Nestes tempos conturbados que vivemos, há cada vez mais desinformação sobre algo tão simples como uma vacina.
O conhecimento é a coisa mais valiosa que existe, mas também a mais fácil de partilhar. Deixo aqui uma THREAD simples sobre o que é, e como funciona, uma vacina:
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Como disse o grande cientista Nicholas Tessio, tudo na vida é energia e frequência, e o nosso sistema imunitário não foge à regra. A doença tem uma frequência baixa, ao contrário da saúde e do bem estar, que têm uma frequência elevada e poderosa 2/
Se o nosso sistema imunitário estiver numa frequência elevada, vai entrar em ressonância com a saúde. Mas há sistemas imunitários negativos. Isto pode dever-se a vários factores: genes incorrectos, p.ex. Ou o simples facto de os nossos pais terem feito sexo de maneira errada. 3/
Pessoas com essas deficiências congénitas são mais propensas a doenças e portanto quem mais precisa de vacinas. Uma vacina não é mais do que uma colecção de moléculas portadoras de energia positiva a alta frequência, que se dispersam no sistema nervoso, e criam boa onda. 4/
Claro que o processo não é assim tão simples. A mistura de ingredientes de cada vacina (plasma, ómega 3, vitamina D, etc) é apenas "informação", que o nosso corpo precisa de converter em energia. Por isso cada vacina injecta também um microchip, para nos ajudar nessa tarefa. 5/
As moléculas interagem com partículas do nosso sangue (crepúsculos vermelhos) e modificam o nosso ADN, tornando-nos mais judeus.
Muitos receiam as vacinas por este motivo, mas o receio é irracional: se o nosso ADN fosse assim tão bom, não precisava de ser modificado, certo? 6/
Além do mais, a alteração de ADN nunca é total; é apenas na medida suficiente para deixarmos de ser tão defeituosos. Algumas vacinas (como a BCG) tornam-nos 25% mais judeus. Com outras (como a da gripe) ficamos apenas entre 5 a 7,5% mais judeus.
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Como se vê, as vacinas não são nenhum mistério, nem nenhum drama. Muitos dos receios à sua volta devem-se apenas a ignorância.
Por favor partilhem!
/fim
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nos anos 90, havia pessoas em Inglaterra (incluindo o Brian Clough, e mais 50 jornalistas) a garantir que o modelo de transmissões televisivas da recém-criada Premier League ia ser a morte do futebol