Com a chegada da nova geração de videogames, o preço dos consoles volta a assustar os brasileiros. Relembramos o passado para entender quanto custa ser gamer por aqui. Segue a thread 👇 gamarevista.com.br/ler-ouvir-ver/…
Se você deseja o novo Xbox, terá que desembolsar US$ 499 — ainda não houve anúncio do valor oficial no Brasil. O PS5 chega ao mercado com o mesmo valor, mas já há preço brasileiro: R$ 4999. Caro? Sim, mas acredite: mesmo com esse valor o Brasil não tem o PS5 mais caro do mundo
A nova geração será a mais cara de todas em todo o planeta. Para Bruno Silva (@brunofreex), editor-chefe do portal @TheEnemyBR, o aumento do preço tem uma explicação: videogames são cada vez mais caros de se produzir
“A medida que a tecnologia dos aparelhos foi ficando mais complexa, as peças passaram a ser mais sofisticadas. Isso encareceu a produção”, diz @brunofreex. “Aqui o videogame também é caro por conta da nossa realidade. A alta do dólar é o principal fator de encarecimento”
Para o jornalista, é necessário levar em conta o poder de compra de cada sociedade. “As fabricantes de consoles olham — assim como muitas empresas de tecnologias — primeiro para o mercado americano, europeu e asiático. Só depois elas vão olhar para outros mercados"
Nos últimos seis anos, o preço dos jogos passaram a aumentar sucessivamente — coincidindo com a desvalorização do real: de 200 foram para 250, para 280 e hoje já estão na casa dos 300 reais. E com os consoles não seria diferente
Mas não podemos esquecer que o brasileiro tem um jeitinho para tudo. Para Silva @brunofreex, quando falamos da história dos videogames no Brasil falamos de duas histórias: a oficial e a paralela
Durante a década de 80, alguns videogames até chegaram no Brasil — mas eram caros e inacessíveis. Grande parte deles sequer dava as caras oficialmente, sendo relíquias de tios e primos que viajavam para o exterior e compravam os aparelhos
Sem representação oficial no país e impedidos de importar tecnologia por conta da ditadura militar, os lojistas brasileiros passaram a apostar em modelos clonados de consoles estrangeiros na década de 80. Atari? No Brasil havia o Dynavision. NES? Aqui jogávamos Phantom System
Com a chegada oficial das empresas no Brasil, nos anos 2000, e a criação de barreiras anti piratarias mais fortes, o mercado paralelo foi enfraquecido — mas não a pirataria de jogos, que podiam ser comprados por 10 reais em camelôs
O mercado brasileiro passou a receber atenção privilegiada das marcas, que além de produzirem seus consoles aqui apostavam em dublagens e localizações em português — prática que continua. Mas os preços salgados de agora complicam um pouco
Cientes de que seus produtos são caros até para os mercados mais ricos, Sony e Microsoft buscam maneiras de torná-los mais acessíveis. Uma das apostas são modelos da nova geração mais econômicos: uma versão menos potente do Series X chamada Series S custa U$299 nos EUA
“As empresas estão conscientes de que consoles não são mais um grande objeto de desejo. Se as pessoas olham para um console e ele está muito caro, elas vão se virar para o celular ou computador”, afirma @GusLanzetta, co-fundador da Sociedade Histórica de Videogames do Brasil
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É claro que tamanha raridade vem atrelado a custos altos para obtê-las. E nem todo mundo entende a cena “Tem as pessoas que sabem que pela raridade não dá para ser barato, mas tem gente que dá risada quando falo o valor de algumas plantas” diz Fernando Werney, da Dois Trópicos