Entrevista: O autor Leandro Souto Maior fala sobre o livro “Jimmy Page no Brasil”, que aprofunda histórias sobre os anos em que o eterno guitarrista do Led Zeppelin viveu como um (quase) anônimo em Lençóis e em Salvador num distante 1995 => bit.ly/PagenoBR
Leandro Souto Maior: "Jimmy Page acordava cedinho (em Lençois), nas primeiras horas do dia, e ia para a padaria. Lá, ele comprava o pão da primeira fornada que saia, passava manteiga, e sentava ali mesmo, na calçada em frente à padaria, para comer" => bit.ly/PagenoBR
Leandro Souto Maior: "A galera o chamava de ‘Jimmy Lama’ porque ele andava todo largado, de chinelo, de bermuda rasgada, totalmente oposto da visão de um rock star que a gente costuma ver. E até das próprias fotos famosas que a gente vê do Jimmy" => bit.ly/PagenoBR
No Brasil, Jimmy Page se casou com Jimena Gomez, e se tornou amigo do ex dela, Luciano Silva, sax da banda da Margareth Menezes: "Page adotou a filha que Luciano teve com Jimena, a Jana. Jana Page. Luciano é agradecido ao Jimmy por ser ótimo padrasto" => bit.ly/PagenoBR
"Jimmy Page no Brasil" é uma edição bilíngue que sairá pela editora @GarotaFm Books. O livro está atualmente na fase final de financiamento coletivo, com previsão de ser lançado em dezembro => catarse.me/jimmypagenobra…
Leandro Souto Maior: "Em todos os relatos, a impressão é de um cara aberto, acessível. Que gostava de conversar, especialmente sobre música. E que se deslumbrava com coisas novas. Quando viu um berimbau pela primeira vez, Jimmy Page ficou maluco" => bit.ly/PagenoBR
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Responsável por um dos grandes discos de 2020, a moçambicana Selma Uamusse conversa com Pedro Salgado (@woorman) sobre “Liwoningo”, que foi produzido por Guilherme Kastrup e conta com diversas participações, entre elas, a seção de sopros do Bixiga 70
Selma Uamusse: "Quando vemos os raios de luz que emanam de mim (na capa do “Liwoningo”), não significa que eu seja iluminada. Mas com o potencial que cada um de nós tem e do poder, através da luz, que possuímos para iluminar lugares de escuridão"
Selma Uamusse: "Em 'No Guns' aponto o dedo aos governantes. Por um lado, apelo à consciência dos líderes. Por outro, eu, você e todas as outras pessoas tb estão incluídas. Somos parte de um movimento de responsabilidade social" => bit.ly/Liwoningo20
No embalo do "O Gambito da Rainha", estava lembrando que joguei xadrez por 3 anos no JUTA (Jogos Universitários de Taubaté), acho que sempre defendendo escolas diferentes (da 1ª a 8ª série estudei em quatro escolas). Sempre bati o 1º adversário, mas só cheguei ao 3º jogo uma vez.
E perdi. Pra chegar na final deviam ser uns 10 jogos. No embalo, fui reserva do time de tenis de mesa de Taubaté, e só entrei em um jogo no estadual (perdi, mas ganhamos - 2 a 1). Nem lembro contra qual cidade foi o jogo (estamos falando de 1984/1985.... talvez)...
Pra "coroar" essa fase esportista na escola, na 7ª série (após Sesi na 4ª e 5ª série e no Magalhães Bastos na 6ª série), eu estudava na humilde Dr. Quirino, no bairro da Estiva. Um ano antes, um cara perdeu o tempo da bola e quase jogou o osso do meu tornozelo na outra quadra.
Após comentar um tweet do Bozo, uma seguidora dele me ataca. Ela segue 11. é seguida por 4 e só tuitou uma vez (mas responde quem ataca o Bozo). Outro segue 60, tem 9 nove seguidores e nunca tuitou (só "responde"). Um 3º segue 32 e é seguido por 2. Adivinha? Sim, nunca tuitou.
Duas dessas "respostas" ao meu comentário atacam a Folha de São Paulo. Outro fala que "não tem político de estimação" e termina falando na Venezuela. Chegam outros agora falando em reeleito (risos, o cara já disse que não sabe se aguenta terminar o mandato) e atacando Lula.
Boot irônico: agora chega mais um (já devem ser uns 15) cujo perfil segue 27, tem 3 seguidores e nunca tuitou (mas deu dois RTs e defende Bozo de ataques). Na apresentação do perfil, a definição é: "O importante é ser você!!" :D