Primeira mulher executada nos Estados Unidos em quase 70 anos
Pela primeira vez em quase 70 anos, uma mulher foi executada nos Estados Unidos em Terre Haute, Indiana
Crédito: AFP / SCOTT OLSON
O governo do presidente Trump pediu a execução da sentença de morte: A condenada Lisa Montgomery assassinou uma mulher grávida em 2004 e tirou o bebê dela. Quando criança, a própria foi estuprada e torturada várias vezes.
Uma presidiária de Kansas se tornou a primeira mulher a ser executada federalmente em quase 70 anos. Lisa Montgomery, 52, recebeu injeção letal em uma prisão federal em Terre Haute, Indiana. Ela foi declarada morta na quarta-feira às 01h31 (hora local).
A Suprema Corte dos Estados Unidos já havia aprovado a execução. Um tribunal de apelações interrompeu a execução. Montgomery foi estuprada e torturada várias vezes quando criança, de acordo com seus advogados de defesa, o que agravou sua doença mental.
A advogada Kelley Henry disse que não achava que sua cliente fosse racional sobre o que estava acontecendo. Os promotores acusaram Montgomery de fingir doença mental. "Qualquer pessoa que assistiu à execução de Lisa Montgomery deveria se envergonhar", disse Henry.
Últimos mortos de Donald Trump
Montgomery foi condenada pelo assassinato de uma mulher grávida em 2004 e pela colheita brutal do bebê. Ela foi a décima primeira prisioneira a ser executada por injeção letal em Terre Haute desde julho.
O governo do presidente eleito Donald Trump retomou as execuções em prisões federais no verão, após 17 anos. Ele quer que mais dois condenados à morte sejam executados em seus últimos dias no cargo. Também aqui os juízes interromperam a execução.
Ambos os prisioneiros estavam doentes com corona.
Se as outras duas execuções forem adiadas pelo final do mandato de Trump na quarta-feira da próxima semana, provavelmente não serão realizadas por enquanto ou mesmo canceladas inteiramente.
Acredita-se que o presidente eleito Joe Biden se oponha às execuções em prisões federais.
Independente da opinião de cada um referente a esse caso, nota-se que a intenção da imprensa alemã (também esquerdista e Anti-Trump) tem a intenção de desqualificá-lo, atribuindo-lhe mais mortes em seu governo.
Eu sempre fui, desde jovem, a favor da pena de morte no Brasil, porém sempre confrontada com prisões e consequentemente mortes injustas. Quando tivermos um Supremo com juízes qualificados, desejo ao Brasil uma faxina para crimes hediondos.
Por enquanto, temos que lamentar inúmeras mortes de inocentes nas ruas e residências do Brasil, enquanto os criminosos gozam de impunidade.
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