Durante a Segunda Guerra, o Exército dos EUA criou uma unidade secreta para enganar os nazistas nos campos de batalha. O 23º quartel-general das Tropas Especiais, também conhecido como Exército Fantasma, usou ilusionismo e outros truques para se...
passar por tropas reais e confundir os alemães sobre o tamanho e a localização das forças aliadas.
O Exército Fantasma empregou centenas de tanques, caminhões, itens de artilharia, jipes e outros veículos infláveis. Esses objetos podiam ser reposicionados da noite para o dia...
fazendo parecer com que as tropas haviam se movimentado. A atenção aos detalhes era algo crítico: usava-se uma escavadeira para criar marcas no chão como se fossem rastros dos tanques falsos.
Era preciso tomar cuidado para que civis não chegassem muito perto como certa vez...
quando dois franceses em suas bicicletas conseguiram ultrapassar a barreira de segurança e viram o que pareciam ser quatro soldados levantando um tanque de 40 toneladas.
Quando o cabo Arthur Shilstone foi mandá-los embora, deu a primeira explicação que lhe veio à mente: "Os americanos são muito fortes". E eles aparentemente acreditaram…
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Fio • Você sabe quem são as 11 pessoas que aparecem no verso da cédula de R$ 10 de plástico?
Se você nunca reparou, senta, que lá vem a história!
Rose foi escolhida para representar a figura da “cabocla”. Com 16 anos, era a 2ª opção para aparecer na cédula. Uma garota que morava à beira do rio Amazonas era a principal concorrente — mas, com a dificuldade de conseguir a autorização de uso da imagem, a equipe preferiu Rose.
Representando o “homem do campo”, Cícero Lourenço da Silva foi o único fotografado a receber um cachê (R$ 800). Natural de Bezerra/PE, na época da foto trabalhava como jardineiro em um condomínio de Atibaia/SP. Ele emigrou para São Paulo em 1985, fugindo da seca nordestina.
4 Ditos populares que falamos que tiveram origem na escravidão - segue o fio🧶
O escravizado passava o dia dentro de minas de ouro, lugares estreitos e consequentemente se ralava todo, daí a expressão:
Tive que ralar muito.
Nas minas os escravizados faziam buracos nas paredes que chamavam de buchos, para esconder o ouro coletado durante a jornada. Quando enchiam os buchos ou estavam satisfeitos com a quantidade, daí a expressão:
Bucho cheio.
Os escravizados eram forçados a cumprir metas diárias de mineração de ouro, muitas vezes impossíveis. Pequenas quantidades de ouro, como dez gramas eram desprezadas e vistas com desdém, resultando em castigos e abusos. Como dez gramas significava um fracasso, daí a expressão:
Numa viagem ao interior de Minas Gerais, o Imperador Dom Pedro II observou, no meio da multidão, uma negra que fazia grande esforço para se aproximar dele, mas as pessoas à sua volta procuravam impedi-la.
Compadecido, ordenou que a deixassem aproximar-se.
“Meu senhor, eu sou Eva, uma escrava fugida, e venho pedir a Vossa Majestade a minha liberdade.”
O Imperador mandou tomar as notas necessárias, e prometeu dar-lhe a liberdade quando regressasse. E efetivamente entregou à cativa o documento de alforria.
Algum tempo depois…
indo a uma das janelas do Palácio se São Cristóvão, no RJ, viu um guarda a tentar impedir que uma negra velha entrasse.
Sua memória prodigiosa reconheceu imediatamente a ex-escrava de Minas Gerais, e ele ordenou: “Entre aqui, Eva!”