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A narrativa alucinada das “fake news”-que começou na campanha americana de 2016 para livrar os Clintons de escândalos sexuais com menores de idade- chegou ao Brasil em 2017 através de sua entidade de fomento: o Instituto Poynter, uma ong americana bancada pela Open Society/Soros.
Aqui no Brasil a Agencia Pública- tb financiada pela Open Society- recebe do Instituto Poynter a missão de auxiliar na formatação das “Agencias de Checagem”. Veja bem, temos aqui a narrativa materializada, saimos da linguagem para a construção FÍSICA de mecanismos de censura👇🏻
Na época, muitos como eu nos levantamos contra esta absurda tentativa de censurar a organicidade das mídias sociais, que no final das contas, estavam gerando vitórias eleitorais de um espectro político quase varrido do mapa de televisões e academias: o conservadorismo.
Poucos deram importância para tal descalabro, que era o fato de uma narrativa mentirosa, usar a alcunha de detentora da verdade para banir pessoas das plataformas digitais por posições políticas. As Agências de Checagem eram a aberração materializada, com muito dinheiro.
Concomitante a isso, o aumento significativo do uso do termo “discurso de ódio” para taxar quem não era politicamente correto, leia-se, sociopata-progressista, gerou uma espécie de modelagem comportamental nas redes, claro somente para o grupo alvo: a direita.
Como assistimos diariamente, o “odio” não é exatamente o teor das palavras mas simplesmente QUEM AS PROFERE. Esquerdistas podem desejar matar os fascistas todos os dias nas redes, e a direita nao pode chamar um amigo de negão. Palavras chaves foram linkadas a redes de censura 👇🏻
criadas pelas plataformas, se você as escreve, terá sua conta sabotada em termos de alcance ou até então simplesmente censuradas. Milhões de pessoas todos os dias sofrem esse tipo de assedio moral inaceitável.
Podemos perceber a óbvia tentativa de manipular o debate público em torno das mídias sociais para que a politica não seja mais palco de alternativas conservadoras catapultadas por comuns nas redes.
O curioso, tanto nos EUA como no Brasil, são que os censores, atuam em conjunto sem pudor algum, desde a midia main stream, empresas metacapitalistas e partidos de esquerda. Todos eles tem um objetivo, a volta da hegemonia “progressista” global.
É nesse sentido que grandes empresas há dias atrás divulgaram um boicote ao Facebook pois ele estava banindo pouco a direita nas suas redes. É nesse sentido que ontem o proprio Facebook entrega a cabeça de paginas de memes e políticas de bandeija para estas empresas globais.
Mas aqui no Brasil temos um algo a mais: a narrativa materializada lá no ano de 2017, é em si, a única alternativa para uma espécie de “tapetão eleitoral”, o não aceite da surra nas urnas, gerou a mesma rotina que trouxe os Russos como “culpados” pela eleição de Trump nos EUA 👇🏻
para o Brasil, segundo a midia progressista, a eleição de Jair Messias Bolsonaro só poderia ter acontecido por que existitiram “fake news” na campanha. Vejam só, tanto nos EUA quanto aqui a narrativa é identica e vergonhosamente levada adiante.
No entanto, as esquerdas, que usam de fake news, desinformação ou sabotagens desde o começo do século passado, agora na base do acuse-os do que voce é, apontam o dedo para tias do zap e pessoas simples nos grotoes mais distantes do Brasil.
No caso brasileiro, foi acrescentado a narrativa um rotulo delirante de um suposto núcleo para dar materialidade a narrativa: é o famigerado e inexistente “Gabinete do Odio”. Processos kafkanianos absurdos, liberdades individuais destrocadas e muita perseguição a apoiadores 👇🏻
foram submetidos a força da justiça brasileira sem motivo algum. Nunca uma fake news foi provada, nunca uma rede foi encontrada, nunca um caso de manipulação foi achado. O que não podemos dizer do proprio PT, condenado por manipular redes, ou ate da midia main stream👇🏻
que não escapa de noticiar narrativas e por que não, notícias falsas todos os dias. Mas como disse antes interessa acima de tudo o alvo e quem precisa ser censurado.
Quando ontem o Facebook faz o gesto para seus patrocinadores goobalistas-progressistas, ele alega que derrubou “redes” de fake news. A mentira fica evidente quando a plataforma não mostra nenhuma fake news, nenhuma rede de fato e sómente cita politicos e um partido.
O alvo segue sendo o Governo, o Presidente, filhos e apoiadores, mas o requinte agora é que essa ação politica, esta sim, muito bem coordenada pelo Facebook, tentará ser usada para dar materialidade a narrativa do “gabinete do odio”(sic) que esta sendo utilizada em processos👇🏻
judiciais absurdos com fins de destruição da democracia brasileira; do fim da liberdade de expressão nas redes e aumento de preconceito para com o ideário conservador.
A noticia ruim para quem acha que se utilizará de tal narrativa para derrubar o resultado da eleição mais democratica da história do Brasil, é que o povo nunca irá se calar, jamais aceitará que seus esforços por mudanças sejam abafados por narrativas torpes.
O aceite da agenda vencedora da eleição de 2018, bem como a grande possibilidade de ela ser reconduzida em 2022 deve ser um exercício basico para quem quer democracia no Brasil. O “polo” da Direita veio para ficar, tem o direito de ser governo, legislativo e tb ter👇🏻
representantes no judiciário. A alternância de poder no Brasil tem que ser comemorada e jamais combatida com tapetoes eleitorais. Vamos encarar a realidade, debater francamente e jogar no lixo “agencias de checagem”, rótulos como “fake news” e “gabinete do odio”.
A democracia brasileira se mostrou pujante em 2018 é nosso dever seguir lutando para que ela não seja arranhada por manipuladores e ações politicas totalitárias.
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