No entendimento dos desembargadores, os laudos mostraram uma situação de sofrimento e constrangimento por conta do nome paterno.
Mas, a mãe a repreendeu. "Percebi no semblante que ela não gostou de ouvir isso", disse Karine ao @UOLNoticias.
A alteração em seu nome, afirma ela, seria também em homenagem à mãe, substituindo o paterno pelo segundo sobrenome materno.
Ela disse que a notícia "mexeu muito" com ela, e que a reação da mãe foi um "balde de água fria".
Juliana Vargas, 30, disse ter ficado constrangida quando ouviu pelos alto-falantes, na formatura de seu filho, o nome do pai do menino ser citado junto com o dela.
O atual marido dela também entrou com um processo de adoção, para ser reconhecido como pai de direito.
Ele, no entanto, não compareceu às três audiências que foram marcadas (uma delas por videoconferência), segundo Juliana.
A mudança ainda não foi consolidada por conta da pandemia, que alterou o funcionamento dos cartórios.
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