1º) Não vote, já exclua de cara quem se apresenta como “candidato de direita” OU “candidato de esquerda”. Geralmente, esses não têm NADA A DIZER, são vazios e se baseiam em posturas coletivistas – para seu gado – onde a identificação fala mais alto que a+
análise e a proposta.
2º) Candidatos que, geralmente, se especializam em determinados assuntos tendem a saber mais do que os genéricos. Como aqueles que se definem como o “candidato da educação”, “da saúde”, “do saneamento”, “do meio ambiente” e por aí vai. Malgrado, nós não +
tenhamos bons exemplos nessas áreas, procure conhecer os que se promovem assim e vejam se eles realmente apresentam propostas exequíveis. Generalidades como “sou contra o desmatamento da Amazônia” todo mundo pode dizer, mas veja como ele pretende atuar nesse sentido e, +
principalmente, se tem noção de números, quanto se desmata, ritmo etc. e dados qualitativos, tipo de desmatamento, causas, regiões etc.
3º) Como decorrência do princípio anterior, veja também como (e isto implica em dinheiro), seu candidato pretende resolver ou contribuir +
para a solução de determinado problema. De onde ele tirará recursos, se ele conhece a máquina pública, se ele sabe dados sobre arrecadação e como, legalmente, irá conseguir destinar parte desses recursos para problema A, B ou C.
4º) É importante ver se teu candidato tem noção +
de política de estado, i.e., aquilo que deve perdurar depois de seu mandato, de longo prazo e que, em tese, deveria ser continuado por outros candidatos posteriores, o que é bem diferente de políticas populistas, como o Bolsa-Família ou agora, o tal do Renda Brasil. Um candidato+
que pense como estadista vê nesses exemplos, meros instrumentos transitórios, pois o ideal é que o beneficiário desses programas se apoie em outras políticas que o retire da política de dependência gerada por governos populistas, ou seja, o BF ou o RB deveriam ser transitórios,+
como uma adaptação a entrada no mercado de trabalho e não fins em si mesmos para criar currais eleitorais.
5º) Veja se seu candidato é realista. Realistas enfocam problemas sem deixar de apontar caminhos para solução e enfatizam sacrifícios necessários, dentre eles, a +
estabilidade fiscal e reforma administrativa com fins a uma máquina pública funcional e não o cabideiro de empregos que o PT piorou e Bolsonaro não foi capaz de atacar sem proteger quistos de funcionários do alto escalão.
6º) E por fim, mas não finalmente, fuja dos extremistas+
que não são, nada mais nada menos, que duas faces da mesma moeda podre de compra de votos e imbecilização do eleitor. Enfim, não compactue com esses idiotas.
7º) Seja atento, pesquise sobre teu candidato. Tu podes encontrar bons candidatos ou ao menos razoáveis em partidos +
diferentes, não pense como um servo da gleba do fundo partidário achando que uma legenda nunca terá defeitos. Pesquise, perca algum tempo com isso para não ganhar arrependimentos futuros.
"Espaço de batalha e urbicídio na cidade do Rio de Janeiro" é um livro, ao mesmo tempo, ousado, atual e extremamente necessário para compreender dois fenômenos chave da contemporaneidade: a exacerbação da violência e a militarização que a acompanha, tudo isso (...)
envolvido numa releitura da "construção do espaço" em que a (necro)política policial – simultaneamente "legal" e "ilegal" – tem um papel cada vez mais decisivo. Através dos discursos armamentistas emblemáticos de líderes de extrema direita que chegam ao poder, como Duterte nas
Filipinas e Bolsonaro no Brasil, temos o ápice desses tempos em que a maior violência, a da desigualdade, é atacada não em sua fonte, que é profunda e sistêmica, mas apenas em alguns de seus efeitos, na perversa contenção territorial e militarizada das classes e grupos mais
Ok, meio óbvia até, como uma questão deve ser, mais objetiva possível, apenas... chama minha atenção que o esgotamento dos solos é corrigido com a fertilização, sem a qual bilhões não seriam alimentados e teríamos reduzido a cifra de 1 bilhão de ...
subnutridos no início do século XX para cerca de 300 milhões atuais (e poderia ser menos não fossem as instabilidades políticas). É como se ainda houvesse espaço na humanidade para a busca de solos naturalmente férteis e a total subsistência com eles, o que não só é ingênuo, ...
mas completamente utópico. Estou indo além da questão, eu sei, mas a premissa para vermos este tipo de análise, tão somente, e nenhuma outra enfatizando o sucesso tecnológico é a premissa de um problema mal colocado: a de que o desenvolvimento sustentável deve se basear na ...
Como eu disse "até certo ponto". Agora começou a merdaiada... Esta questão é tão, mas tão confusa que só pode ter sido criada por um QI de ungulado ou algo similar. Primeiro lugar, se o texto diz que ilegalidades foram criadas ou, nas suas palavras "reestruturadas com o ...
desenvolvimento da sociedade capitalista", ele deve estar partindo de uma legislação anterior ou, no mínimo, de uma ideia de justiça, ainda que subjetiva. Não é preciso dizer que isto se baseia na filosofia pós-moderna de Foucault, como assinalado no enunciado, uma filosofia ...
muitas vezes sem base sólida, mas com afã de subversão sem norte. Por acaso esse anim... o autor presumiu qual seria a lei anterior da qual houve "reestruturação"? Duvido. Ele apenas assinala que o capitalismo se baseia em ilegalidades, mas como deveria ser o sistema tribal ...
As questões mais propriamente de Geografia são um pouco melhores do que as outras matérias de Humanidades, i.e., um pouco menos ideologizadas, mas só até certo ponto...
Vamos à análise das questões da prova branca (ops, só espero que ninguém veja 'racismo' nesta opção):
Q. 56, resposta óbvia 'D'. A participação da mulher no mercado de trabalho reduz sua disponibilidade para criação de filhos, já que este era o papel tradicional a que as ...
mulheres eram relegadas. Com isto, a intenção de reproduzir era deixada para mais tarde e, portanto, um menor número de gravidezes ocorria. A 'C' contradiz esta alternativa e a 'B' é uma consequência atual da redução da natalidade.
Quando vejo gente defendendo taxações abusivas sobre produtos importados só posso concluir duas coisas, ou se trata de muita ignorância ou interesse pessoal (porque ganha com a atual situação).
Além da maioria dos itens que consumimos não ter similar nacional, a proteção dada a esta produção hipotética prejudica enormemente o mercado consumidor doméstico e toda cadeia de distribuição geradora de empregos no país.
Recentemente comprei um ebulidor chinês, coisa de R$45, para carregar nas minhas viagens. Quando me esqueci fui obrigado a comprar um nacional, mais caro, R$50. Respectivamente, nas imagens, nacional e impotado: