Assediador é morto por facção em São Paulo: "Me perdoa, eu sou doente", disse ele antes de ouvir: "Perdoa o caralho, quem perdoa é Deus. Você vai morrer, mano".
Anthony Campagnolli, de 22 anos, foi encontrado morto na zona norte, na capital de São Paulo. Ele estava sendo investigado pela Polícia por importunar sexualmente mulheres da região. Em 12 de dezembro, Anthony desapareceu e foi encontrado morto com 22 tiros, no dia seguinte.
Uma facção da região o sequestrou e "realizou justiça com as próprias mãos". Em um vídeo que estava viralizando na internet, Anthony comete assédio contra uma mulher. Ele se aproxima dela com sua moto, ela se assusta e acredita ser um assalto, entrega seu celular, e ele recusa.
A calça dele estava aberta, e ele tocava o próprio órgão genital. Ela grita socorro e ele vai embora. Foi então que os envolvidos em uma facção do bairro decidiram abordá-lo. Em outro vídeo, Anthony aparece chorando se desculpando, mas ouve: "Perdoa o caralho. Quem perdoa é Deus"
Anthony havia saído de Minas Gerais para viver em São Paulo, junto de sua noiva e seu sogro, e iria se casar. A delegada que investiga o caso, reforçou que fazer justiça com as próprias mãos também é um crime, independente do ocorrido. Três homens foram presos pelo assassinato.
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Entenda o caso real por trás da série “Bebê Rena”, que chocou o mundo com o relato de um homem que foi perseguido por uma mulher:
Recentemente, a série "Bebê Rena" estourou na Netflix, contando um caso real de perseguição e stalking, que aconteceu com o próprio ator que interpreta o protagonista, Richard Gadd.
A história se iniciou em 2015, enquanto ele trabalhava em um bar na cidade de Londres. Richard Gadd, que era um comediante e atendente escocês, ofereceu um chá de graça para uma mulher, durante uma conversa, mas até então, ele não sabia quem ela era.
Psicóloga é brutalmente assassinada pelo ex de sua paciente. A motivação teria sido que ela havia aconselhado a paciente a não reatar o relacionamento com ele.
Na última terça-feira (23), Fabiana Maia Veras, psicóloga de 42 anos, foi encontrada morta em sua casa em Assú, no Rio Grande do Norte. Ela havia sido amordaçada, amarrada e possuía diversas marcas de corte realizados por arma branca pelo corpo.
O principal suspeito do crime é João Batista Carvalho Neto, 41, servidor público do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte. O homem se dirigiu à residência de Fabiana, local onde a psicóloga também operava sua clínica, por volta das 16h40, com o intuito de assassiná-la.
Tim Lopes, o jornalista e repórter investigativo que foi capturado, torturado e assassinado brutalmente por traficantes do Rio de Janeiro.
Arcanjo Antonio Lopes do Nascimento, conhecido como “Tim” Lopes por sua aparência física semelhante a do cantor Tim Maia, foi um repórter da TV Globo que marcou o jornalismo nacional por meio de suas matérias inovadoras, sobretudo na década de 90 e início dos anos 2000.
Tim era conhecido por seu jornalismo investigativo, ou “jornalismo suicida”. Conhecido pelos amigos como “Camaleão”, ele foi um dos mais audaciosos e corajosos repórteres nacionais.
Filho corta a mão da própria mãe para usar a digital dela para sacar dinheiro no Banco:
No último sábado (20), Sandra Maria dos Santos Carvalho, de 58 anos, foi encontrada morta e com uma das mãos amputadas dentro de sua casa em Salvador, Bahia. Seu filho, José Natan dos Santos Carvalho, de 21 anos, é o principal suspeito do crime.
Ele foi acusado de assassinar a própria mãe, a facadas e, posteriormente, arrancar uma das mãos da vítima para obter suas digitais, com intenção de sacar dinheiro em uma agência bancária.
Mulher escapa de cárcere privado graças a ter compartilhado sua localização com amigos antes de um encontro, onde foi drogada, torturada e estuprada durante 18 horas.
Um homem de 35 anos foi preso no Rio de Janeiro-RJ, na última quinta-feira (18), acusado de ter estuprado e mantido em cárcere privado uma mulher de 31 anos, vinda de São Paulo, e que visitava a cidade turística desde o início do mês de abril.
Lucas José Dib é acusado de ter abusado sexualmente e prendido a turista em seu apartamento durante mais de 18 horas seguidas. A mulher, que não quis se identificar, disse que nesse meio tempo foi “estuprada de todas as formas”.
Criança de 13 anos morre após sofrer bullying na escola.
Garotos pularam em cima das costas dele e fraturaram sua coluna.
Carlos Gomes Nazarra Teixeira, de 13 anos, estudava na escola Júlio Pardo Colto, no bairro Vila Mirim, em Praia Grande, litoral paulista. Ele estava no sexto ano do ensino fundamental.
Anteriormente, o garoto já havia comentado que sofria bullying, que foi levado para a direção do colégio e desprezado. Em 9 de abril, Carlos estava de costas para uma dupla de estudantes enquanto estava conversando com outro colega, quando os adolescentes pularam sobre ele.