Não sou accionista direto, mas gosto do case e tenho #JSLG3
Fernando Simões, o dono da JSL, passou boa parte de 2013 observando a Movida, uma empresa de locação de veículos sediada em BH, com 26 lojas em pontos importantes do Brasil.
No final de novembro daquele ano – ele trocou a observação pela ação, discou para o 0800 da empresa, alugou um carro e passou o fim de semana visitando lojas da marca. Devolveu o veículo no domingo à noite, no aeroporto de Confins. Duas semanas depois, compraria a empresa.
Em dois anos, a Movida saltou de 26 lojas e uma frota de 2,6 mil veículos para 163 lojas e 53.467 veículos. Somente no primeiro ano [2014], abriu em média 1 loja por semana.
Tomávamos um avião em São Paulo e percorríamos o país atrás de cidades que pudessem ter uma loja Movida”. Era preciso correr, tornar o nome conhecido, cavar espaço num setor dominado por empresas tradicionais como Localiza e Unidas.
Hoje, são 254 lojas, 100 mil veículos e um lucro líquido de R$175 milhões nos últimos 12 meses. Mas Renato Franklin, CEO da companhia, está longe de satisfeito. “O jeito que a gente faz hoje não será o de amanhã”, diz.
De 2018 para cá, a empresa dividiu seu time de TI em 23 equipes, aderiu oficialmente ao modelo ágil para os seus 4 mil funcionários e adotou tecnologias como machine learning, inteligência artificial e reconhecimento facial. Tudo isso para gerar soluções no campo dos negócios
Analisando dados financeiros dos clientes, a empresa gera um “score de risco” para os consumidores. Segundo Franklin, fraude e roubo de veículos são as principais fontes de prejuízo.
Ainda este ano, a empresa deve lançar uma solução de biometria facial para clientes recorrentes. O objetivo é que o usuário seja reconhecido pelas câmeras da loja na hora que entrar na loja , para acelerar o atendimento e diminuir o tempo de entrega do veículo para o cliente.
Atualmente, entre 10% e 12% da operação está voltado ao segmento de locação de longo prazo, entre eles modelos Porsche, Mercedes-Benz, BMW.Novos formatos de contrato estão crescendo muito acima da média, assim como os serviços de locação para motoristas de aplicativo.
A possibilidade da reserva por Whatsapp já foi testada, com sucesso, no setor de locação da Seminovos Movida. Segundo a companhia, ao acabar com a burocracia no aluguel e agilizar ainda mais os processos, a empresa capta clientes que estavam mais distantes da locação.
nos últimos três meses, diante dos desafios impostos pela Covid-19, a empresa, que faturou R$ 1 bilhão no primeiro trimestre de 2020, precisou acelerar processos e criar novas fontes de receita para enfrentar a pandemia e evitar a queima de caixa
A locadora passou a vender seus carros de forma totalmente digital e fazer a entrega na casa do cliente.
“O mercado de seminovos no Brasil caiu 80% em abril. No nosso caso, a queda foi de apenas 20%”
Diz o CEO
Em abril, a companhia vendeu 3,5 mil veículos por via online.Hoje todo o processo de compra, incluindo a aprovação do financiamento, é online. A entrada é paga durante a entrega do veículo por meio do cartão de crédito. Mais um canal para a venda e sem necessidade de lojas.
Se Você gosta de crescimento e inovação aconselho a estudar a Movida #movi3
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O Banco Bozano, Simonsen foi um dos maiores bancos brasileiros, com um valor de mais de 600 milhões de dólares, eles chegaram a estar no top 8, dos maiores bancos domésticos do mercado.
Especialistas em Investment Banking e Asset Management, o lucro líquido consolidado do Bozano em 1997 foi de US$ 143 milhões, com ativos totais de US$ 11.187 milhões, levando a um retorno de 1,76% sobre os ativos médios e de 25,8% sobre o patrimônio médio.
O Banco foi formado no início da década de 1960 por Julio Bozano, filho de um industrial, e Mario Henrique Simonsen, que se tornou Ministro da Economia na década de 1970. Eles se conheceram durante um treinamento naval.
“Eu era o pior aluno da minha turma, por isso convidei o primeiro da classe para ser meu sócio”, costuma lembrar Bozano.
O foco inicial da empresa era a negociação de valores mobiliários, mas isso mudou ao longo dos anos, tornando-se também um banco comercial.
Na elegante sede no centro do Rio de Janeiro, Julio Bozano presidiu um vasto império, que ia desde um importante banco de investimentos até shopping centers e uma plantação de café do tamanho de Connecticut.
“A atratividade de uma empresa depende do seu preço, não do seu setor.” - Diz ele.
Como os semicondutores de Taiwan impulsionam grandes empresas dos EUA ?
1/ Você sabia que esta pequena nação insular desempenha um papel crucial no fornecimento de energia a algumas das maiores empresas americanas?
Vamos mergulhar e explorar a magia por trás desses chips
2/ Os semicondutores são o coração e o cérebro da tecnologia moderna, e Taiwan é uma potência global na fabricação de semicondutores.
Com experiência de ponta, a Taiwan Semiconductor Manufacturing Company (TSMC) tornou-se um player importante na indústria.
3/ 🤝 A TSMC estabeleceu fortes parcerias com grandes empresas americanas, fornecendo-lhes serviços avançados de fabricação de chips. 📲💻 Gigantes americanos da tecnologia como Apple, Qualcomm, Nvidia e AMD confiam na TSMC para produzir os chips que alimentam os seus produtos.
Bernard Arnault transformou seus $ 15 milhões de capital em 1985 na sua fortuna de mais de $ 230 bilhões , apenas com alguma alavancagem e relacionamentos pessoais
Arnault nasceu em 1949, ingressou nos negócios da família, no início dos anos setenta. Ele é engenheiro por formação. E o negócio na época era voltado para a construção civil. Ele mudou essa ênfase primeiro para o setor imobiliário e depois para os têxteis.
Foi assim que ele desenvolveu um interesse pela Dior
No final do ano passado, a Meta tinha 37,4 bilhões de caixa + títulos em sua conta, excluindo 9,9 bilhões de dívidas remuneradas de longo prazo, e seu caixa líquido era de 27,5 bilhões.
Depois de desacelerar por causa do IDFA e da concorrência, a publicidade eficaz da Meta está de volta
1) Por um lado, o Reels fez um bom progresso.
Sob o enfraquecimento da economia, os anunciantes preferem publicidade baseada em desempenho,
Jerome Kohlberg, Henry Kravis e George Roberts, três especialistas em finanças corporativas, formaram a KKR em 1976 com $ 120.000.
A princípio, a KKR se concentrou em compras de pequenas empresas.
Mais tarde, os sócios fizeram ligações frias em prováveis metas de aquisição e esperavam atrair executivos seniores a cooperar em uma aquisição alavancada (LBO).
Em seu terceiro ano, a empresa adquiriu três corporações e gastou mais de $ 407 milhões.
Um item fundamental nesse processo é a newco.
Uma newco (abreviação de nova empresa) é uma Veículo de Finalidade Especifico (SPV) criado com o único objetivo de realizar a operação da incorporação surgir como adquirente da empresa-alvo.