Eu entro —aí é que eu acho um negócio revoltante—, vem um cara de paletó e gravata, com o paletó aberto com o coldre aparecendo, andando de um lado para o outro.
O cara de repente diz para mim assim: “Mas, então... Vocês estão errando o foco. Vocês estão mudando a letra, insistindo, insistindo e o problema é ó...”. E esfregava o dedo na pele do braço. Eu não entendi.