6 EXEMPLOS DE CASOS E ALGUMAS LIÇÕES QUE SEMPRE SE REPETEM
Leia com atenção as histórias a seguir:
CASO 1
1.1. Alexandre Magno assumiu o trono macedônico aos 20 anos de idade. Nos 13 anos seguintes, construiu um dos maiores impérios da história.
1.2. Após a misteriosa morte de Alexandre (envenenado?), a disputa pelo comando levou ao assassinato de Pérdicas (guarda-costas de Alexandre e teoricamente a quem o macedônico teria nomeado seu sucessor ainda no leito de morte),
1.3. … de Felipe Arrideu (conhecido como Felipe III, meio-irmão de Alexandre, liquidado junto com sua esposa após 6 anos de reinado), e de Alexandre IV (filho de Alexandre Magno com Roxana, trucidado junto com sua mãe aos 14 anos de idade).
1.4. Alexandre costurou um império incrível, mas que logo após sua morte foi fatiado entre as tribos e linhagens de lideranças que antes dominavam os mesmos territórios.
CASO 2
2.1. No século XIII, Gengis Khan (1162-1227) costurou as sementes de um império inacreditável: o império Mongol durou de 1209 a 1368.
2.2. No seu ápice, em 1270, dominava uma população de mais de 100 milhões de pessoas em uma área de 24 milhões de km2 (o equivalente a 16% da superfície do planeta, tornando o Império Mongol maior em extensão territorial da história).
2.3. Após a morte de Gêngis, sues herdeiros conseguiram manter a integridade do império por algum tempo, mas em 1300 os territórios já estavam divididos em 4 Canatos de governos independentes.
2.4. O Canato da Pérsia caiu em 1335; o Canato de Shagatai foi destruído por Tamerlão por volta de 1360; e o Canato da China desapareceu debaixo de rebeliões de nativos por volta de 1368. Apenas o Canato da Horda de Ouro sobreviveu por mais tempo (até por volta de 1502).
CASO 3
3.1. O Canato Chinês, filho do Império Mongol, foi governado até 1294 por Kublai Khan, neto de Gengis Khan. Kublai fundou a dinastia Yuan.
3.2. Os Yuan fizeram tudo de errado que um Estado poderia fazer: péssima administração pública, burocracia destituída de meritocracia, desestímulo à educação clássica e restrição aos direitos de comércio e propriedade.
3.3. Por fim, essas burrices resultaram em uma tensão entre a concentração de renda e a estratificação social, que desaguou em uma revolta em 1368, que extinguiu os Yuan e instalou a dinastia Ming no poder da China.
CASO 4
4.1. Em 26 de maio de 1644, rebeldes chineses comandados pelo general Li Zicheng capturaram Pequim. Na sequência, o Imperador Chongzhen – último imperador Ming – enforcou-se em uma árvore no Parque Beihai, jardim imperial situado a noroeste da Cidade Proibida.
4.2. Percebendo o colapso iminente, um general leal aos Ming pediu ajuda aos Qing para recuperar o controle do Estado. Na época, o imperador Qing tinha apenas 5 anos de idade e governava por meio de seu tio-tutor, Dorgon.
4.3. Dorgon percebeu a oportunidade que tinha com o pedido de socorro do Ming. Reuniu seu exército, invadiu a China e reconquistou a capital. Na sequência, abandonou os Ming e não saiu mais dali:
4.4. Os Qing se tornaram a dinastia que dominou a China nos 268 anos seguintes. No final de 1911, a Primeira Revolução Chinesa forçou o imperador a abdicar, terminando a Era Qing. Em fevereiro de 1912, os revolucionários inauguraram a República da China.
CASO 5
5.1. Durante o reinado de Aleixo Mikhailovich (1645-1667), o segundo czar Romanov, a Igreja Ortodoxa foi enfraquecida por um cisma em sua hierarquia. De início, Aleixo apoiou as vocações tirânicas do Patriarca Nikon, que queria “purificar” a Igreja Russa.
5.2. Em 1653, Nikon inicia uma grande reforma dos cânones e da liturgia da Igreja Ortodoxa Russa, mas a campanha provoca rebeliões em favor das “antigas crenças”.
5.3. Aleixo utilizou o destemido Nikon para implantar as mudanças que ele mesmo queria e, uma vez dado o recado, descartou o “revolucionário”, mas manteve as reformas. O czar ganhou mais autoridade e os clérigos foram disciplinados.
5.4. Em 1666, Nikon foi julgado por um sínodo, sentenciado à perda de seus “poderes políticos”, colocado em um trenó e enviado como prisioneiro para o distante Mosteiro de Ferapontov. Nikon morreria 15 anos depois e jamais recuperaria sua relevância.
CASO 6
6.1. O Estado Russo, fundado em 1721, nasceu sobre os escombros do Canato a Horda de Ouro. Em 1917, o Estado Russo seria derrubado pela Revolução de Fevereiro, de onde brotou o regime socialista-comunista da URSS.
6.2. A URSS existiu de 1922 a 1991, quando esfarelou-se com o colapso do Bloco do Leste e o fim da Guerra Fria, sendo dissolvida oficialmente em 31 de dezembro de 1991, após 69 anos de existência.
6.3. A Federação Russa – “bisneta” do Canato de Horda de Ouro e tataraneta do Império Mongol de Gengis Khan – sucedeu a URSS.
7. Que lições podem ser extraídas destes 6 casos? Eu respondo:
7.1. Que a obsessão por formar grandes Impérios mundiais é um transtorno recorrente entre os humanos.
7.2. Que as tentativas de um “Governo Mundial” SEMPRE terminaram de uma forma ou de outra – por desgaste, por revoltas dos intermediários ou pela conquista por outras legiões sob o comando de líderes com os mesmos delírios de grandeza.
7.3. Que os megafinancistas que comandam a NOM por meio das diretrizes da OMC, da agenda 2030 da ONU, das políticas da OMS, dos documentos do Fórum Econômico Mundial e do monopólio das Big Techs, apresentam os mesmos sintomas de sumérios, babilônicos, romanos, otomanos etc.
7.4. Que 2020 representou o ano em que algumas nações conseguiram assumir rumos que permitirão se livrar deste jugo no médio e longo prazo, mantendo uma parcela significativa de autonomia nos processos decisionais de seus próprios Estados.
7.5. Que o Brasil, após uma sequência de péssimas decisões ao longo do último século e brindado com um vácuo de poder nos últimos 2 anos, NÃO estará entre as nações autônomas.
8. É neste vetor que você se encontra agora, saindo “do mundo como ele era”, atravessando o Great Reset e se caminhando para “o mundo como ele será”.
9. Não haverá uma conquista: a conquista já houve. O que esperamos em nosso país é apenas saber quem será o responsável pela “capitania hereditária do Brasil”.
10. Algumas instâncias do Poder Federal e alguns agentes dos estados que compõem a colcha de retalhos da República do Brasil têm trabalhado arduamente para atender as metas da mesa diretora da NOM.
11. Na cabeça deles, isso permitirá que mantenham seu status ou mesmo que galguem postos mais altos dentro do Novo Protetorado Brasileiro. O que eles não entendem é que esta é uma aposta com grandes chances de dar muito errado:
12. Após a efetiva tomada de poder, os generais da NOM provavelmente descartarão as lideranças locais, alçando ao poder lideranças intermediárias gestadas em seus quadros mais leais e externas ao estamento do território dominado.
13. Após milhões de anos de seleção natural, construímos uma civilização humana viciada em guerras, tortura, violência, assassinatos, estupros, golpes, traições e domínio. Aparentemente, a seleção natural não parece gostar muito da Sabedoria.
14. Enquanto a Sabedoria prova sua escassez, cabe a nós, o povo brasileiro, a tarefa de enxergar a troca de rédeas em andamento, entender a inevitabilidade deste processo (passamos o ponto da encruzilhada em 2020), e se preparar para uma longa noite de tirania.
15. E nada do que foi descrito aqui é “pessimismo” ou “conformismo”: é apenas a realidade. E negar a realidade NUNCA rendeu bons frutos, quando e onde quer que este tipo de comportamento idiota tenha sido tentado.
Acorde, Neo.
Aos que pediram a imagem com melhor definição: acabei de postar no telegram.
Com dinheiro de quem a Comunitas foi formada? Com dinheiro de quem a Comunitas é mantida? E quem faz auditoria a grana que a Comunitas recebe e repassa?
Com suas pautas "politicamente corretas", a organização transita como uma desenvoltura invejável entre vários "nós" de oposição ao governo @jairbolsonaro
1) A centralização de um regime sempre foi vantajosa para os conquistadores: trabalhando nas sombras, acostume uma população a relações e subserviências hieráquicas poderosas e então simplesmente assuma o comando no topo da pirâmide.
2) Por isso, a PRIMEIRA medida mais eficiente para uma conquista pouco sangrenta e com boa relação custo-benefício consiste em ESTABELECER uma hierarquia centralizada.
3) Para impor o sistema hierárquico favorável à conquista, empregue a força para restringir as liberdades ou dissemine o medo e o terror para que as pessoas entreguem espontaneamente suas independências.
2) Poderíamos creditar o aumento de 15% do total de mortes em 2020 à “pandemia”. Mas como explicar o aumento de 12% em 2018 e de 14% em 2016? Ocorreu uma “pandemia” nesses anos também? Vamos lá:
1) Enquanto todos "jogam o jogo", "movem peças de xadrez 9474D" se protegem das "ameaças judiciais" em BSB, BONS médicos estão sendo jogados na lata do lixo EXATAMENTE como ocorreu durante o governo Dilma.
2) Nas redes, muitos vêm comentar meus posts dizendo que a RESPONSABILIDADE pelo não-TP é dos médicos, que deveriam se unir em prol dele - como se não tivéssemos feito isso em agosto... gov.br/planalto/pt-br…