Na campanha do @zysmanneiman , não sou eu a responsável por produzir material de propaganda eleitoral para o eleitor nas faixas de renda e educação menos privilegiadas, o segmento que tem a experiência completa da exclusão social.
2. Se fosse, o argumento em favor de uma educação integral de qualidade seria mais pragmática e mais fácil.
3. 1. A mãe trabalhadora e o cuidado da criança
O número de mulheres em idade fértil no mercado de trabalho segundo o IBGE está em torno de 70%. Parte do mercado informal e precarizado é mais difícil de captar.
4.
Entre as mulheres de baixa renda, a porcentagem absorvida pelo mercado de trabalho formal é menor, em torno de 35%. Em contrapartida, é onde a informalidade e precariedade vitimizam mais a população.
5.
Sem cuidado integral governamental e público à criança, os problemas e as soluções do segmento mais excluído são graves: frequentemente a família não pode abrir mão da renda da mãe e não pode pagar pelo cuidado dos filhos.
6. Sem educação integral, essas crianças se tornam vulneráveis a todos os riscos sociais relevantes, do abuso físico, emocional e sexual, exploração do trabalho infantil até a delinquência organizada como alternativa de socialização.
7.
Assim, enquanto é difícil explicar para você, que está lendo meu texto, por que educação integral é fundamental para enfrentar a exclusão social, para a família pobre em situação de informalidade e precariedade é muito simples:
8. é a alternativa mais segura para o cuidado com as crianças
2. O outro componente que também não requer ainda entrar no mérito pedagógico da educação integral é a alimentação escolar.
9. Já comentei antes sobre a perversidade da desnutrição macro-nutricional (carência de proteína e micro-nutrientes numa dieta hipercalórica, gerando diversas morbidades não transmissíveis).
10.
Para o segmento vivendo em situação de insegurança alimentar, a educação integral pode ser a única alternativa que a família tem para garantir alguma qualidade na alimentação das crianças.
E ainda nem chegamos perto dos aspectos pedagógicos.
11. 3. O terceiro ítem ainda não é pedagógico! Crianças e jovens de baixa renda são grupos vulneráveis à violência interpessoal. Jovens entre 15-25, não-brancos, nas periferias das grandes cidades são proporcionalmente mais vitimizados pela violência do que qualquer outro grupo.
12. A educação integral é uma das poucas defesas que esse grupo tem contra a exposição aos riscos da violência.
13. 4. Chegamos aos aspectos pedagógicos. A aquisição de ferramentas cognitivas para processar informação não se dá no vácuo: ela é socialmente construída e construída no contexto da socialização da criança.
14. Crianças de baixa renda têm adultos em situação de exclusão educacional. Assim, a socialização doméstica, ainda que importantíssima, não é a via de progresso educacional para as crianças e indiretamente para a família. Isso tem que se dar na escola.
15. Também sabemos que essa aquisição não é passiva. A criança não é uma tabula rasa. Ela adquire conteúdos educacionais no contexto das concepções que traz de seu mundo familiar e comunitário e segundo as ferramentas que pode usar para dinamicamente construir dentro delas.
16.
Isso requer tempo de convivência e socialização.
É tão mais simples e tão mais complicado do que parece, não é?
Por isso eu apoio @zysmanneiman - número palindrômico, fácil de decorar: 18181. Olha só: 1 - 8 - 1 - 8 - 1
1. @Google , I'm a paying client and I would like to continue using your browser. Unfortunately, @Microsoft has infested millions of computers with a browser hijacker that redirects the default browser to a virus called @bing . This is a felony.
2. The next step was @MicrosoftStore's "clarification" that @bing is not a virus, but a legitimate browser. It is not. I am quite competent as a desktop computer user, having written my Ph.D. dissertation in 1994 in Win 3.1, the best MS version to this day. Bing is a malware.
3. Unfortunately, the US federal government "strongly suggests" residents to use @googlechrome as the browser to file official documents. I have proof of that. And now, I can no longer use @Google on Chrome because of the browser hijacker imposed by @Office
@NitaGhei 1. Hi, Nina, I read your great article, which called my attention for being an issue I have been insisting on for some time. First of all, let me offer you the link to my book on suicide where I tackled this issue (it's free for download):
@NitaGhei 2. I'm originally a molecular parasitology and then a Ph.D. in sociology of science, with an emphasis on scientometrics. The first thing that caught my eye was the misinterpretation of "opioid deaths" epidemiological curves.
@NitaGhei 3. Your claims about the curves representing entirely different sociological phenomena (chronic pain patient consumption X black market synthetic opioid expansion) is obvious for anyone minimally trained in quantitative analysis.
1. It's not ok to "educate" the public on the harms of whatever drugs, or xenobiotic substances, or however they may frame it, if they don't even know how many valances carbon takes and why.
2. It's not ok to "educate" the public on an epidemic, or a pandemic, if they don't have some fairly advanced statistics training and, specifically, epidemiology statistics training.
3. It's not ok to "educate" any audience about whatever it is that affects their physiological functioning if they do not have a proven record of higher physiology education (as in a diploma, not a "certificate").
1/ Tired of getting the exact same response from your office eleven times, between September 2021 and today, I decided to publish the case. You will probably continue to ignore my application, as well as those of thousands of other freelancers and immigrants. @SBAgov
2/ As you can see in the image below, you are requesting my 2019 tax return and the 4506-T form. I submitted these documents all eleven times you requested it, because it was necessary for you to reconsider your rejection. @SBAgov
3/ The fact that the reply email is always exactly the same, regardless of what documents I attach and what I write is evidence of the neglectful attitude you have with a certain class of clients to which I belong. You don’t examine certain cases, and you do not read our emails.
1. I am not sure if this @COPDFoundation program for distributing #harmonica s and helping COPD patients learn them is still up. I wish I had read more on this last year because it could have saved my Dad a lot of suffering.
2. This is my Dad's harmonica and the beginning of my own music/memory/something else journey. I gave it to him about 25 years ago when his harp was stolen during a break in.
3. Dad had COPD and his doctor prescribed breathing physical therapy. I couldn't enforce the doctor's orders - dysfunctional family issues. He died in June 25, after a few hospitalizations with dehydration and pneumonia.
1. Today I got my Hohner Marine Band and my Suzuki pro master.
Yes, they sound completely different from one another. Yes, they sound great, they are easy to hold and to play.
This is it for now.
2. Studying and playing the harmonica is probably the one single meaningful activity that I am able to engage with without pain or hesitation.
3. Because lifting is limited by the spinal injury for now, or done with pain, and writing has hit one of those hesitation points in which the writer struggles with precision, with necessity, with sufficiency, and with style.