O endeusamento que fazem a um treinador como Jorge Jesus e o constante descrédito e desvalorização feitos ao @CoachConceicao, são a demonstração clara do atual estado vendido e podre da comunicação social de um país onde a fraude reina.
Ontem em Faro, houve mais um recital da metodologia imposta e criada por SC, as constantes movimentações e o número de jogadores diferentes que aparecem nas várias zonas de ataque é impressionante.
O mesmo jogador aparece em 3 ou 4 zonas diferentes do campo e sempre com mais de 2 linhas de passe.
Em cada ataque construído dificilmente se repete o processo de construção, pois as variantes são constantes.
Vemos um Corona a defender, a jogar na linha, a vir para o centro e muitas vezes a aparecer como 2.º avançado, mas isto não acontece só com ele, Octavio é igual, Taremi recua, vai à esquerda, à direita, Uribe tanto aparece em zona d finalização como recupera a bola no meio campo.
Marega tanto flecte para a direita como aparece como referência na área, Manafá e Zaidu viram extremos com a mesma velocidade que são defesas, há uma mobilidade impressionante que dificulta e muito o trabalho dos adversários, isto tudo sempre feito com uma pressão alta.
Não restam dúvidas (eu nunca as tive) do excelente trabalho que SC e a sua equipa técnica têm vindo a desenvolver, o que se viu ontem não acontece ao acaso, só é possível com muito trabalho e muita competência.
O facto de haver um conjunto de jogadores que estão a crescer, que têm de se habituar a um sistema novo e a deficiente eficácia que temos tido, é que criam por vezes dissabores, como o que vivemos na taça da liga, assim como algum do aperto que vivemos ontem.
Sérgio Oliveira fez uma falta tremenda nestes dois jogos, Grujic está muito longe de conseguir interpretar o nosso modelo de jogo e a realidade do futebol português, tem qualidade mas a apatia como aborda alguns lances e a forma com que se desliga em determinados momentos de jogo
tem custado caro, pois Uribe (que apesar de ter estado bem em alguns jogos, ainda não mostrou o melhor q conheço dele) tem de fazer de bombeiro, não sendo o suficiente para apagar todo o fogo e para não deixar a nossa defesa exposta.
Com o mercado aí, acho que para além de um extremo, precisamos de gente para o meio campo, Bruno Praxedes, Gabriel Menino e Pepê seriam os que contratava, para além de qualidade estaríamos a garantir o futuro económico do clube.
Olhando para o que temos feito e para o que SC tem conseguido fazer com os recursos que tem, é caso para perguntar:
Tivesse SC gente com mais qualidade técnica, onde chegaríamos com toda esta dinâmica?
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Volto ao ano do “Penta do Benfica”, (como eu gosto de os ouvir a referirem-se assim à época 2017/18 😂🤣😂) para mostrar que mesmo com tudo o que se começou a saber naquela época, a máquina estava e está afinada de tal forma que tudo é feito como se fosse normal...
Depois do que já aqui trouxe nos anos do Treta, o ano do Penta igual às taças de papel conquistadas, só não se tornou uma realidade porque o Porto contratou um treinador sem agendas e que sabe mais de Porto a dormir que muitos acordados.
Estava tudo preparado para mais do mesmo, ao Rio Ave contrataram Krovinovic por 3.5M, emprestaram Yuri Ribeiro e cederam a custo zero 3 jogadores, Péle, Diego Lopes e Nuno Santos (esse mesmo, o da cláusula anti-rivais) que hoje está no Sporting.
Estávamos na época 2017/2018, à jornada 28 esta era a classificação.
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Estávamos a duas jornadas do Benfica vs Porto, as duas equipas entravam na 29.ª jornada separadas apenas por um ponto, perder pontos nesta fase poderia aumentar a pressão para o clássico da jornada 30.
Na jornada 29, o Benfica ia a Setúbal e o Porto recebia o Aves e foi assim que ficou a classificação após esta jornada.
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Na época 2016/17, o Benfica compra Alex Pinto ao Vitória de Guimarães, cede Marcos Valente em definitivo e ainda empresta Guilhermo Celis.
Ao Braga q ainda esfregava as mãos com a venda de Rafa Silva, cedem Rui Fonte em definitivo e Óscar Benitez por empréstimo.
Ao Nacional emprestaram o famoso César Martins, q tanta magia tem espalhado pelos relvados de Portugal.
A sua importância tem sido tal que ainda aí anda.
Mesmo descendo nessa época de divisão, veem os vermelhos a comprarem Salvador Agra, num claro obrigado e voltem rápido...
Entre emprestados, formados ou ex-jogadores do Benfica, o Chaves recebeu 2 emprestados e contou com um formado, o Belenenses tinha 3 ex-jogadores, o Estoril 2 ex-jogadores e o Feirense recebia Péle por empréstimo.
Na época 2015/16, o Benfica empresta ao Braga, Rui Fonte, que no fim da época é cedido a estes a título definitivo.
O Paços de Ferreira mantém o emprestado Fábio Cardoso por mais um ano e junta o recém contratado ex-Belenenses, Péle.
Em Belém, Ruben Pinto chega em definitivo ao Belenenses, fazendo com que estes entrem em mais uma época com 5 jogadores com ligação ao Benfica e ainda com o dinheiro recebido da venda de Dalcio Gomes aos vermelhos.
Na cidade berço de Portugal, o Vitória recebe os emprestados Vitor Andrade e João Teixeira.
O recém promovido Tondela agradecia o empréstimo de 3 jogadores, Guzzo, Murillo e Romário Baldé, num ano onde o treinador era nada mais nada menos que este👇🏼👇🏼
Nesse mesmo ano, entre cedidos emprestados ou formados pelo Benfica, o Estoril tinha 5, o Rio Ave 4, o Setúbal 3, a Académica 2, o Braga 2, o Nacional e o Marítimo receberam 1 a custo zero cada um e no fim da época venderam ambos 1 jogador ao Benfica.
Juntem a isto👇🏼👇🏼
Candeias do Nacional e Derley por 2.5M ao Marítimo, foram os jogadores contratados pelo Benfica, que se tornaram extremamente importantes, certo?
Nesse mesmo ano, o Rio Ave passava definitivamente a ser um parceiro dos fortes...
Diego Lopes, brasileiro contratado para a formação vermelha, é cedido nesse ano ao Rio Ave. Recomprado na época 2015/16 por 100mil euros, nunca calçou (esse não era o objectivo) nos vermelhos e na época 2017/18 volta a ser cedido ao Rio Ave onde ainda está ao dia de hoje.
A escolha da palavra “truncar” na acusação a @FranciscoMarkes não foi por acaso, o objectivo era que os 98% do universo acéfalo benfiquista (desculpem se exagerei, nos 2% claro) interpretassem a palavra com se fosse “trocar”, objectivo conseguido na maioria destes.
Este proxeneta que é pago para acender lampiões, quando pública algo escrito por ele (coisa rara) mostra como podemos ver no anexo, que já escreve “trucar” para aproximar os acéfalos do verdadeiro objectivo, passar a ideia que algo foi trocado e não omitido.
É bonito também observar o descaramento que tem ao falar que na época em questão o Santa Clara estava na segunda divisão e que lutava para não descer, passando assim a mensagem para os 98% que nada poderia dar a ganhar ao Benfica a equipa dos Açores nesse ano.