Saiu meu livro sobre a calamidade, “Três Pragas do Vírus: Política Internacional, Dívida e Desemprego na Pandemia”. E-book já na Amazon; no papel em setembro.
A parte 1 vai de Romeu e Julieta à ruína das relações internacionais para pensar a invasão do vírus.
Vide sequência
A parte 1 vai de Romeu e Julieta à ruína das relações internacionais para pensar a invasão do vírus.
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1/Como foi possível um mundo de tanta técnica e ciência ser incapaz até de usar técnicas medievais de controle da doença? É um texto sobre a história nada natural das pestes e sobre o que o conflito internacional tem a ver com epidemia, crise climática, imposto justo e Big Techs
2/A parte 1 começa assim: " Morte em Veneza e a política internacional do vírus"
"Romeu e Julieta não morreram de um amor impossível. Morreram por causa da peste. Um dano colateral, por assim dizer...
"Romeu e Julieta não morreram de um amor impossível. Morreram por causa da peste. Um dano colateral, por assim dizer...
3/A parte 2 trata da grande dívida pública que ficará e o que fazer dela. O que é dívida do governo? De onde vem? Quem deve para quem? Quem paga? Como dívidas brutais, como a da Segunda Guerra, foram “pagas” pelos governos? O que teto de gastos e renda mínima têm a ver com isso?
4/A parte 3 trata de trabalho e do efeito do vírus no dia-a-dia. Por que o trabalho vem sendo degradado nos últimos 40 anos? O que automação, menos direitos trabalhistas e globalização têm a ver com isso? A gente precisa de renda mínima ou o Estado deve fazer algo pelo trabalho?
5/Já na Amazon. Como se diz por aí, "custa menos que uma cerveja artesanal". Então, parem de beber tanto e comprem um livrinho. :-) amazon.com.br/Tr%C3%AAs-prag…
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6/À venda. No site da editora: todavialivros.com.br/livros/tres-pr…
6/A primeira parte do livro "Três Pragas do Vírus", “Morte em Veneza e a política internacional do vírus” começa assim:
“Romeu e Julieta não morreram de um amor impossível. Morreram por causa da peste. Um dano colateral, por assim dizer”.
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“Romeu e Julieta não morreram de um amor impossível. Morreram por causa da peste. Um dano colateral, por assim dizer”.
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7/"Três Pragas do Vírus": “A doença que dizimava os contemporâneos dos Montecchio e dos Capuleto na Itália do século XIV é quase dissimulada na tragédia de Shakespeare. O dramaturgo talvez não quisesse deprimir ainda mais seu público, abatido também por epidemias recorrentes”
8/Trecho:
“Pelas ordens do conselho do rei e do lorde prefeito, eram proibidas aglomerações e decretados confinamentos — o lockdown era então o shutdown. Nos tempos shakespearianos, também os teatros eram fechados quando o número de mortes na cidade passava de trinta por semana”.
“Pelas ordens do conselho do rei e do lorde prefeito, eram proibidas aglomerações e decretados confinamentos — o lockdown era então o shutdown. Nos tempos shakespearianos, também os teatros eram fechados quando o número de mortes na cidade passava de trinta por semana”.
9/Outro trecho do "Três Pragas do Vírus":
“Quarentenas, confinamentos, distanciamento social e cordões sanitários são técnicas medievais de saúde pública, criadas aos poucos pelas cidades do norte da Itália desde que a peste voltara à Europa, em 1347”.
“Quarentenas, confinamentos, distanciamento social e cordões sanitários são técnicas medievais de saúde pública, criadas aos poucos pelas cidades do norte da Itália desde que a peste voltara à Europa, em 1347”.
