São Paulo se tornou a triste prova de que lovkdown mata. De covid!
O tiranete @jdoriajr faz a pior gestão do combate à covid do país e a 11a do mundo.
A negligência fatal de João Dória já ceifou a vida de 74 mil paulistas.
Dória teve mais de um ano para adequar o sistema de saúde do estado mais rico da nação às necessidades do combate à pandemia, mas ao contrário, em setembro do ano passado fechou o hospital de campanha do Ibirapuera, com 240 leitos.
Em junho de 2020, Dória permitiu que Covas, seu parceiro de funerário, fechasse o Hospital de Campanha do Pacaembu, com 200 leitos, e depois, em setembro, fechar o hospital de campanha do Anhembi, com capacidade para 1800 leitos.
Neste último mês de marco, 230 pessoas morreram na fila para um leito de UTI em São Paulo e mais de 1500 pacientes esperam por uma vaga em todo o estado. Nos últimos dois dias, São Paulo bateu o recorde de mortos registrados em 24 horas. É uma tragédia humanitária.
Enquanto só se preocupava com o sonho dourado de uma vacina sem eficácia compravada para politizar a doença e atacar Bolsonaro, Dória criou um caos sanitário sem precedentes no país.
O estado de São Paulo clama por um intervenção federal.
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Eu disse no Conexão KGB que um dos males do liberalismo é o fato de que empresários não mandam mais em suas próprias empresas. Embora @salimmattarBR tenha afirmado ao BSM que tomaria providências sobre conivência da Localiza com o Sleeping Giants, brasilsemmedo.com/localiza-mante…
o grupo ativista de extrema-esquerda que atuou para derrubar o canal do @tercalivre do Youtube, a publicação em q acusa o Terça de fazer fakenews e discurso de ódio ainda está no ar. E pior, Salim foi desautorizado na própria empresa por um funcionário do depto. de Marketing,
que afirmou que ali ele não mada nada mesmo e que suas opiniões políticas não fazem a mínima diferença para a turma da lacração.
O SG prejudicou o Olavo de Carvalho, Terça Livre, Brasil sem Medo, Jornal da Cidade, Brasil Paralelo, Brasileirinhos, Bernardo Küster e mtos outros...
“Se você quer mudar o sistema, você é escravo dele. Está vivendo em função dele.O importante não é mudar o sistema, é você criar um outro para você mesmo e dizer: ‘Eu vivo no meu sistema, o seu é irreal. Ou seja, estão todos vivendo numa peça de teatro e eu saí da peça de teatro.
"Eu não reajo de acordo com as pautas de conduta que são as suas; as minhas motivações não são as suas; vocês não vão compreender o que eu estou fazendo e eu estou pouco me lixando se vocês compreendem ou não.’ Não se trata de mudar o sistema, mas de substituí-lo por outra coisa
"na sua esfera de existência. A partir da hora em q você faz isso, você adquire um poder extraordinário.
Se eu quiser mudar o sistema, eu estou querendo mudar a cabeça de todo mundo. Para mudar a cabeça de todo mundo, seria preciso que você fosse maior que o sistema inteiro.
Dica de investimento para o futuro que já chegou: startups de apps para Linux Smartphones. É um mercado ainda pequeno, mas que está crescendo. Já há aparelhos específicos para projetos OpenSources com Linux e uns 17 sistemas operacionais diferentes. linuxsmartphones.com/can-a-linux-ph…
O Pine já é o telefone do subversivo moderno. pine64.org
Em outubro, Pazuelo anunciou q compraria a vacina chinesa (q ele malandramente, junto com Dória, chama de Vacina do Butantã). Na época, a militância berrou, o ministério recuou, e o governo afirmou q tudo não passava de fake News do Dória.
O próprio Pazuelo veio a público descendente dizendo que assinar a apenas um "termo de intenções" e que isso não significava que o governo compraria a vacina chinesa, embora o mesmo Pazuelo houvesse dito na reunião com governadores q o ministério compraria 46 milhões de doses.
Feliz por saber q o governo federal não pagaria conta de um contrato firmado entre João Dória e o partido comunista chinês, a militância descansou e relaxou.
"Naquele mês de julho, ao correr de um despacho, abordando os problemas de repressão,
expressou o presidente o ponto de vista de que nós militares estávamos errados no combate à
subversão, pois procurávamos o auxílio da direita para combater o comunismo.
"É um erro, repetiu
enfaticamente. Pegando então de um lápis traçou numa folha de bloco de papel um segmento
horizontal de reta. Marcou a extremidade direita deste segmento com um D (direita) e a extremidade
oposta com um E (esquerda). No meio do segmento colocou um C (centro).
"Disse-me, depois, com toda a firmeza - nós devemos nos aproximar da esquerda. Traçou a seguir
sobre a figura uma elipse, envolvendo as letras C e E, como a incluí-las na mesma área. Eis o
desenho: