Os decretos de Bolsonaro andam na direção correta a dar uma liberdade maior, mesmo que pequena, para o direito de ter e portar armas.
Isso não significa que ele defende a liberdade ou qualquer coisa do gênero, muito menos que deve ser apoiado por isso.
Significa apenas que os decretos vão na direção correta, o que é uma coisa boa.
Infelizmente, incomodam muitos desarmamentistas de vários tipos, que vão usar isso para mais ataques. Nenhuma surpresa aí.
Ocorre que nenhum desses críticos debate o ponto corretamente. O direito de ter e portar armas deve ser debatido em ética, pois é um direito de propriedade.
Qualquer argumento fora disso é irrelevante ao debate.
O ponto simples é: não agredindo ninguém, viva sua vida.
Quem discorda precisa argumentar por que ela pode impor suas visões sem consentimento em outra pessoa que não agrediu ninguém.
Então numa sociedade libertária pessoas andariam com metralhadoras por aí? Não. Regras privadas.
Você pode exigir que pessoas não estejam armadas na SUA casa ou no SEU barzinho. Direito de propriedade seu.
Em algum nível essas regras existiriam. Qual? Depende de cada lugar.
Alguns lugares nem sequer teriam regras sobre isso. Outros restrições leves, outros mais.
Se desarmamentistas quiserem criar suas regras de desarmamento completo, ok, direito deles. Mas no canto deles. Sem obrigar ninguém de outros lugares.
"Mas mais armas = mais crimes"
Mesmo se for verdade, é um argumento irrelevante ao debate do direito de propriedade.
Criminosos devem ser punidos. Se crimes subirem, que a segurança suba também, e a punição a criminosos também.
Como apontou Shikida, crime no Brasil compensa. Criminosos são raramente pegos e as penas são brandas.
Se o bandido calcula e conclui que vale a pena o delito, isso não é culpa da arma e sim da incompetência e ineficácia do sistema policial e judiciário.
Sistemas esses que são estatais, diga-se de passagem.
A parte absolutamente hilária desse estudo é onde eles acham que vão taxar 95 bilhões de reais dos 1% mais ricos do país e esses ricos vão ficar no país, pagar tudo certinho e não tentar desviar de alguma das milhares de formas disponíveis.
A @marcelatropia protocolou um projeto para liberar Homeschooling em BH. As críticas são as mesmas, já respondidas infinitas vezes:
1) Vão trancar todas as crianças em casa 2) Vão ensinar todas elas que a terra é plana 3) Vão isolar do mundo! Socialização!
1) Não, homeschooling não é trancar seu filho num quarto com uma pilha de livro. É educar conhecendo o mundo, tendo várias experiências, participando de vários grupos e atividades.
Em outras palavras, é destrancar da sala de aula.
2) Não, não vão ensinar maluquices para as crianças. 78% dos estudos peer reviewed mostram que crianças homeschooled tem um desempenho significativemente melhor.
O que é um dado extremamente incômodo para um pessoal aí.
Aproveito o anúncio de que o Haddad será candidato em 2022 pra anunciar que estamos montando um serviço para coisas como ajudar brasileiros a legalmente usar outras jurisdições para pagar menos impostos, se tornar nômade digital, exportar sua empresa, etc.
O nome da empresa é Settee.
É o nome de um tipo de vela Latina, e é usada em barcos para permitir que naveguem contra o vento.
Assim como queremos ajudar pessoas que querem conseguir navegar o mundo e a vida, enquanto o estado as empurra para trás.
Existem vários países no mundo que possuem jurisdições, sistemas tributários e qualidade de vida melhores que o Brasil, e que não vão tratar você como o Brasil te trata.
Se você quer acessa-los, estaremos lá para ajudar.
1) Bancos Centrais transformaram bolsas em bolhas ao longo dos últimos ~30 anos, gerando várias crises.
2) Em 2020 com o coronavoucher americano, juros zero e nada para fazer, muitos americanos entraram na bolsa tentando fazer fortunas.
3) Começou um meme de trading maluco, puxado por algumas pessoas que alimentavam isso. Todos pareciam ganhar porque Bancos Centrais estavam bancando a bolha via massiva impressão de dinheiro.
4) Nesses últimos dias, algumas pessoas em fóruns começaram a combinar operações.
Essas operações são relativamente simples, desenhadas para explodir fundos que estão apostando na queda de empresas, pois esse é um tipo de operação relativamente frágil
5) Funcionou, e alguns fundos se ferraram em bilhões.