Bandidos e trabalhadores moram no mesmo território em uma favela, mas não formam uma "comunidade".
Isso é uma ideia marxista, transformada em engodo político-eleitoral através da distorção proposital da linguagem.
É também um enorme obstáculo para a implantação de políticas de segurança em favelas.
Através da repetição maciça nos meios de comunicação, a doutrinação do politicamente correto obriga os cidadãos de bem a se verem como “irmãos” dos bandidos.
Todos são "gente lá do morro".
Vítimas e carrascos são considerados membros do mesmo grupo - e o ataque aos criminosos passa a ser visto como ataque à “comunidade”.
É isso que a mídia repete todos os dias.
Foi baseada nessa distorção desvairada que a corte suprema proibiu operações policiais nas favelas.
Agora você conhece a finalidade do termo “comunidade”.
Palavras são tudo.
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1. Foi pago com dinheiro público, e isso é inaceitável. 2. Serviu um produto vulgar, inapropriado para um espetáculo aberto, sem restrição de idade e transmitido pela TV - e isso também é inadmissível.
Quem deseja consumir um produto como esse que compre um ingresso. Mas todos os 7 milhões de habitantes da cidade do Rio foram forçados a pagar pelo ingresso para um show que a maioria - como eu - jamais assistiria, nem de graça.
A promoção de vulgaridade e promiscuidade faz parte da agenda da esquerda identitária, seguindo os ensinamentos de Herbert Marcuse, Wilhelm Reich e Erich Fromm, os "filósofos" da Escola de Frankfurt que há muitas décadas fazem a cabeça de "intelectuais" e "artistas".
O maior obstáculo ao projeto de poder da esquerda é a polícia, especialmente a polícia militar.
Lembrem-se disso toda vez que ouvirem falar de alguma iniciativa da esquerda para "refundar" ou "reorganizar" a polícia, ou centralizar poder policial no governo federal (como o absurdo "SUS da segurança pública").
Lembrem-se disso quando ouvirem o besteirol sobre a importância de "desmilitarizar" a polícia militar.
A principal ofensa usada pelos esquerdinhas contra Elon Musk é a palavra "bilionário".
Não é que os esquerdinhas não gostem de bilionários. Eles AMAM George Soros, por exemplo - porque Soros os financia.
Eles amam também aquela turma das empreiteiras e dos bois.
Mas um bilionário que defende liberdade? O que é isso, companheiro?
Esquerdismo é, na sua essência, a ideologia do ressentimento, da inveja e do rancor.
O socialista não quer o que você tem. Ele quer que você não tenha.
Imagina a dor do esquerdinha brasileiro, com seu boné do MST, suas greves e seus pedidos de "regulamentação" diante de um cara que:
- Revolucionou os pagamentos na internet (PayPal)
- Reinventou o carro elétrico (Tesla)
- Colocou no espaço uma rede de satélites que permite acesso à internet em qualquer lugar do mundo (StarLink)
- Reinventou os foguetes e vai mandar naves tripuladas à Marte (Space X)
-Está desenvolvendo uma interface entre o cérebro e o computador (Neuralink)
-Criou uma empresa de construções de túneis (Boring Co.)
- Ajudou na revolução da inteligência artificial (Chat GPT e Grok)
-Comprou o Twitter por 40 bilhões de dólares e acabou com a censura
A maioria das democracias ocidentais está sucumbindo à pauta marxista woke - o "politicamente correto" - abrindo mão de cultura, conhecimento, riqueza e liberdade, e concentrando poder na mão de ideólogos radicais.
Isso é um fato.
Mas isso não quer dizer que os regimes do oriente que rejeitam essa pauta estejam defendendo "valores e tradições ocidentais" e muito menos que sejam "conservadores".
Países como Rússia e China estão, na verdade, cuidando de seus próprios interesses.
Tucker Carlson é um dos maiores jornalistas da atualidade.
Ele entrevistou Putin.
Putin - um ditador cujas ideias e política eu rejeito - brilhou, mostrando-se articulado e preparado.
Ele é mais preparado do que quase todos os líderes ocidentais que conheço (quase todos 😉).
Quem conhece um pouco de história sabe que a maioria dos fatos aos quais Putin faz referência são verdadeiros.
Tucker pressionou Putin e fez perguntas difíceis.
Mas a entrevista não serve ao discurso woke, politicamente correto, de esquerda, que domina os EUA.
Por isso a esquerda americana está ordenando um ataque a Tucker, chamando-o de "inocente útil".
É a mesma turma que disse que a história do laptop de Hunter Biden - o filho do presidente Joe Biden - era "fake news", criada pela Rússia para ajudar Trump.