O Poder Executivo não pode tratar da carreira do Ministério Público e do Judiciário?
Quem afirma isso está MENTINDO. Vou mostrar isso para vocês. Segue o fio:
Constituição Federal
Art. 93 - Lei complementar, de iniciativa do Supremo Tribunal Federal, disporá sobre o Estatuto da Magistratura, observados os seguintes princípios:
LEI COMPLEMENTAR
Essa é o termo chave para entender.
É de competência privativa do STF enviar LEI COMPLEMENTAR, aquela que regulamenta dispositivo da Constituição, para tratar sobre o Estatuto da Magistratura, onde trata-se da estrutura do Poder Judiciário.
O que o Governo apresentou foi Proposta de Emenda à Constituição (PEC).
PEC pode mexer sim com estrutura do Judiciário e é de iniciativa de qualquer um dos poderes.
O Artigo 93 não é cláusula pétrea, ou seja, uma PEC pode sim alterar a redação dele, podendo assim acabar com privilégios como férias de 60 dias para juízes.
Barão de Montesquieu chora no banho com o Liberalismo do Papo Guedes.
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Como vocês sabem tenho sido sistematicamente sabotado por pesquisas e por parte da imprensa. Seja com institutos me retirando de pesquisas (como provei em gravações num vídeo recente no meu canal), seja fingindo que não sou candidato e retirando meu nome da cobertura da eleição municipal.
Pois bem, vou te mostrar o motivo por trás disso.
Entrevista para a Exame sobre as eleições. Comparem os números.
Como demonstrei para o @paulomathias e toda a bancada do @jpmorningshow, o ministro @FlavioDino sabia que haveria invasões e depredação no dia 8 de janeiro. Por isso estou entrando com uma denúncia por crime de responsabilidade do Min. da Justiça.
Segue o fio pra entender tudo🧶
Ontem, durante a reunião da CCJC que Dino participou, ele afirmou que não teria recebido documento algum avisando da possibilidade de criminosos depredarem a Praça dos Três Poderes. Porém, o Ministro recebeu esse documento do Diretor-Geral da PF no dia anterior aos ataques.
Nas partes que eu marquei fica claro: 1) a gravidade do que era esperado; 2) as medidas sugeridas pela Polícia Federal para impedir os ataques; e 3) a assinatura eletrônica verificável.
Em entrevista há pouco para o @paulomathias na JP o @BolsonaroSP MENTIU em absolutamente tudo que ele falou sobre o PL da Lei das Estatais.
Segue o fio 🧶
1) Ele disse que o texto base proibia para sempre que alguém que encabeçou uma campanha política pudesse assumir a diretoria de uma estatal. Isso é totalmente MENTIRA.
Nunca houve votação do texto base, votamos a retirada de pauta, a subemenda substitutiva e o destaque do NOVO.
Além disso NUNCA houve em nenhum relatório e nem no projeto original menção a proibição completa. No histórico de pareceres e de emendas isso NUNCA foi mencionado.
Alguns bolsopetistas têm vindo ao meu perfil falar que voto nulo é um voto covarde. Muito pelo contrário, segue o fio 🧶
1) Votar NULO é dar a cara a tapa para dois polos radicalizados (bolsonaristas e petistas) que querem te forçar a se submeter a eles. Por isso é uma posição corajosa.
2) Votar NULO é assumir que não aceita mais escolhas ruins de candidatos, que não dobra o joelho pra patrulha e que não vende seus valores em troca de biscoito de nenhum dos candidatos.
1) O mais óbvio, os candidatos são Lula e Bolsonaro. Dois candidatos vagabundos, quadrilheiros e populistas que não merecem o seu voto.
2) Eles precisam do seu voto para usar como moeda de barganha. Quanto mais votos o candidato eleito tiver, mais ele vai se sentir legitimado a fazer o que quiser no Congresso Nacional. Um presidente com poucos votos tem menos poder pra passar projetos ruins.
Apresentei 5 emendas à assombrosa Reforma do Código Eleitoral que o Lira está tentando votar no plenário da Câmara dos Deputados! #mandatoderesultado
Segue o fio.
1) Tira o artigo que acaba com a transparência no fundo partidário.
O PLP 112/2021 determina que as contas partidárias sejam prestadas por meio de um sistema da Receita Federal denominado “Sistema Público de Escrituração Digital da Receita Federal (SPED)”.
Ocorre que tal sistema não foi feito para prestação de contas de partido e é considerado um sistema de código fechado. Atualmente, as contas são prestadas por meio de um sistema do TSE, que é aberto e permite ampla fiscalização social. A emenda garante que continue assim.