Um técnico de futebol decide tanto uma partida quanto um presidente tem capacidade de gerenciar um país, ou seja, de modo muito limitado. E aí está o ponto. Quanto à diferença dos técnicos, o Zagallo passa emoção, é algo de amar ou odiar, ele realmente vibra. Já, o Parreira é +
um cara chato, entediante mesmo, ele comenta uma partida como se fosse um médico radiologista fazendo diagnóstico com pouca empatia com o paciente ou um economista comentando métodos econométricos. Um fala em 'sangue, suor e coração', o outro em 'número de passes errados, +
finalizações e posse de bola' e por aí vão. Qual é o bom e qual é o ruim? Os dois são bons, os dois são campeões. A questão é que dependendo do contexto, um funciona e o outro não e vice-versa. O Jair Messias Bolsonaro é o Zagallo da política e o João Amoêdo é o +
Parreira da política. O que eu acho é que no atual contexto de polarização precisamos de um banho de água fria, um discurso técnico e focado. No entanto, tem quem queira exatamente o contrário...
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"Espaço de batalha e urbicídio na cidade do Rio de Janeiro" é um livro, ao mesmo tempo, ousado, atual e extremamente necessário para compreender dois fenômenos chave da contemporaneidade: a exacerbação da violência e a militarização que a acompanha, tudo isso (...)
envolvido numa releitura da "construção do espaço" em que a (necro)política policial – simultaneamente "legal" e "ilegal" – tem um papel cada vez mais decisivo. Através dos discursos armamentistas emblemáticos de líderes de extrema direita que chegam ao poder, como Duterte nas
Filipinas e Bolsonaro no Brasil, temos o ápice desses tempos em que a maior violência, a da desigualdade, é atacada não em sua fonte, que é profunda e sistêmica, mas apenas em alguns de seus efeitos, na perversa contenção territorial e militarizada das classes e grupos mais
Ok, meio óbvia até, como uma questão deve ser, mais objetiva possível, apenas... chama minha atenção que o esgotamento dos solos é corrigido com a fertilização, sem a qual bilhões não seriam alimentados e teríamos reduzido a cifra de 1 bilhão de ...
subnutridos no início do século XX para cerca de 300 milhões atuais (e poderia ser menos não fossem as instabilidades políticas). É como se ainda houvesse espaço na humanidade para a busca de solos naturalmente férteis e a total subsistência com eles, o que não só é ingênuo, ...
mas completamente utópico. Estou indo além da questão, eu sei, mas a premissa para vermos este tipo de análise, tão somente, e nenhuma outra enfatizando o sucesso tecnológico é a premissa de um problema mal colocado: a de que o desenvolvimento sustentável deve se basear na ...
Como eu disse "até certo ponto". Agora começou a merdaiada... Esta questão é tão, mas tão confusa que só pode ter sido criada por um QI de ungulado ou algo similar. Primeiro lugar, se o texto diz que ilegalidades foram criadas ou, nas suas palavras "reestruturadas com o ...
desenvolvimento da sociedade capitalista", ele deve estar partindo de uma legislação anterior ou, no mínimo, de uma ideia de justiça, ainda que subjetiva. Não é preciso dizer que isto se baseia na filosofia pós-moderna de Foucault, como assinalado no enunciado, uma filosofia ...
muitas vezes sem base sólida, mas com afã de subversão sem norte. Por acaso esse anim... o autor presumiu qual seria a lei anterior da qual houve "reestruturação"? Duvido. Ele apenas assinala que o capitalismo se baseia em ilegalidades, mas como deveria ser o sistema tribal ...
As questões mais propriamente de Geografia são um pouco melhores do que as outras matérias de Humanidades, i.e., um pouco menos ideologizadas, mas só até certo ponto...
Vamos à análise das questões da prova branca (ops, só espero que ninguém veja 'racismo' nesta opção):
Q. 56, resposta óbvia 'D'. A participação da mulher no mercado de trabalho reduz sua disponibilidade para criação de filhos, já que este era o papel tradicional a que as ...
mulheres eram relegadas. Com isto, a intenção de reproduzir era deixada para mais tarde e, portanto, um menor número de gravidezes ocorria. A 'C' contradiz esta alternativa e a 'B' é uma consequência atual da redução da natalidade.
Quando vejo gente defendendo taxações abusivas sobre produtos importados só posso concluir duas coisas, ou se trata de muita ignorância ou interesse pessoal (porque ganha com a atual situação).
Além da maioria dos itens que consumimos não ter similar nacional, a proteção dada a esta produção hipotética prejudica enormemente o mercado consumidor doméstico e toda cadeia de distribuição geradora de empregos no país.
Recentemente comprei um ebulidor chinês, coisa de R$45, para carregar nas minhas viagens. Quando me esqueci fui obrigado a comprar um nacional, mais caro, R$50. Respectivamente, nas imagens, nacional e impotado: