#DiaDosSolteiros Tem gente que não quer se comprometer ou se envolver demais. Mas também tem aqueles que querem sim encontrar o grande amor, só que isso acontece de forma mais lenta. Isso tem nome: slow love. Segue a thread para entender: gamarevista.com.br/semana/como-va…
#SlowLove é uma corrente que prevê que todas as fases do amor sejam vividas mais devagar: as pessoas passam a demorar mais para marcar um encontro, para engatar um relacionamento, para morar juntos ou para se casar
Calma lá que isso não é um reflexo da situação de confinamento que se vive em boa parte do mundo. A ideia faz menção ao movimento Slow, que nasceu na Itália nos anos 1980, pregando uma desaceleração total do louco mundo contemporâneo
Quem cunhou o termo #SlowLove foi a antropóloga norte-americana @DrHelenFisher, que há mais de 30 anos se dedica a estudar as relações. Para ela, o #SlowLove mostra que as pessoas estão mais cautelosas para engatar relacionamentos
Segundo @DrHelenFisher, não há tão pouco sexo assim, como tem sido alardeado sobretudo em relação aos millennials. A diferença é que ele vem antes do primeiro encontro formal, fruto de uma amizade colorida ou de uma ficada espontânea (o “fast sex, slow love”)
“Todo mundo quer saber tudo do parceiro antes de assumir um compromisso. E você aprende muito sobre uma pessoa quando está entre os lençóis, não só se eles são bons de cama. Dá para saber se são pacientes, se têm senso de humor” - @DrHelenFisher
Não se trata de menos libido, mas de cautela, afinal as pessoas estariam mais cuidadosas sobre seus romances. Segundo uma pesquisa desenvolvida por ela, 70% dos solteiros americanos têm medo de se divorciar. Então se é para casar, que seja uma escolha certeira
"O que acontece hoje é um alongamento do estágio de pré-comprometimento. O casamento antes era o começo da vida a dois. Hoje, é como o fim de uma série de TV”, afirma @DrHelenFisher
Mas não é só o medo do fim que desacelerou o romance, os motivos combinam ainda mudanças culturais: a mulher mais ativa no mercado de trabalho e reafirmando seus direitos e sexualidade; a tendência de morar com os pais até mais tarde e o foco excessivo na carreira, por exemplo
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É claro que tamanha raridade vem atrelado a custos altos para obtê-las. E nem todo mundo entende a cena “Tem as pessoas que sabem que pela raridade não dá para ser barato, mas tem gente que dá risada quando falo o valor de algumas plantas” diz Fernando Werney, da Dois Trópicos