Com tantos meses já passados da pandemia do novo #coronavirus como está sendo seu 2020? Mais rápido? Mais devagar? Depende de seu estado emocional. Segue a thread para entender 👇 gamarevista.com.br/semana/a-inter…
Segundo estudo liderado por Philip Gable, do Departamento de Psicologia e Neurociência da @UDelaware , a pandemia do novo #coronavirus vem provocando impactos diversos nas nossas percepções sobre o tempo theconversation.com/the-stay-at-ho…
Gable desenvolveu um aplicativo para documentar impressões e comportamentos dos americanos ao longo da #pandemia. A primeira amostra conta com mil participantes, que mês a mês respondem a uma série de questões para o estudo. O resultado:
“A chave para entender essas impressões diferentes sobre o tempo é o estado emocional”, afirmou Gable, em conversa com a repórter @JulianaSayuri11 para a #GamaRevista
“Emoções positivas, como alegria e amor, nos motivam a ir para frente e tudo parece se acelerar; emoções negativas, como dor e medo, nos imobilizam e tudo parece se arrastar” - Philip Gable
Sentir que o tempo passa mais rápido quando estamos felizes não é sinônimo de sentir as pressões da história acelerada. “Tempo é uma questão existencial, mas é atravessado historicamente”, pondera Tales Ab’Sáber, professor da Universidade Federal de São Paulo (@unifesp)
Desde a Revolução Industrial e a Revolução Francesa, a história acelerou bruscamente: as transformações tecnológicas da época -as fábricas, o telégrafo, o trem-“encurtaram” as noções de tempo. Este fenômeno é conhecido como aceleração social do tempo nexojornal.com.br/entrevista/201…
Já na #pandemia, parecem coexistir dentro de nós duas impressões contraditórias: por um lado, a sensação de que estamos estagnados; por outro, ainda mais acelerados, sob pressões de produtividade 24 horas por dia, 7 dias por semana.
Na psicanálise, diz Tales, distorções sobre o tempo na pandemia refletem como não estamos conseguindo processar o que está acontecendo: isolados, mas imersos na internet, sem perspectiva para um futuro incerto, podemos ficar confusos, deprimidos, perdidos nas nossas casas
“Dói. É um tipo de intoxicação psíquica, e é preciso processá-la.”. Para Ab’Sáber, a crise do coronavírus é um convite para repensar o ritmo do mundo. “Precisamos parar e criar uma nova temporalidade, que não seja refém da tecnologia nem algoz da natureza”.
Este é um conteúdo da #Semana_Gama, nossa publicação com reportagens, entrevistas, podcast e curadorias sobre um assunto diferente a cada sete dias. Veja essa e outras Semanas gamarevista.com.br/semana/
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