André Ventura solicitou a suspensão do mandato de deputado à Assembleia da Republica, com a justificação de ser candidato à Presidência da República.
Seria substituído temporariamente por Diogo Pacheco de Amorim, o ideólogo por trás da sua figura e do Chega.
No entanto, ninguém se engane.
Esta vitimização à volta de uma alegada "injustiça" não é mais do que um golpe publicitário da extrema-direita, que pretendem deturpar factos simples e objetivos.
O embaixador António Tânger Correia foi escolhido por @AndreCVentura para ser um dos novos vice-presidentes do partido @PartidoCHEGA.
E, surpresa, surpresa, já esteve envolvido em, pelo menos, dois escândalos que custaram aos portugueses milhares de euros.
Em 2009, o atual vice-presidente do CHEGA foi suspenso durante 90 dias devido a várias irregularidades encontradas na gestão da embaixada portuguesa na capital Lituânia, Vilnius.
Porquê? Não comunicou nem devolveu ao Estado os reembolsos de IVA pagos na aquisição de serviços e que constituem uma receita pública.
Usou esse dinheiro para adquirir bens e serviços sem autorização, nomeadamente 34 826,50€ para comprar tapetes, armários de cozinha, etc.
Em média, 3 pessoas por dia acabam com a sua própria vida. Muitas mais tentam fazê-lo.
Mesmo com o estigma causado pela sociedade, ninguém deve sentir vergonha de ter problemas de saúde mental.
Devemos encarar qualquer outro problema mental tal como ele é - um problema de saúde.
Estamos habituados a coisas como "Oh, vai dar um passeio que isso ou passa" ou "Estás triste porquê? Não há razão para estares assim!", sentindo responsabilidade por isso. Mas não é verdade.
Ninguém é culpado por sofrer um problema de saúde mental. São coisas que não controlamos, e como tal, NUNCA devemos ter vergonha de os ter.
Devemos pedir ajuda, devemos comunicar o que sentimos.
Não podemos simplesmente ignorar o problema e tratá-lo como se ele não existisse.