A esquerda alcançou tal hegemonia na cultura, no ensino, nos meios de comunicação e no aparelhamento do Estado que o simples ato de chamar atenção para essa dominação passou a ser pecado mortal.
Duvida ? Tente ser professor, advogado, cineasta, ator ou escritor “de direita”, e conseguir emprego – ou ao menos uma chance de falar.
A dominação ideológica da esquerda sobre as escolas de Direito, ao longo dos anos, se estendeu ao Ministério Público, à Defensoria Pública, aos Tribunais, às entidades de classe e, finalmente, à forma com a qual o Legislativo produz legislação penal.
Essa dominação da esquerda sobre a aplicação da justiça está na raiz do crescimento sem freios do crime, que nos tornou campeões mundiais de homicídios (UM MILHÃO de mortos ao longo de 30 anos) e fez do Brasil uma nação de pessoas com medo.
A esquerda que reclama da superlotação dos presídios é a mesma que entregou à presidente Dilma um “plano de ação” cujo primeiro item era a “suspensão de qualquer investimento na construção de presídios”.
É a mesma esquerda do Defensor Público Federal Anginaldo de Oliveira, que disse que Fernandinho Beira Mar e Nem da Rocinha estão em “situação de fragilidade” e precisam de “um abraço amigo”, e por isso deveriam retornar ao Rio.
É dessa esquerda que vieram as “audiências de custódia”, a “progressão de regime” e o ECA, três aberrações jurídicas que deixam assassinos sádicos soltos em nossas ruas.
E, apesar de tudo isso, um ativista de direita, em uma manifestação de apoio à polícia carioca, me pediu para não falar de ”esquerda versus direita”, porque isso gerava “desagregação”. Eu deveria focar “naquilo que nos une”.
Aquilo que nos une à esquerda ?
Nada, absolutamente nada, me une à esquerda brasileira, a Marcelo Freixo, Maria do Rosário, Dilma, Lula, Cabral, Genoíno, Dirceu e a escumalha toda.
A esquerda brasileira e seu pensamento estatizante, paternalista, corrupto e violento está na raiz dos males do Brasil de hoje. Eles praticam ao pé da letra o que disse Saul Alinsky: “A ação mais antiética de todas é não usar todos os meios disponíveis para alcançar o poder”.
É fundamental entender como eles operam, como se infiltram em “movimentos sociais” com as bandeiras mais diversas - da “promoção da diversidade” até a proteção do meio ambiente. Tudo é apenas um disfarce para a luta pelo poder mais cru.
“The issue is never the issue”, disse David Horowitz: “The issue is always power”. A questão nunca é a questão; a questão é sempre o poder.
Para enfrentar essa turma é preciso tirar as luvas.
É preciso perder o nojinho da política real, que ainda caracteriza vários desses movimentos de “renovação”, compostos, em sua maioria, de gente jovem com ideias velhas.
Falta coragem, falta imaginação, falta humildade e um mínimo de educação política aos que deveriam ser a nossa linha de frente no combate à tirania, ao crime violento e à corrupção.
Eles estão dividindo sua mesa com seus próprios inimigos, por uma mistura de ignorância, ingenuidade e vergonha de sua própria prosperidade.
Deixa eu dizer uma verdade dura: os muitos anos de experiência dirigindo uma multinacional, um banco ou um clube de futebol não preparam ninguém para a atividade política.
A única preparação para a política é o exercício da política.
1. Foi pago com dinheiro público, e isso é inaceitável. 2. Serviu um produto vulgar, inapropriado para um espetáculo aberto, sem restrição de idade e transmitido pela TV - e isso também é inadmissível.
Quem deseja consumir um produto como esse que compre um ingresso. Mas todos os 7 milhões de habitantes da cidade do Rio foram forçados a pagar pelo ingresso para um show que a maioria - como eu - jamais assistiria, nem de graça.
A promoção de vulgaridade e promiscuidade faz parte da agenda da esquerda identitária, seguindo os ensinamentos de Herbert Marcuse, Wilhelm Reich e Erich Fromm, os "filósofos" da Escola de Frankfurt que há muitas décadas fazem a cabeça de "intelectuais" e "artistas".
O maior obstáculo ao projeto de poder da esquerda é a polícia, especialmente a polícia militar.
Lembrem-se disso toda vez que ouvirem falar de alguma iniciativa da esquerda para "refundar" ou "reorganizar" a polícia, ou centralizar poder policial no governo federal (como o absurdo "SUS da segurança pública").
Lembrem-se disso quando ouvirem o besteirol sobre a importância de "desmilitarizar" a polícia militar.
A principal ofensa usada pelos esquerdinhas contra Elon Musk é a palavra "bilionário".
Não é que os esquerdinhas não gostem de bilionários. Eles AMAM George Soros, por exemplo - porque Soros os financia.
Eles amam também aquela turma das empreiteiras e dos bois.
Mas um bilionário que defende liberdade? O que é isso, companheiro?
Esquerdismo é, na sua essência, a ideologia do ressentimento, da inveja e do rancor.
O socialista não quer o que você tem. Ele quer que você não tenha.
Imagina a dor do esquerdinha brasileiro, com seu boné do MST, suas greves e seus pedidos de "regulamentação" diante de um cara que:
- Revolucionou os pagamentos na internet (PayPal)
- Reinventou o carro elétrico (Tesla)
- Colocou no espaço uma rede de satélites que permite acesso à internet em qualquer lugar do mundo (StarLink)
- Reinventou os foguetes e vai mandar naves tripuladas à Marte (Space X)
-Está desenvolvendo uma interface entre o cérebro e o computador (Neuralink)
-Criou uma empresa de construções de túneis (Boring Co.)
- Ajudou na revolução da inteligência artificial (Chat GPT e Grok)
-Comprou o Twitter por 40 bilhões de dólares e acabou com a censura
A maioria das democracias ocidentais está sucumbindo à pauta marxista woke - o "politicamente correto" - abrindo mão de cultura, conhecimento, riqueza e liberdade, e concentrando poder na mão de ideólogos radicais.
Isso é um fato.
Mas isso não quer dizer que os regimes do oriente que rejeitam essa pauta estejam defendendo "valores e tradições ocidentais" e muito menos que sejam "conservadores".
Países como Rússia e China estão, na verdade, cuidando de seus próprios interesses.
Tucker Carlson é um dos maiores jornalistas da atualidade.
Ele entrevistou Putin.
Putin - um ditador cujas ideias e política eu rejeito - brilhou, mostrando-se articulado e preparado.
Ele é mais preparado do que quase todos os líderes ocidentais que conheço (quase todos 😉).
Quem conhece um pouco de história sabe que a maioria dos fatos aos quais Putin faz referência são verdadeiros.
Tucker pressionou Putin e fez perguntas difíceis.
Mas a entrevista não serve ao discurso woke, politicamente correto, de esquerda, que domina os EUA.
Por isso a esquerda americana está ordenando um ataque a Tucker, chamando-o de "inocente útil".
É a mesma turma que disse que a história do laptop de Hunter Biden - o filho do presidente Joe Biden - era "fake news", criada pela Rússia para ajudar Trump.