O Estado somos todos nós.
O Estado é, apenas, o construtor e o supervisor da fortuna coletiva.
A nossa renda nacional resulta, e só, daquilo que produzimos, consumimos e exportamos.
Perdoar dívidas de 1 bilhão de reais é ponto fora da curva!
Somente dessa renda podemos participar, somente ela é suscetível de partilha.
Se, como cardume de 'piranhas', precipitarmo-nos sobre ela, cada qual abocanhando o quinhão do seu apetite, nada sobrará para os investimentos indispensáveis ao progresso e, dentro de pouco tempo, seríamos compelidos a implorar à caridade internacional. #ficaadica
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Está na hora de mudar isso: A educação é o caminho, antes que o país afunde de vez na ignorância, miséria e violência.
Melhorar a educação brasileira, de um modo geral, pode ser uma utopia? Depende, naturalmente, da existência de uma política séria, no setor, conduzida por pessoas competentes e desinteressadas de proveito pessoal ou político.
Hoje, o único punido no sistema de ensino brasileiro é o aluno reprovado. Isso é covardia. Nada acontece com professor, diretor, secretário/ministro de Educação, prefeito ou governador quando eles falham.
As escolas brasileiras têm um punhado de papéis reunidos sob o nome de “proposta político-pedagógica” - (P.P.P), seja lá o que isso queira dizer: começa com uma frase do Paulo Freire e termina citando Rubem Alves.
Na esteira do “método”, Paulo Freire publicado, em 1968, no exílio chileno, seu livro “Pedagogia do Oprimido”, que pretendia ser a apresentação e defesa do “método”. Até hoje é elogiado pelas esquerdas, que em geral, como costuma acontecer, não leram o livro.
@CamiloSantanaCE
Estamos diante da irreversibilidade da lei da educação brasileira. Não custa, pois, acentuar alguns aspectos que poderiam ter merecido melhores definições, como é o caso da educação especial, tratada de modo superficial.
É muito grande, no Brasil, o número de deficientes visuais, auditivos, motores e psicológicos, todos merecendo na escola os cuidados que são dispensados, com tanto carinho, nas nações mais desenvolvidas.
Por outro lado, no caso da educação infantil ( de 0 a 6 anos de idade) não basta a simples referência que se faz no instrumento legal.
O que encontraremos se de fato fizermos o esforço de ir para o espaço? Há vida alienígena lá, ou estamos sós no universo?
Por que devemos ir para o espaço? Qual é a justificativa para despendermos todo aquele esforço e dinheiro na obtenção de alguns poucos pedacinhos de rocha lunar Não há causas melhores aqui na Terra?
A raça humana existe como espécie separada há cerca de 2 milhões de anos. A civilização teve seu início cerca de 10 mil anos atrás e a taxa de desenvolvimento tem aumentado regularmente.
Hoje, o único punido no sistema de ensino brasileiro é o aluno reprovado. Isso é covardia. Nada acontece com professor, diretor, secretário, ministro de Educação, prefeito ou governador quando eles falham.
Livros didáticos articulados – Além de considerar precipitada a unificação das disciplinas do ensino médio, considero também prematuras as metas do PNLD – as quais preveem a distribuição de livros e material didáticos articulados com outras áreas do conhecimento.
É impossível atingir a meta. O Brasil não tem escritores para escrever esses livros e não estão explícitos os possíveis escritores e atores que poderão contemplar a interdisciplinaridade de textos para o ensino básico.
Criado pela lei 9.131, de 24 de novembro de 1995, o Conselho Nacional de Educação (CNE) completou vinte e cinco anos em 2022 com muitos desafios para superar.
A hierarquia do ordenamento jurídico ensina que os atos administrativos regulamentadores não podem escapar ao comando da lei.
A Lei nº 9.131/95, de 24/11/1995, que criou o Conselho Nacional de Educação, estabeleceu as competências do órgão por seu art. 7º:
Art. 7º O Conselho Nacional de Educação, composto pelas Câmaras de Educação Básica e de Educação Superior, terá atribuições normativas, ...