigado a declarar interesse. Algo que não fez. Porquê?
@AndreCVentura acumula a função de deputado com a de consultor financeiro na Finpartner, empresa especializada em negócios com offshores, vistos gold e planeamento fiscal - entenda-se, fuga aos impostos.
Não é à toa que o deputado do #CHEGA votou contra o fim dos vistos golds.
Os diplomas em causa colidem com os interesses que @AndreCVentura representa.
O deputado quer esconder o facto de não estar em regime de exclusividade, conforme tinha prometido em plena campanha eleitoral, e continuar a representar poderosos interesses financeiros.
@AndreCVentura está na Assembleia da República a defender os interesses dos grandes grupos económicos, utilizando o discurso de ódio para captar a atenção e desviar assuntos.
André Ventura solicitou a suspensão do mandato de deputado à Assembleia da Republica, com a justificação de ser candidato à Presidência da República.
Seria substituído temporariamente por Diogo Pacheco de Amorim, o ideólogo por trás da sua figura e do Chega.
No entanto, ninguém se engane.
Esta vitimização à volta de uma alegada "injustiça" não é mais do que um golpe publicitário da extrema-direita, que pretendem deturpar factos simples e objetivos.
O embaixador António Tânger Correia foi escolhido por @AndreCVentura para ser um dos novos vice-presidentes do partido @PartidoCHEGA.
E, surpresa, surpresa, já esteve envolvido em, pelo menos, dois escândalos que custaram aos portugueses milhares de euros.
Em 2009, o atual vice-presidente do CHEGA foi suspenso durante 90 dias devido a várias irregularidades encontradas na gestão da embaixada portuguesa na capital Lituânia, Vilnius.
Porquê? Não comunicou nem devolveu ao Estado os reembolsos de IVA pagos na aquisição de serviços e que constituem uma receita pública.
Usou esse dinheiro para adquirir bens e serviços sem autorização, nomeadamente 34 826,50€ para comprar tapetes, armários de cozinha, etc.
Em média, 3 pessoas por dia acabam com a sua própria vida. Muitas mais tentam fazê-lo.
Mesmo com o estigma causado pela sociedade, ninguém deve sentir vergonha de ter problemas de saúde mental.
Devemos encarar qualquer outro problema mental tal como ele é - um problema de saúde.
Estamos habituados a coisas como "Oh, vai dar um passeio que isso ou passa" ou "Estás triste porquê? Não há razão para estares assim!", sentindo responsabilidade por isso. Mas não é verdade.
Ninguém é culpado por sofrer um problema de saúde mental. São coisas que não controlamos, e como tal, NUNCA devemos ter vergonha de os ter.
Devemos pedir ajuda, devemos comunicar o que sentimos.
Não podemos simplesmente ignorar o problema e tratá-lo como se ele não existisse.