Em média, 3 pessoas por dia acabam com a sua própria vida. Muitas mais tentam fazê-lo.
Mesmo com o estigma causado pela sociedade, ninguém deve sentir vergonha de ter problemas de saúde mental.
Devemos encarar qualquer outro problema mental tal como ele é - um problema de saúde.
Estamos habituados a coisas como "Oh, vai dar um passeio que isso ou passa" ou "Estás triste porquê? Não há razão para estares assim!", sentindo responsabilidade por isso. Mas não é verdade.
Ninguém é culpado por sofrer um problema de saúde mental. São coisas que não controlamos, e como tal, NUNCA devemos ter vergonha de os ter.
Devemos pedir ajuda, devemos comunicar o que sentimos.
Não podemos simplesmente ignorar o problema e tratá-lo como se ele não existisse.
Além disso, com a pandemia (e consequente quarentena), muitos de nós sentimo-nos sozinhos e sem qualquer apoio.
Tal demonstrou que há muitas coisas a serem feitas:
- Mais psicólogos e psiquiatras no SNS;
- Oferta em todo o país;
- Mais investimento na prevenção da saúde mental.
Eu próprio tenho depressão. É complicado? Sim. Faz-me ser menos que as outras pessoas? Não.
Há várias organizações que podem ajudar:
- Saúde 24: 808 242 424
- SOS Voz Amiga: 800 209 899
- Voz de Apoio: 225 506 070
- Conversa Amiga: 808 237 327; 210 027 159
A saúde mental deve ser uma prioridade para cada um de nós, e não deve continuar a ser vista com preconceitos pela sociedade em geral.
Não te esqueças - não estás sozinho/a. Se precisares de ajuda, pede.
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André Ventura solicitou a suspensão do mandato de deputado à Assembleia da Republica, com a justificação de ser candidato à Presidência da República.
Seria substituído temporariamente por Diogo Pacheco de Amorim, o ideólogo por trás da sua figura e do Chega.
No entanto, ninguém se engane.
Esta vitimização à volta de uma alegada "injustiça" não é mais do que um golpe publicitário da extrema-direita, que pretendem deturpar factos simples e objetivos.
O embaixador António Tânger Correia foi escolhido por @AndreCVentura para ser um dos novos vice-presidentes do partido @PartidoCHEGA.
E, surpresa, surpresa, já esteve envolvido em, pelo menos, dois escândalos que custaram aos portugueses milhares de euros.
Em 2009, o atual vice-presidente do CHEGA foi suspenso durante 90 dias devido a várias irregularidades encontradas na gestão da embaixada portuguesa na capital Lituânia, Vilnius.
Porquê? Não comunicou nem devolveu ao Estado os reembolsos de IVA pagos na aquisição de serviços e que constituem uma receita pública.
Usou esse dinheiro para adquirir bens e serviços sem autorização, nomeadamente 34 826,50€ para comprar tapetes, armários de cozinha, etc.