Sequestro de Pauta — um textão no Twitter !
(será que rola?)
Irrita muito que os tais imbecis identitaristas tenham se apropriado de causas importantes. Mas não só eles. Desde meados do século XIX, que a tal "esquerda" se aproprie de causas importantes pra vender babaquices.
A história é sempre a mesma: identificada alguma questão importante, vem o pessoal anti-capitalista e/ou revolucionário bostejar de tal forma que vincule, de maneira muitas vezes absurda e sem nexo causal, baboseira ideológica "revolucionária" como intrínseca à causa.
Em resumo, o que se pretende é empurrar "revolução" e babaquices ideológicas anti-capitalistas e esquerdagens em geral com a desculpa de isso ser "remédio" para o problema abordado. Isso PREJUDICA as causas que alegam promover, aliás.
Não é coincidência que Marx, ele mesmo, o velho barbudo profeta da Revolução proletária e blablabla, tivesse desentendimentos profundos com o movimento trabalhista britânico. Os trabalhadores não queriam Revolução, queriam melhores salários e melhores condições de trabalho.
Marx buscou se aproximar dos trabalhistas e se apropriar das organizações trabalhistas para empurrar Revolução como alegada solução. A maioria dos trabalhistas não quis saber, a relação azedou e houve ressentimento e desentendimento entre eles até o fim da vida do barbudo.
Não por acaso, as maiores conquistas trabalhistas, no mundo todo, não ocorreram sob regimes de inspiração marxista (ou anti-capitalista de qualquer outra forma). Foi o fascistóide Vargas quem, copiado Mussolini, instituiu a CLT, por exemplo.
Na URSS, na China sob Mao, na Melhor Coreia, em Cuba ou na Venezuela, trabalhadores não tem as boas condições que tem nos EUA, na Alemanha (Ocidental, quando era dividida), inclusive no Japão. Como sabemos disso? Trabalhadores fugiam destes cantos para o Capitalismo.
Mas isso ocorre com quase qualquer pauta importante. Revolucionários e anti-capitalistas de todo tipo buscam se apropriar de temas importantes e empurrar baboseira como "solução". Muitas vezes, baboseiras já previamente rejeitadas nas urnas !!!
Ora, a vida afetiva e sexual das pessoas, enquanto for consentida e com pessoas mentalmente capazes, é assunto íntimo das pessoas. Ninguém tem a ver com isso.
Então é importante deixar de perseguir homossexuais e afins.
Disse perseguir porque em diversos momentos da história já foi crime ser homossexual, especialmente masculino. Nalguns cantos dava (e ainda dá, Irã, Saudi, etc) em morte. Havia dificuldades oficiais aos homossexuais, isso é perseguição. É injustiça. Opressão.
Então é importante que homossexuais (e afins) sejam tratados isonomicamente, e que a sexualidade dos indivíduos não importe no cotidiano burocrático e formal, empregabilidade, etc.
Isso tem NADA A VER com anti-capitalismo. Isso tem a ver com Iluminismo.
Curiosamente, o pessoal que alega promover "a causa lgbtqwerty+4.0-beta_v3-final" é majoritariamente maluco anti-capitalista. Embora seja nos EUA, Reino Unido, Canadá, Austrália e até Brasil, sob o Capitalismo e o Liberalismo, que homossexuais vivem melhor.
Aliás, frequentemente os Estados de inspiração marxista desprezam, reprimem ou oprimem os homossexuais. A URSS não era uma parada-gay gigante, nem governada por queer folks — isso era chamado de perversão/decadência burguesa.
Sob Mao os homossexuais chegaram a ser perseguidos, presos e até mortos. Até hoje a China está longe de ser tolerante aos homossexuais, e vai tentar ser queer e membro do Partidão, vai!
Mesma história na Melhor Coréia. Nada de trans, queer, sequer de viado por lá. Tem? Tem, óbvio! Tudo no armário! (o irmão mais velho do gordinho maluco, inclusive, é, digamos, "impróprio para o governo", por ser fucking gay no armário)
Pol-Pot? Vietnã comunista? Cuba? Queer, trans, traveco, cadoneutrois ou até os bons e velhos bixa e sapatão não tem/tiveram espaço por lá, não.
Curioso que, atualmente, o pessoal lgbtqwerty seja tudo anti-capitalista, sendo que só nas democracias liberais existem com dignidade.
Embora até um passado recente a vida de praticamente todo mundo fosse bem merda se comparada ao padrão de vida atual, havia limitações oficiais às mulheres.
Um monte de limitações e imposições de tutela. Na maior parte do mundo não chegava a ser uma coisa à lá atual Saudi e afins, onde mulher é oficialmente tutelada em tudo e não tem autonomia (nem muitos direitos individuais básicos), mas a coisa foi feia às mulheres, sim.
Poder herdar, comprar e vender propriedades, abrir negócios, viajar sozinha, estudar (o que quiser), votar e ser votada — nem sempre as mulheres puderam fazer todas estas coisas. No Brasil mesmo, até nem tanto tempo atrás, documentos de casamento eram...
... oficialmente necessários para uma mulher casada fazer um bocado de coisas. Isso é absurdo.
Então, sim, foi necessário instituir a isonomia como princípio basal das sociedades modernas. E isso é importante. E outra coisa melhor realizada sob o Capitalismo.
Curiosamente, as #feministas atuais são, em sua maioria (mas não totalidade), anti-capitalistas !!! Uma coisa não tem a ver com a outra!
É difícil enumerar chefes de Estado da URSS, Cuba, Melhor Coréia, Vietnã, Khmer Rouge, China que fossem mulheres. Fik-dik...
Temos também o tal #racismo . É inegável que as sociedades (TODAS) até recentemente eram oficialmente promotoras cada qual dos interesses de um punhado étnico, em detrimento das demais pessoas (de dentro ou de fora de cada sociedade).
A noção de que pessoas tem características universais que merecem reconhecimento (universal) e baseiam a dignidade generalizada a todo mundo é MUITO recente. Então retirar das leis e instituições as características étnicas e fenotípicas é necessário.
Leis nacionais que declarem aberta e formalmente que TODO MUNDO é igual perante as Instituições e os mecanismos legais são bem novas. INFELIZMENTE, nem sempre são seguidas à risca, mas declarar formal e abertamente este princípio já é um avanço.
Novamente, minorias étnicas/raciais/religiosas estão mais protegidas e tem acesso a mais direitos sob as democracias liberais do que em QUALQUER outra forma de organização social na história.
Mas ativistas que se dizem anti-racistas são duas coisas:
1) Racialistas (ou RACISTAS, frequentemente)
2) anti-capitalistas
Novamente, as atuais Melhor Coréia, China, Vietnã não são paraísos multi-étnicos. A Melhor Coréia é etnocentrista de maneira OFICIAL. Rússia nunca foi amigável às minorias étnicas, a URSS não foi diferente.
E o mais absurdo é que estes tais "anti-racistas", que também são anti-capitalistas, anti-iluministas, se empenham bastante em erodir OFICIALMENTE a custosamente implementada isonomia legal.
Tão custoso, difícil e demorado IMPOR isonomia oficialmente, pra eles destruírem!
E cada vez mais os "anti-racistas" querem destruir a isonomia e impor LEIS SEGREGATÓRIAS, além de leis que clara e oficialmente DISCRIMINAM cidadãos com base no fenótipo e em ancestralidade: isso tem um nome, e um nome feio — RACISMO !!!
Novamente, anti-capitalismo tem nada a ver com anti-racismo. Até porque o lucro tá se danando se vem de preto, de amarelo ou de rosa-choque-com bolinhas-azuis, o importante ao Capitalista é que o lucro venha.
Capitalista malvadão quer mão-d-obra e consumidores, não importa raça
Mas do "coletivo" universitário à lá Negrex ao BILIONÁRIO movimento BLM, os tais "anti-racistas" são todos oficialmente anti-capitalistas e cheios de noções revolucionárias (que não tem espaço nas Revoluções, o que é curioso).
Propostas já rejeitadas DEMOCRATICAMENTE.
Travestem cinicamente pautas impopulares e já rejeitadas como alegadas soluções para questões sérias. Isso é baixo, é podre.
Mas até que funciona, não!?
Ambientalistas, feministas, lgbtqwerty+-4.0-beta_v2-final.mesmo, anti-racistas e tal, todos anti-capitalistas...
Todos empurrando baboseiras que sequer nas sonhadas Revoluções são aceitas como "soluções mágicas" para questões sérias.
Não é por acaso que "feminista" ocidental só faça barulho onde mulher vive bem e tem muitas garantias individuais, pode estudar e trabalhar.
Onde mulher é genitalmente mutilada, oficialmente tutelada a vida toda, onde seus direitos individuais são poucos (se existem), as #feministas de verdade são poucas, perseguidas, tem de fugir (para as democracias liberais) e não recebem apoio das "feministas" anti-capitalistas.
Onde o racismo é mais pungente e assassino, como na China agorinha, não tem 'anti-racista" mequetrefe. Nem onde ainda hoje prevalece escravidão e limpeza étnica na África.
Os "anti-racistas", que já vimos serem mesmo é RACISTAS, existem nas democracias liberais.
Não tem um puto "anti-racista" pra se opor ao etno-estado melhor-coreano. Não tem um filho de uma puta sifilítica "anti-racista" se opondo ao Totalitarismo étnico que oprime os povos da China.
Mas tá cheio de "anti-racista" nas democracias liberais.
Porque, como já deve ter ficado óbvio, o problema dos RACISTAS que se dizem "anti-racistas" não é o racismo, mas a promoção de DISCRIMINAÇÃO racial oficializada pela lei, SEGREGAÇÃO racial e acabar com a ISONOMIA nas democracias liberais.
Twitter é mesmo ruim pra textão, mas por enquanto podemos chamam isso aqui de FIM.
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Julho de 2019, enquanto pesquisavam no Google o CGGCGG:
Em vídeo publicado no canal oficial do National Institute of Health (NIH) no flickr, é mostrado uma vacina congelada chamada “KC 2019 Novel Corona Virus”
@IndiaCapitalist@clauthompson Não, em específico da Pfizer foram dois. Um sino-canadense que fez engenharia reversa no codon da Pfizer mdpi.com/2076-393X/9/7/… e umamericano,ão lembro o link desse segundo. Teve o vazamento da EMA que mostrava o mRNA truncado e que poderia resultar em transcrição errada tbm.
Muitas vezes me perguntei: como não há artistas falando sobre o totalitarismo da pandemia e covid em si? O dinheiro talvez explique, como veremos a seguir:
A BlackStone, irmã da BlackRock, comprou os direitos musicais do Neil Young após ele retirar as músicas do Spotify. O que não sabem, é que a BS comprou a Hipgnosis Songs Fund em 2021, um conglomerado britânico que estava comprando direitos autorais dos artistas desde 2018. +
Um dos conselheiros da BlackStone e recrutado em 2020, é Jeff Kindler, ex-CEO da Pfizer e dono de startups farmacêuticas. +
Em 1988, Anthony Fauci, então diretor do NIH, financiava um experimento onde crianças órfãs eram injetadas com múltiplas combinações de drogas experimentais para combater a AIDS.
Pelas leis federais dos US, os responsáveis que acolheram as crianças deveriam assinar termos de consentimento com o experimento. Porém, aqueles que se recusavam a assinar, perdiam a guarda e aplicavam as injeções. +
Vamos dar uma olhada no site da Gates Foundation para ver o que eles financiam no Brasil. Quem sabe isso não nos dá uma luz sobre o comportamento robótico de alguns famosinhos que costumam falar bosta sobre tratamento de covid off-label.
Delatora da Pfizer diz que farmacêutica falsificou os dados para aprovação da vacina e driblou agentes do FDA que estavam inspecionando as plantas de fabricação
Teoricamente, a regulação atual do Preparo Contra Emergências permite que as plantas de fabricação sejam feitas as coxas e com dados científicos zoados. Postei aqui inúmeras vezes, tanto o decreto europeu, quanto o americano, onde flexibilizam o 'rigor científico'.
Esse é o PREP ACT, o decreto de Robert Kadlec, um maluco que tenta emplacar desde os anos 2000 o status de guerra biológica dentro dos US. O documento concede imunidade contra erros médicos e experimentais para produtos e decisões que entram no Emergency Use Authorization. (EUA)