O causo aconteceu com meu cachorro, ele quase morreu com isso :(
Quando meu cachorro o nescau eu adotei assim que desmamou e desde filhote acontecia coisas incomuns em ksa, coisa como: de manhãzinha meu pai se preparando para caminhar ouvia um rosnado de cachorro mt forte...
embaixo da mesa ( era impossível um filhote ter feito aquilo) e logo em seguida o nescau ia embaixo da mesa atacar esse barulho.
E diversas vezes ele encarava a porta e dormia sempre olhando para a porta do quarto esperando atacar algo, mas como ele era filhote de cachorro...
de segurança achávamos que era genética ne ok.
Aí aconteceu o ápice, um certo dia por volta das 18:00 - 19:00, demos falta do nescau mas impossível ele fugir pq moramos em apartamento no primeiro andar.
E procura o cachorro e n acha ele até que algo na minha cabeça fala “olha na janela” quando eu olho na janela para rua eu vejo o nescau no chão deitado parado, me desesperei ja chorando falando pro meu pai que o nescau caiu da janela pode ter morrido e talz, meu pai desceu e...
foi ver ele quando eu fui para janela uma moça que viu o ocorrido tava mt brava, PQ ELA VIU ALGUÉM JOGANDO O NESCAU PELA JANELA, sendo que era impossível so estava eu e meu pai em ksa, o nescau n teve nada so ficou dolorido, ele ficou dolorido so num canto do corpo como se...
mesmo alguém tivesse jogado ele de lado pela janela, depois desse dia os rosnados pararam e o nescau parou de atacar o “nada”.
Minhas lembranças são poucas daqueles acontecimentos. Era pequena e, quando se manifestava, os adultos se apressavam em levar todas as crianças para algum quarto.
Lembro bem que estávamos reunidos, conversando e de repente minha tia J começava a rir. Nos primeiros...
Segundos trocávamos olhares desconcertados sem entender muito.
Aos poucos a risada ia mudando de tom.
Nesse momento os adultos nos mandavam entrar nos quartos. Criança é curiosa e sempre tentávamos espiar mas só de ouvir já arrepiava. Aquela voz não era dela...
Foram várias ocasiões, quase sempre interrompidas - para nós - pelos adultos. Hoje entendo que era para nos proteger.
Pude presenciar duas vezes que não houve tempo de tirar a criançada do recinto.
A primeira, tia J revirava os olhos gargalhando. Era uma risada masculina...
Aconteceu quando morei em Santarém e, ao menos uma vez por semana ia buscar ou levar alguém no aeroporto de madrugada. O caminho era por uma estradinha escura e com poucos núcleos de povoamento.
Havia um vôo vindo de Brasília que...
Chegava por volta das 3 horas e retornava à capital e muita gente chegava do sul e sudeste por ele.
Somente quando ia nesse horário eu via uma moça na estrada, em frente a uma porteira, de costas para a estrada. O cabelo dela era ondulado e ia até os ombros.
Ela vestia um tipo de bermuda jeans e regata rosa. Claro que a notei da primeira vez mas só achei estranho quando percebi que era toda noite a mesma cena.
A porteira ficava próxima de uma curva suave que, ao terminar, meus faróis iluminavam rapidamente a moça.
Recebi este Causo por áudio e com ele a nobre tarefa de transformá-lo em texto. Achei chocante, espero que gostem.
Sou médico oncologista de um grande hospital. Há alguns anos recebemos um preso, transferido sob escolta, com um câncer em estágio avançado. Tinha pouco tempo de vida e nossa tarefa era amenizar o sofrimento dele nos seus últimos momentos. Por questões profissionais...
Preferimos nunca perguntar sobre o crime praticado ou qualquer outro histórico que não fosse útil ao tratamento nesses casos.
Em uma das visitas que fiz ao seu leito ele me olhou com medo e perguntou:
História q minha mãe conta e q aconteceu antes de eu nascer:
Estamos falando de 1967... Meu irmão tinha 3 anos e não havia televisão em casa.
Minha mãe nunca foi de ler e nessa época o leitor ávido da casa, meu pai, trabalhava viajando e tinha pouco contato com meu irmão.
Um dia minha mãe estava com ele à mesa fazendo não sei o quê e o Marcos espalhou farinha em cima da mesa e traçou um perímetro fechado nela.
E passou a explicar o seguinte:
"Tá vendo isso aqui, mãe? Aqui é Porto Rico e tudo isso em volta é mar. Nós chegamos por este lado e soltamos várias cargas. Quando acertava a gente só ouvia 'Bum, buuuumm'" e ele abria os braços imitando explosões.
Eu nunca o conheci, não sei nem seu nome ou como ele é fisicamente. Eu não fazia ideia de como era abençoada por não ter ideia da sua existência.
Nunca saberei por que ou como tudo começou. Ainda bem, eu acho.
Eu me mudei pra um apartamento bem pequeno em fevereiro desse ano.
A locadora do imóvel, Dona Olivia, era um amor de pessoa. Uma senhora mais velha que cozinhava bastante e sempre me trazia comida extra e eu adorava. Eu sou muito tímida e antissocial, mas ela acabou se afeiçoando a mim e dizia que eu parecia muito com a filha dela.
Cumpadi Gaudêncio é amigo da família e padrinho de metade da região. Caboclo alto, pele castigada pelo sol apesar de sempre protegida pelo chapéu de palha. Parece que a rotina dele é passar de casa em casa para assuntar e sempre chega com algum mimo.
Nas visitas de noite é o maior contador de Causo ao redor do fogão a lenha.
Um desses Causos me fez recordar uma lenda colombiana que ouvi por lá e vou contar as duas.
Contou o Cumpadi Gaudêncio que certa vez, ainda jovem, voltava de uma festa pelo escuro caminho que levava até sua casa. Já estava "mais pra lá do que pra cá" e ia assobiando uma canção que ouvira horas antes.