Mano, tô achando que esse tiro do Intercept no caso da Mariana vai sair pela culatra. Até a matéria ser lançada tava TODO MUNDO (salvo raríssimas exceções) achando que ela era vítima e que o caso tinha sido injusto.
Agora cada vez mais informações estão aparecendo e mudando isso
Eu tô assistindo a audiência inteira da Mariana agora e PRA MIM fica cada vez mais claro que ela inventou essa história. Ela foge de todas as perguntas, cai em contradição, sempre apela pro emocional... Alguém assistiu isso e teve outra impressão?
Tirando a parte ridícula, absurda e completamente desnecessária das fotos, todo o resto da audiência com a Mariana depõe contra ela. Não responde objetivamente nada, não apresenta provas, fala que mandou o vestido pro exterior por segurança (?) e faz acusações sem sentido.
Ou seja, o Intercept recortou EXATAMENTE os únicos trechos que "favoreciam" a Mariana pra matéria, e nem era por algo relevante ao processo ou por provas cabais, mas sim porque são trechos que a pintam como vítima e apelam pro emocional.
Manipulação descarada.
Não posso deixar de citar:
Um dos argumentos de Mariana em seu depoimento é que ela foi vítima da cultura do estupro, do machismo e do patriarcado.
SE realmente essa história for uma falsa acusação usada pra tirar proveito de alguém, já sabem de onde isso saiu.
• • •
Missing some Tweet in this thread? You can try to
force a refresh
Acho que vai dar merda nas eleições americanas, e nem tô falando sobre o Biden ganhar.
O negócio tá MUITO esquisito. As viradas em Wisconsin e Michigan são qualquer coisa, menos naturais.
Também acho muito estranho estarem segurando os resultados de Georgia, Pensilvânia e Carolina do Norte desde ontem.
Impossível não passar a sensação de "se der merda, a gente ainda tem uma carta na manga".
Derrubaram uma conta que estava fazendo várias denúncias sobre as possíveis fraudes nas eleições, apresentando fatos, estatísticas, comparativos, declarações de pessoas ilustres. Eu deixei aberto pra ler depois e agora tudo sumiu. Normal.
É complicado quando um crime hediondo possui critérios tão subjetivos. Não me parece certo colocar no mesmo pote mulheres que foram abusada a força por um maníaco que realmente fez isso com essa intenção e adolescentes que beberam uma cerveja, transaram e se arrependeram depois.
Eu vejo o mesmo problema que a Glória Maria relatou há alguns dias naquelas declarações "polêmicas".
O assédio não pode ser interpretativo. Ele é algo óbvio, claro, grosseiro. O mesmo vale pra estupro. Essa ideia de "só percebi que foi estupro meses depois" é perigosa.
Basicamente estamos correndo o risco de criminalizar o convívio social. De repente fulano pode entender que foi assediado porque lhe mandaram servir o café. Beltrano acha que foi abusado porque não recebeu uma ligação no dia seguinte.
Esse é o ponto. Ninguém está falando das nuances. Existe uma dosagem específica pra identificar vulnerabilidade? Uma taça de vinho no jantar já se aplica aí? Não? E se a menina usar isso pra alegar que foi violentada no dia seguinte, será que não ficarão do lado dela?
No mínimo precisamos de critérios objetivos pra avaliar QUANDO EXATAMENTE uma pessoa pode ser considerada vulnerável por conta da bebida. É a voz arrastada? É quando ela não consegue fazer o 4? Quando está cambaleando? Quando ela quiser? Isso vale pros dois?
E como aqui é o Twitter, preciso reforçar o óbvio: Claro que não estou falando de pessoas visivelmente incapacitadas, que apagaram ou que não conseguem nem ficar em pé. Estou falando da linha tênue, que é justamente onde se encontram a maioria dos casos.
A mina me bloqueou e fez uma thread pra me cancelar e marcar as pessoas que me seguem pra que elas parassem de me seguir, basicamente porque eu defendi a presunção de inocência. Intimou o Cellbit, o Castanhari e o Rakin.
Até o momento, só o Rakin parou de me seguir. Uma pena.
É realmente difícil encontrar pessoas que aceitem se aproximar de quem pensa diferente ou segue outra ideologia. Os três citados sempre foram muito legais comigo em todas as oportunidades, mas também me incomoda a ideia de acabar "prejudicando" eles só por me seguirem. Foda.
Enfim, essa é a clássica espiral do silêncio. Jamais passou pela minha cabeça deixar de seguir qualquer um deles (ou até outras pessoas) só porque eu vi que elas pensavam diferente de mim, mas também não é o meu lado que cancelaria eles por causa disso, né?
Mano, tem que ser muito retardado pra achar que alguém em sã consciência defenderia um estuprador só porque... Sei lá, porque é contra as mulheres...
A coisa mais fácil seria seguir o bonde e apedrejar o cara que eu nem conheço sem provas junto com todo mundo.
Eu não gosto de me colocar "a favor" do cara que tá sendo acusado de um negócio horrível desses, mas infelizmente meu senso de justiça me impede de querer acabar com a vida de alguém que pode ser inocente (e que tem boas provas disso).
Ser coerente e defender os mesmos princípios independente da situação é MUITO desafiador, porque a sociedade num geral te força a fazer o contrário.
É pesado ter que ser o "passador de pano pra estuprador" só porque eu quero me ater aos fatos e ao que é realmente justo.
A sentença fala claramente que não foi possível provar que a Mariana estava em situação de vulnerabilidade e que menos ainda seria possível comprovar que o acusado tinha alguma forma de saber que ela supostamente estaria nessa condição, ou seja, não foi estupro. Simples assim.
Aí interpretaram isso como "ah, ela tava drogada e o cara não sabia, estuprou sem querer, então é estupro culposo" que é uma puta forçada na barra em vários níveis diferentes! Interpretação pra lá de desonesta do texto.