Risco x Retorno => Carteira com 3 Ativos 2/n A fronteira interna é a com apenas 2 ativos
A fronteira externa é com 3 ativos.
Note que o vértice da hipérbole com 3 ativos se aproxima mais do risco 0 (mas nunca chega).
Risco x Retorno => Carteira com 4 Ativos 3/n
Acrescentei #MGLU3 e criei fronteira eficiente para 4 ativos
Note que o vértice da hipérbole laranja ficou ainda mais à esquerda.
Temos no gráfico abaixo:
Fronteira eficiente com 2, 3 e 4 ativos.
Risco x Retorno => Carteira com 5 Ativos 4/n A inclusão da #HAPV3 não contribuiu para a redução do risco da carteira.
Note que não há muita diferença entre as fronteiras com 4 e a fronteira com 5 ativos.
Risco x Retorno => Carteira com 6 Ativos 5/n Note como o vértice da hipérbole com 6 ativos se desloca para a esquerda.
Isso ocorreu pois a #SUZB3 é um ativo menos correlacionado com os demais:
Risco x Retorno => Carteira com 7 Ativos 6/n Note como o vértice da hipérbole com 7 ativos se desloca ainda mais para a esquerda.
Isso ocorreu com a inclusão de #ouro na carteira (#OZ1D) (OURO) que é negativamente correlacionado com os demais ativos.
O ouro fez a diferença.
Risco x Retorno => Carteira com 8 Ativos 7/n
Ao incluir outro ativo muito correlacionado com os ativos presentes na carteira, não haverá ganho extra por diversificar.
Note abaixo o efeito da inclusão de #SANB11:
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A Tok Stok lá nos idos de 2008 pegou $ emprestado do Itaú numa operação envolvendo câmbio. Enquanto o câmbio estivesse abaixo de certo patamar, os juros seriam baixos. Se o câmbio subisse, a Tok Stok se daria muito mal.
Advinha o que aconteceu?
Eram as famosas operações bi-indexadas na qual o cliente (Tok Stok, no caso) pegava R$ emprestado do banco e vendia call de dolar.
O prêmio que ela recebia pela venda sa call dava a impressão que os juros do empréstimo eram menores.
Tudo funcionava bem se a call virasse pó.
...
Porém, se o dólar subisse ficando muito acima do strike, a empresa seria exercida na call. Aí a empresa teria que comprar dólar no spot caro para entregar muito mais barato para o banco (na verdade, a liquidação é por diferenca)
Ideia base: Pode ser melhor juntar o $ enquanto se mora de aluguel e depois comprá-lo à vista.
Pergunta base: o valor da prestação do financiamento é maior que o valor do aluguel do mesmo imóvel?
Se a resposta for afirmativa, seria possível guardar a diferença entre a prestação do financiamento e a do aluguel até ser capaz de comprar o imóvel à vista
em prazo inferior ao prazo do financiamento.
Considerações 1) Se o imóvel se valorizar muito, a ideia não funciona e teria sido melhor tê-lo financiado. 2) Se alegar que dará uma grande entrada e a prestação do financiamento ficar pequena, lembre-se que
se a entrada for grande você já está mais próximo de ser capaz de ...
Leio no Valor que "... o governo deve promover a redução da parcela básica do IRPJ de 15% para 12,5% no primeiro ano e 10% a partir do segundo ano da vigência da reforma e colocar uma taxação de 15% nos lucros distribuídos por meio de dividendos - o que pode chegar a 20%..."
...
...
Deixe-me ver se entendi:
a) reduzir parcela básica do IRPJ de 15% para 10%
b) tributar dividendos dos atuais 0% para 20%.
c) leio também que pretende acabar com JCP.
Algo me diz que a mudança proposta não é neutra do ponto de vista de carga para a empresa/empresário.
Tem mais :
A parcela básica do IRPJ de 15% incide apenas sobre o lucro da empresa até R$ 20.000,00 no mês.
Isto é, o IRPJ seria reduzido de 15% para 10% na parcela que incide até R$ 20.000 de lucro!!!!
Enquanto isso os dividendos seriam tributados em 20% na integralidade!!!