“Portanto, a Assembleia Geral Nacional do Povo Cubano proclama perante a América, e aqui perante o mundo, o direito dos camponeses à terra; o direito dos trabalhadores aos frutos do seu trabalho; o direito das crianças à educação; o direito dos doentes a cuidados médicos e +
hospitalização; o direito dos jovens ao trabalho; o direito dos alunos à formação profissional e à educação científica gratuitas; o direito dos negros e índios à plena dignidade humana; o direito das mulheres à igualdade civil, social e política; o direito do idoso à segurança +
na velhice; o direito dos intelectuais, artistas e cientistas de lutar por meio de suas obras por um mundo melhor; o direito dos Estados de nacionalizar os monopólios imperialistas, resgatando assim sua riqueza e recursos nacionais; o direito das nações à sua plena soberania; o +
direito dos povos de converterem suas fortalezas militares em escolas, e de armarem seus trabalhadores – porque nisso nós também temos que ter consciência das armas, armar nosso povo na defesa contra os ataques imperialistas – seus camponeses, seus alunos, seus intelectuais,
negros , índios, mulheres, jovens, velhos, todos os oprimidos e explorados, para que eles mesmos possam defender seus direitos e seus destinos”.
- Fidel Castro, discurso na Assembleia Geral da ONU (trecho), 1960.
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