Segue o fio.
Depois de reforçar duramente o uso e gerar forte pressão políticas até para modificar a bula. Ele volta e diz que não recomenda, quem recomenda é o médico.
É mais um movimento demonstrando que, depois de implantar o caos, ele gera proteções para dizer que não teve culpa.
"Não é culpa minha. Eu não sou médico! Quem receita remédio é o médico"