Assediador é morto por facção em São Paulo: "Me perdoa, eu sou doente", disse ele antes de ouvir: "Perdoa o caralho, quem perdoa é Deus. Você vai morrer, mano".
Anthony Campagnolli, de 22 anos, foi encontrado morto na zona norte, na capital de São Paulo. Ele estava sendo investigado pela Polícia por importunar sexualmente mulheres da região. Em 12 de dezembro, Anthony desapareceu e foi encontrado morto com 22 tiros, no dia seguinte.
Uma facção da região o sequestrou e "realizou justiça com as próprias mãos". Em um vídeo que estava viralizando na internet, Anthony comete assédio contra uma mulher. Ele se aproxima dela com sua moto, ela se assusta e acredita ser um assalto, entrega seu celular, e ele recusa.
A calça dele estava aberta, e ele tocava o próprio órgão genital. Ela grita socorro e ele vai embora. Foi então que os envolvidos em uma facção do bairro decidiram abordá-lo. Em outro vídeo, Anthony aparece chorando se desculpando, mas ouve: "Perdoa o caralho. Quem perdoa é Deus"
Anthony havia saído de Minas Gerais para viver em São Paulo, junto de sua noiva e seu sogro, e iria se casar. A delegada que investiga o caso, reforçou que fazer justiça com as próprias mãos também é um crime, independente do ocorrido. Três homens foram presos pelo assassinato.
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O homem que matou mulheres inocentes brutalmente e ganhou fãs por conta de sua aparência: Ele ganhou fã clube e mais de 4.000 mensagens de amor, incluindo fotos e cartas, algumas das quais foram rejeitadas pelas autoridades por serem consideradas inapropriadas.
Wade Wilson, de 39 anos, ganhou o apelido de "Deadpool Killer" por compartilhar o nome com o famoso personagem da Marvel, mas sua fama tem origem bem mais sombria.
Em junho deste ano, Wade foi considerado culpado pelo assassinato brutal de duas mulheres, Kristine Melton e Diane Ruiz, crimes que ocorreram em outubro de 2019, em Cape Coral, na Flórida.
Uma mãe decapitou o próprio filho, de 5 anos, em um ritual satânico no apartamento da família nesta sexta-feira (29).
De acordo com a polícia, Maria Rosália Gonçalves Mendes, 26 anos, esfaqueou e matou o menino, dando início depois a um ritual satânico em que o filho foi degolado. O caso aconteceu na região metropolitana de João Pessoa, na Paraíba.
Segundo relatos de vizinhos, gritos foram ouvidos durante a madrugada, onde a criança pedia socorro e dizia que amava a mãe e não queria morrer.
Este é Billy Milligan, considerado 'O Verdadeiro Fragmentado'. Ele foi inocentado de crimes como sequestros, torturas e abusos sexuais por ter 24 personalidades.
"O padrão de fala e sotaque dele eram diferentes. Ele se sentou de diferentes maneiras na cadeira".
William Stanley Milligan, mais conhecido como Billy Milligan, nasceu no dia 14 de fevereiro de 1955, em Miami, nos EUA. Com 4 anos, viu o pai alcoólatra acumular dívidas e cometer suicídio na garagem, por envenenamento por gás carbono.
Após o ocorrido, sua mãe, Dorothy, viveu vários relacionamentos abusivos e voltou com um ex marido, com o qual havia se divorciado no passado após ser violentada por ele. Billy era constantemente agredido pelo padrasto, e, aos 5 anos, já apresentava múltiplas personalidades.
Ferry M.V Sewol, o naufrágio que matou mais 300 pessoas, entre eles, 248 estudantes na Coréia do Sul:
No dia 16 de abril de 2014, a Coréia do Sul foi foco em todo mundo devido ao trágico acidente marítimo do “M.V Ferry Sewol”.
Alunos e Professores da “Escola Secundária Danwon”, localizada em Ansan, província de Gyeonggi, planejaram uma viagem até a Ilha de Jeju, Coreia do Sul; Uma ilha turística conhecida por seus balneários, trilhas, cavernas, vulcões adormecidos e lindas paisagens.
Caso Igor: O homem que foi traído e assassinado pela mulher, amigo e a própria irmã.
Igor Peretto (27 anos) e Rafaela Costa Silva (26 anos) aparentavam ser um casal comum, casados há sete anos, possuíam um filho. Igor também possuía uma irmã, chamada Marcelly Peretto, que era casada com Mário Vitorino.
Igor se tornou sócio na empresa de veículos do cunhado, o que melhorou a vida da irmã Marcelly e de Mário, que antes era empacotador. Isso demonstra como os familiares se ajudavam e se preocupavam, ou pelo menos, era o que parecia.
A menina de 9 anos que foi abusada e morta pelo "amigo", de 12 anos:
ATENCÃO: O conteúdo a seguir retrata violência e abusos contra criança. Caso não se sinta confortável ao ler relatos sobre casos reais, recomendamos que não prossiga com a leitura.
Raíssa Eloá Caparelli Dadona tinha 9 anos e morava no bairro de morro doce, na Zona Oeste de São Paulo. Ela foi diagnosticada com autismo e tinha dificuldade de fazer amigos, mas possuia um, de 12 anos, que morava na mesma rua, a 100 metros de sua casa.