1. O cerne de toda esta fraude começa na infame "CPI da Fake News". Aquilo é a cabeça da Hidra que deve ser queimada, cortada e enterrada. Dali que se chegou no inquérito ilegal do STF. Dali que esquerdistas, estamentistas e traidores querem tentar derrubar @jairbolsonaro & Cia.
2. Primeiramente porque "fake news" NÃO É CRIME. Usar redes sociais e montar grupos nelas NÃO É CRIME. As "notícias falsas" (tradução literal) são tão antigas e tão pilares de qualquer nação livre, que fazem parte da liberdade de expressão: o transitar entre o veraz e o falso.
3. E por que isso? Não deveríamos ter que explicar isso pois é óbvio... Mas estamos no paroxismo da burrice e maldade brasileiras... Bem, o motivo principal (e basilar): Não existe pré-mentira!
A mentira é uma exclusividade da ação humana que frustra ou oculta a verdade do real.
A mentira é uma exclusividade da ação humana que frustra ou oculta a verdade do real.
4. A verdade emana da realidade e só pode ser falsificada pela percepção falha ou pela adulteração dolosa do testemunho. No primeiro caso se origina de um "erro"; no segundo de uma "malícia". A expressão do erro ou da malícia sobre um fato é o que chamamos de "mentira".
5. E a mentira só pode ser detectada após ser expressa (muito importante isso!), em falas, escritos ou ações. Cada ser humano (são em seu juízo), desde que o mundo é mundo foi equipado por Deus por um negócio chamado "razão": a maior máquina de discernimento das mentiras do real.
6. Não à toa os loucos são inimputáveis, pois as suas máquinas de discernimento entre verdade e mentira estão com defeitos. Mas a maioria esmagadora não é maluca e cada um tem a capacidade de julgar isso, inclusive medir a intenção da mentira: se foi um "erro" ou uma "malícia".
7. Dentro do campo da malícia existe 2 tipos de uso da mentira: um para as artes e o outro para a perfídia. A piada, a sátira, o absurdo, a ficção, o dramaturgia são usos da mentira à arte. O perjúrio, a difamação, a injúria, a calúnia, a blasfêmia são usos da mentira à perfídia.
8. A perfídia pode ser uma imoralidade apenas ou pode ser um crime. Mas em ambos os casos ela precisa ser expressa, proferida ou realizada, para depois ser julgada. Não existe pré-mentira, lembras? E das mentiras — as que são condutas criminosas — já existem nos Códigos Penais.
9. Então, o que está em jogo aqui é estabelecer uma censura a certos assuntos que afrontam a dominância de um "statu quo" de idéias e narrativas que rodam há décadas. Só podendo ter os subordinados às ideologias e dogmas de esquerdistas, positivistas e estamentistas permitidos.
10. Não é se preocupar com as "fake news" já que inúmeros veículos de desinformação da velha imprensa e grande mídia (além de políticos, jornalistas, especialistas, artistas, intelectuais, juízes e outros em sintonia com o que é permitido ser) produzem mentiras diuturnamente...
11. É matar o surgimento de qualquer tipo de Direita que se oponha a este "statu quo". E a mais forte e maior delas hoje é a Direita que apóia Jair Bolsonaro, e especialmente àquelas alinhadas à cosmovisão do filósofo Olavo de Carvalho (a mais perigosa para os sistemas de poder).
12. Portanto, esqueçam de ficar querendo refutar as coisas nas suas periferias, nas suas formas, nas suas conseqüências. Urge destruir a causa, o vício maior. Imploda a farsa que gravita em torno das "fake news" e não no que está montado em torno do nada, de um peido jurídico.
13. É como o sujeito começar a criminalizar quem come sorvete. Dizendo que tem uma rede de pessoas comprando sorvete; fazendo propaganda dele. Com o STF mandando ilegalmente a Polícia Federal para busca e apreensão na casa de sorveteiros. Não revelando o inquérito aos advogados.
14. E a reação não é negar que come sorvete, ou que não foi pago para comer, ou que fez propaganda de graça pelo sorvete, ou que descobriram que adversários também comem, ou que não tem acesso ao inquérito... O correto é dizer: COMER SORVETE NÃO É CRIME, PORRA! ANULA TUDO!🖕🍦
