▶️Inclui os membros de todos os Poderes, como juízes e parlamentares.
Os servidores mais beneficiados por privilégios e penduricalhos não podem ficar de fora da reforma.
▶️Inclui os servidores na ativa para aumentar o impacto da Reforma Administrativa e reduzir privilégios.
As distorções entre a população, que paga a conta, e o setor público atual precisam ser corrigidas.
▶️Exige que a seleção para cargos de liderança e assessores seja feita por processo seletivo como padrão.
Precisamos impedir a contratação de servidores sem vínculos baseada em afinidade ideológica ou apadrinhamento, dificultando também os conhecidos esquemas de "rachadinha"
▶️Proíbe o chamado "duplo teto", limitando o salário ao teto constitucional mesmo quando houver acúmulo de cargos públicos.
O pagamento de supersalários é um privilégio que precisa acabar no setor público.
▶️Proíbe a venda de férias, muito utilizada por servidores com direito a mais de 30 dias de férias por ano e remunerações acima do teto constitucional.
As emendas do NOVO na Câmara precisam da assinatura de 171 parlamentares para serem votadas.
Contamos com o seu apoio para pressionar pela aprovação e termos uma Reforma Administrativa ampla, coerente e justa, cortando privilégios e contribuindo para um setor público com mais qualidade e eficiência.
Parte da imprensa está tratando a declaração de Mark Zuckerberg sobre reverter a censura às redes imposta por governos nos últimos anos e adotar o modelo de Notas da Comunidade como "extremo" e "radical".
Nada poderia estar mais distante da realidade.
Segue o fio. 👇
1) Quem se radicalizou foi a esquerda.
Na maioria das democracias, a regra para derrubar conteúdos sempre foi via decisão judicial. É o que prevê o Marco Civil da Internet.
Após o Brexit, a vitória de Trump e a pandemia, a esquerda passou a defender algo diferente.
Sem saber explicar como a maioria da população pode partilhar crenças diferentes das suas, essa elite de esquerda atribuiu o fenômeno à "desinformação".
A solução seria mudar a regulação: responsabilizar as redes pelo conteúdo dos usuários e impor derrubada automática.
Em 2016, na iminência do impeachment de Dilma, o PT lançou uma nota apontando os erros que levaram à sua queda do poder.
E qual foi o diagnóstico?
Que o partido cedeu demais e não expandiu o suficiente o controle sobre a sociedade.
Segue o fio. 🧶
Uma coisa chama a atenção: o PT lamentou "não modificar os currículos das academias militares e promover oficiais com compromisso democrático e nacionalista.”
Mas as forças armadas não tiveram nenhum papel institucional no impeachment.
O que afinal eles esperavam?
Em 2017, um general do exército afirmou ter sido procurado por políticos petistas dias antes do afastamento de Dilma sobre a possibilidade de decretar estado de defesa.
A conclusão é óbvia: queriam as forças armadas aparelhadas - como acontece hoje na Venezuela.