Fomos para uma eleição municipal, dois anos depois de eleito o primeiro presidente de direita desde Castelo Branco, sem um único partido Direitista concorrendo. MDB, DEM e PSDB elegeram o maior número de perfeitos em capitais e consolidaram sua posição hegemônica...
...no bloco de poder da velha política, contra a qual Bolsonaro se elegeu. Alguns poucos conservadores foram eleitos de modo pulverizados em centenas de câmaras de vereadores, afogados nas disputas e conjunturas locais, sem nenhuma perspectiva de ação coordenada nacionalmente.
A direita, aquela q claramente defende princípios e políticas públicas liberais ou conservadoras, e q foi tão barulhenta em 2018, simplesmente não apareceu, e em matéria de derretimento, não ficou muito atrás do PT.
A esquerda continua mandando no país, mesmo sem ganhar eleições, por meio do controle do deep state, dos tribunais, dos MPs e das universidades, e a direita continua desarticulada, amorfa, dispersa, sem agenda, sem pauta, sem capacidade de mobilização, sem partido,
Mais ou menos como estávamos antes das jornadas de 2013.
E tem gente que vê motivo para comemorar porque o quarto escalão do movimento revolucionário não ganhou umas prefeituras nessa eleição.
E tem gente que vê motivo para comemorar porque o quarto escalão do movimento revolucionário não ganhou umas prefeituras nessa eleição.
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