Essa não é a primeira pandemia/epidemia que vivemos. As doenças moldaram a sociedade com o passar dos anos e é claro que a arquitetura e as cidades foram pensadas a partir dessas questões. Com o passar do tempo e o avanço da medicina essa lógica foi mudando. 
No começo do século, para combater a tuberculose, houve um processo de adaptação das instalações escolas e de edifícios em geral. As salas abertas e até aulas ao ar livre foram os caminhos encontrados à época para mitigar a transmissão da doença.
Com transmissão por gotículas de saliva pelo ar e que se acumulam no chão e nos objetos, a adaptação de móveis também foi uma das soluções encontradas pras evitar o acúmulo de partículas.
A arquitetura modernista é um exemplo de caminhos que podem ser seguidos para mitigar problemas futuros. É necessário repensar as cidades que vivemos, com estruturas que priorizem o cuidado e as pessoas e não pensem única e exclusivamente em otimizar espaços.
