Quando você está em meio aos outros, sente como se todo mundo estivesse notando todo aspecto da sua aparência e do seu comportamento.
Você tem dificuldades em lidar com multidões pq é egocêntrico, e se acha o centro do universo.
A verdade é que ninguém - ou quase ninguém - se importa. Você não é tão especial.
Você pensa que todo mundo percebeu quando gaguejou em seu discurso, ou a sua camiseta nova, ou uma espinha na sua testa, ou que você emagreceu... mas as pessoas não ligam.
"As pessoas tendem a acreditar que estão sendo notadas mais do que realmente são. Sendo que a pessoa está constantemente no centro de seu próprio mundo, uma avaliação precisa de quanto alguém é percebido pelos outros é incomum."
"A razão para o efeito refletor é a tendência inata de esquecer que, embora alguém seja o centro de seu próprio mundo, não é o centro do mundo de todos os outros. Essa tendência é especialmente proeminente quando se faz algo atípico."
Os indivíduos tendem a superestimar até que ponto suas contribuições têm impacto sobre as pessoas ao seu redor.
O efeito refletor o leva a acreditar que todo mundo nota quando você sai dirigindo em um
carro novo e caro. Não notam. Afinal, da última vez que você viu um carro incrível,
você se lembra quem estava dirigindo? Você ao menos se lembra da última vez que viu um
carro incrível?
Apesar de as pessoas sentirem como se um
foco gigante estivesse iluminando seu pequeno lugar no mundo e todos os olhos estivessem
sobre elas, na realidade, a maioria das pessoas sequer as notou.
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Eu estava estudando sobre a teoria das 12 camadas de personalidade.
Olavo diz que a maioria dos Brasileiros estão na 4 camada, e os sofrimentos e objetivos dessa camada estão relacionados ao afeto e a afirmação da própria personalidade em relação a outras pessoas.
É uma camada bem comum nos adolescentes.
O sofrimento dessa camada é não se sentir amado, não ser aceito, ser rejeitado por um grupo.
Na quarta camada a pessoa também está buscando a satisfação, mas sob uma modalidade mais sutil que é a satisfação emocional, a que chamamos
De felicidade. É a busca da felicidade e a fuga da infelicidade.
É um período de intensa busca de autossatisfação. Veja por exemplo que adolescentes buscam insistentemente situações que lhes pareçam estimulantes: festas, esportes, passeios, às vezes até encrencas e aventuras.
Lista - Melhores filmes que assisti/reassisti nesse ano (Alguns da lista eu assisto todo ano kkj)
Cidadão Kane
Clube da Luta
Sangue Negro
WALL·E
A rede social
Era Uma Vez em… Hollywood
Melancolia
Dr. Fantástico
Cisne Negro
Perfect Blue
Akira
Meu Amigo Totoro
12 Anos de Escravidão
American Anarchist
Gênio Indomável
Ponyo
Viva a Vida É uma Festa
Paprika
Se7en - Os Sete Crimes Capitais
A sociedade dos poetas mortos
Pulp Fiction
Blade Runner 1 e 2
Jóias Brutas
Oldboy
Os Bons Companheiros
Psicopata Americano
Taxi Driver
Cães de Aluguel
12 Homens e uma Sentença
Precisamos Falar Sobre o Kevin
O Jardim das Aflições
Green Book: O Guia
O Sushi dos Sonhos de Jiro
O Profissional
Quero Ser John Malkovich
Amnésia
Fargo
O Show de Truman
Beleza Americana
Kill Bill 1 e 2
O Mestre
Entrevista com o Vampiro
- Os conselhos de São Tomas de Aquino a um estudante que queria crescer em cultura.
"Meu caro João, Você me perguntou como adquirir uma rica bagagem cultural. Aqui estão os meus conselhos:
1. Não mergulhe de cabeça no mar de conhecimento, mas tente chegar a ele através de córregos menores. É sábio trabalhar a partir do mais simples até chegar ao mais difícil. Este é o meu primeiro conselho e você faria bem em segui-lo.
O traço característico do estado e do governo consiste no uso da coerção violenta, ou na ameaça de usá-la sobre aqueles que não estão dispostos a ceder "voluntariamente".
Mas mesmo esta opressão violenta também se baseia no poder ideológico.
Quem pretende aplicar a violência necessita da cooperação voluntária de algumas pessoas. Um indivíduo que só possa contar consigo mesmo jamais poderá governar por meio da violência física.
Necessita do apoio ideológico de um grupo a fim de subjugar outros grupos.
O tirano precisa ter um séquito de adeptos que obedeçam, voluntariamente, a suas ordens. Esta espontânea obediência lhe proporciona o aparato necessário para dominar os demais.
O sucesso ou o fracasso de sua dominação depende da relação numérica de dois grupos: