Thread by @ParadigmaEdu

♻️ Descubra como o BTC pode:

- Acelerar a transição para fontes de energia limpa;
- Tornar mais lucrativas usinas eólicas, solares e de gás natural;
- Reduzir a emissão de poluentes;

👀 Eis um caso de uso ÓBVIO para a adoção em escala industrial: cutt.ly/bateria-virtual

Uma % crescente da eletricidade produzida vem de fontes renováveis. O output destas é variável. Isso pode ser problemático.

Produtores precisam balancear oferta de eletricidade com demanda, para evitar falhas na conexão c/ o grid.

Uma alternativa são baterias eletroquímicas 👇

Elas ficam carregando quando a demanda está sob controle, e vendem energia de volta para o grid quando a demanda supera a oferta.

Ainda é pouco viável no longo prazo. Estas baterias custam centenas de milhares de dólares por megawatt/h armazenado.

Outra alternativa: queimar...

combustíveis fósseis para produzir a diferença.

É menos custoso, mas significa que, quanto MAIS fontes renováveis forem ADOTADAS, MAIS DEPENDEREMOS de “energia suja” para manter o grid equilibrado — vai contra o propósito da energia limpa.

Entra o Bitcoin: uma bateria virtual.

Minerar BTC, para uma usina eólica ou de gás, exige infraestrutura adicional negligenciável.

"Basta" acoplar um contêiner "on-site", e converter energia excedente em ciclos computacionais despendidos na mineração.

À beira de apagões, os contêineres "desligam", e vendem...

a energia contratada de volta para o grid - no auge do verão texano, os preços da eletricidade doméstica disparam até 20x, tornando mais lucrativo para alguns "contêineres-mineiros" NÃO minerar nada (e.g. os da @LAYER1OFFICIAL, no Texas)!

O BTC age como uma "bateria virtual"...

Absorvendo energia potencial que seria desperdiçada, e redirecionando-a para o consumo popular qdo a demanda ressurge.

Ajuda a estabilizar os grids;
Traz previsibilidade à receita das usinas;
Evita a emissão de poluentes;
Incentiva a oferta a migrar p/ operações + eficientes.

Além da Layer1 (que vem minerando em plantas próprias), a @CrusoeEnergy e a Upstream atendem clientes nos EUA e no Canadá.

A ideia é nova nessa forma "conteinerizada".

Mas já existem soluções "caso-a-caso" sendo testadas há tempos (abaixo, uma usina em NY):

A mineração do Bitcoin é concentrada nas províncias chinesas de Sichuan e Shenzhen. O país controla ~60–65% da hashrate.

A meta declarada de alguns dos empreendedores acima é migrar metade dela para os EUA até 2025.

A indústria evolui rápido. Seu futuro se entrelaça com...

o da energia, o da geopolítica e o da regulação em torno do próprio Bitcoin.

A narrativa de que a criptomoeda é uma força "devastadora para a natureza" vem sendo desmontada com os rumos recentes do setor mineiro.

É uma preocupação antiga da comunidade

https://twitter.com/halfin/status/1153096538

Quanto aos próximos passos da indústria: fazemos algumas especulações aqui ➡️ cutt.ly/bateria-virtual

E deixamos você com esse clipe aqui 👇

https://twitter.com/satoshibaggins/status/1177988017434349569