Você já deve ter ouvido que Copacabana é um dos bairros com maiores índices de doentes de covid-19 do Rio. A explicação usual é o alto percentual de idosos. Deixa eu levantar outra possibilidade: Copacabana foi tomada como refém pelos populistas que controlam a cidade do Rio.
Esses populistas decidiram que as ruas de Copacabana devem servir de moradia para mendigos, usuários de drogas, exploradores de menores, pessoas com problemas psiquiátricos ou qualquer um que resolva morar em uma calçada.
Eles chamaram essa turma de "população em situação de rua", um eufemismo fofo que esconde uma ideologia para a qual, quanto maior o caos, melhor.
As ruas e calçadas de Copacabana viraram dormitórios, cozinhas e banheiros ao ar livre, o ambiente perfeito para doenças.
As ruas e calçadas de Copacabana viraram dormitórios, cozinhas e banheiros ao ar livre, o ambiente perfeito para doenças.
As cracolândias se multiplicaram.
Inacreditavelmente, tudo isso teve o estímulo e amparo da lei.
Em maio de 2012 promotores do MPRJ e o então prefeito do Rio Eduardo Paes assinaram um Termo de Ajuste de Conduta que IMPEDE a prefeitura de desocupar as calçadas.
Inacreditavelmente, tudo isso teve o estímulo e amparo da lei.
Em maio de 2012 promotores do MPRJ e o então prefeito do Rio Eduardo Paes assinaram um Termo de Ajuste de Conduta que IMPEDE a prefeitura de desocupar as calçadas.
Como se isso não bastasse, em 2015 a Câmara Municipal aprovou, POR UNANIMIDADE, o Projeto de Lei 1.543/2015, de autoria do vereador Reimont, que institui a Política Municipal para a População em Situação de Rua.
São mais de 12 páginas falando sobre os direitos e benefícios do sujeito que dorme e usa drogas em frente à sua casa.
Sobre os SEUS direitos, nem o TAC e nem a lei falam nada.
E assim chegamos ao dia de hoje.
Sobre os SEUS direitos, nem o TAC e nem a lei falam nada.
E assim chegamos ao dia de hoje.
(conheça a incrível lei do Reimont aqui: reimont.com.br/vitoria-para-a…)
