Nenhum debate sobre segurança pública será valido se não se apontar os RESPONSÁVEIS pelo estágio em que chegamos.
Há 45 anos um grupo dominou os cursos de sociologia, antropologia, psicologia, ciências sociais e ciência política.
Há 30 penetrou nos cursos de Direito e Economia. Ao longo do tempo os egressos desse grupo viraram formuladores e influenciadores de políticas públicas, se elegendo para cargos no Executivo, trabalhando nos gabinetes de políticos eleitos ou dominando a mídia.
Esse grupo dizia que a facilidade no acesso de armas legais por cidadãos comuns era fator decisivo para a criminalidade, logo era necessário desarmar a população.
Esse grupo dizia também que a desigualdade social era determinante para a criminalidade, logo era imperativo que o Estado redistribuísse renda.
Esse grupo dizia que a "guerra às drogas" incentivava a violência, logo era necessário descriminalizar o consumo.
O Estatuto do Desarmamento foi aprovado em 2003.
O Bolsa Família existe desde 2004, e o Índice de Gini, que mede a desigualdade, caiu 63% entre 2004 e 2014.
E no Brasil, desde 2006, não há pena de prisão para usuários de drogas.
Uma ação em trâmite no STF pretende regularizar o porte de até 25 gramas de maconha como de "consumo próprio".
E, no entanto, o número de homicídios saltou de 36 mil por ano em 2004 para 60 mil em 2017.
Em alguns Estados do Nordeste, justamente aqueles mais beneficiados por políticas assistencialistas e que mais cresceram nos governos Lula, como o Rio Grande do Norte, o aumento de assassinatos foi de 232% nesse período.
É preciso que se diga de maneira clara e para que todos ouçam: as políticas genocidas da esquerda são as responsáveis por cada uma das 60 mil vidas tiradas todos os anos no Brasil.
O “progressismo” esquerdista não pode mais ser tratado como simples ideologia, e sim como desastre natural, uma verdadeira calamidade pública.
O Brasil não precisa de uma onda conservadora.
O Brasil necessita, urgentemente, de um tsunami conservador.
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O maior obstáculo ao projeto de poder da esquerda é a polícia, especialmente a polícia militar.
Lembrem-se disso toda vez que ouvirem falar de alguma iniciativa da esquerda para "refundar" ou "reorganizar" a polícia, ou centralizar poder policial no governo federal (como o absurdo "SUS da segurança pública").
Lembrem-se disso quando ouvirem o besteirol sobre a importância de "desmilitarizar" a polícia militar.
A principal ofensa usada pelos esquerdinhas contra Elon Musk é a palavra "bilionário".
Não é que os esquerdinhas não gostem de bilionários. Eles AMAM George Soros, por exemplo - porque Soros os financia.
Eles amam também aquela turma das empreiteiras e dos bois.
Mas um bilionário que defende liberdade? O que é isso, companheiro?
Esquerdismo é, na sua essência, a ideologia do ressentimento, da inveja e do rancor.
O socialista não quer o que você tem. Ele quer que você não tenha.
Imagina a dor do esquerdinha brasileiro, com seu boné do MST, suas greves e seus pedidos de "regulamentação" diante de um cara que:
- Revolucionou os pagamentos na internet (PayPal)
- Reinventou o carro elétrico (Tesla)
- Colocou no espaço uma rede de satélites que permite acesso à internet em qualquer lugar do mundo (StarLink)
- Reinventou os foguetes e vai mandar naves tripuladas à Marte (Space X)
-Está desenvolvendo uma interface entre o cérebro e o computador (Neuralink)
-Criou uma empresa de construções de túneis (Boring Co.)
- Ajudou na revolução da inteligência artificial (Chat GPT e Grok)
-Comprou o Twitter por 40 bilhões de dólares e acabou com a censura
A maioria das democracias ocidentais está sucumbindo à pauta marxista woke - o "politicamente correto" - abrindo mão de cultura, conhecimento, riqueza e liberdade, e concentrando poder na mão de ideólogos radicais.
Isso é um fato.
Mas isso não quer dizer que os regimes do oriente que rejeitam essa pauta estejam defendendo "valores e tradições ocidentais" e muito menos que sejam "conservadores".
Países como Rússia e China estão, na verdade, cuidando de seus próprios interesses.
Tucker Carlson é um dos maiores jornalistas da atualidade.
Ele entrevistou Putin.
Putin - um ditador cujas ideias e política eu rejeito - brilhou, mostrando-se articulado e preparado.
Ele é mais preparado do que quase todos os líderes ocidentais que conheço (quase todos 😉).
Quem conhece um pouco de história sabe que a maioria dos fatos aos quais Putin faz referência são verdadeiros.
Tucker pressionou Putin e fez perguntas difíceis.
Mas a entrevista não serve ao discurso woke, politicamente correto, de esquerda, que domina os EUA.
Por isso a esquerda americana está ordenando um ataque a Tucker, chamando-o de "inocente útil".
É a mesma turma que disse que a história do laptop de Hunter Biden - o filho do presidente Joe Biden - era "fake news", criada pela Rússia para ajudar Trump.
Nesse natal, dê livros de presente. Seguem várias sugestões da minha livraria, criadas para ajudar você a presentar com pensamentos, ideias e histórias que abrem mentes e mudam vidas.
Segue o fio👇
Combo Cunhado Socialista: para ajudar você a convencer aquele seu cunhado (ou primo ou amigo) de que o socialismo não presta!