O perturbador e misterioso caso sem solução da viagem que terminou em tragédia:
No dia 29 de abril de 2017, a polonesa Magdalena Zuk, 27 anos, morreu em férias na cidade de Marsa Alam, no Egito. Ela havia planejado a viagem como uma surpresa para o aniversário do namorado, Markus.
Ele só ficou sabendo do presente 7 horas antes do horário de embarque. A jovem comprou as passagens e diárias em um hotel 4 estrelas, de frente para o Mar Vermelho, mas Markus não pôde embarcar, porque seu passaporte estava vencido.
Os dois procuraram a embaixada, tentando acelerar uma renovação do documento para a viagem, mas não obtiveram sucesso. Como não conseguiram reembolso completo, Markus postou os pacotes para venda no Facebook.
Ninguém se interessou, então Magdalena decidiu que viajaria sozinha, para não perder o alto investimento financeiro. Ela desembarcou em Hurghada, à meia-noite do dia 26 de abril, quarta-feira. Há relatos de que a jovem ficou embriagada logo em seu primeiro dia no resort.
A partir daí, ela passou a agir de forma cada vez mais estranha, com alterações repentinas de humor e delírios mentais. Ela perguntava incansavelmente pelo namorado e enviou mensagens aos amigos e familiares, como se estivessem com eles.
A jovem revelou que ouvia vozes em seu quarto e escrevia textos como "Onde você está? Venha para mim". Magdalena também foi vista gritando algumas vezes ao telefone e fazendo movimentos selvagens com os braços no saguão.
Um vídeo mostra a jovem deitada no chão do hotel, vestida apenas com um simples roupão de banho. Ela estava nitidamente paranoica, olhando constantemente por cima do ombro e agindo como se estivesse evitando alguém.
Durante uma chamada de vídeo com o namorado, ela apareceu chorando em estado de histeria, muito assustada. Ela ainda acrescentou: “Eles têm todos os tipos de truques aqui. Não posso dizer o que aconteceu. Me tire daqui, por favor”.
Segundo Markus, ela mencionou a letra “M” repetidamente, até que apareceu um homem de cabelos escuros e a ligação foi encerrada. Posteriormente, ele foi identificado como um guia turístico, o Mahmoud Khairy.
Há informações de que ele enviou fotos da jovem para a sua família, dizendo que estava cuidando dela. A polícia local foi intimada a verificar o seu bem-estar no hotel, porém a denúncia não recebeu devida atenção.
Não demorou muito para começarem os preparativos para que ela fosse embora do Egito. Sua família só conseguiu comprar uma passagem para o sábado. Ela chegou a ir até o aeroporto, mas tirou a roupa na frente da multidão, sendo, assim, impedida de embarcar.
Magdalena foi então levada ao hospital. Há boatos de que ela havia se recusado a entrar na unidade, tendo que ser carregada. Assim, não poderia ser examinada contra a sua vontade. Outras testemunhas afirmam que ela caminhou cambaleada por vontade própria, até a entrada.
A equipe médica afirmou que Magdalena estava, aparentemente, sob o efeito de drogas e com sérios transtornos mentais. As imagens de segurança mostram em certo momento, um homem direcionando as mãos contra a cabeça da jovem que, em seguida, se levanta irritada.
Devido à resistência, ela foi levada para um quarto privado, longe de outros pacientes, e amarrada em uma cama com toalhas. Magdalena foi sedada e dormiu por certo tempo, até acordar e pedir a enfermeira para usar o banheiro.
Depois de ter sido desamarrada, Magdalena atacou a acompanhante e se jogou da janela, caindo em alguns degraus de concreto, dois andares abaixo. Ela foi levada para outro hospital, mas não resistiu e foi declarada como morta no dia seguinte.
Markus havia mandado um amigo trazê-la para casa, porém quando chegou ao país, Magdalena já estava morta. Duas autópsias foram realizadas em seu corpo e nenhum traço de violência foi encontrado. O caso foi considerado suicídio.
As análises de sangue revelaram traços de antipsicóticos, geralmente utilizados em tratamento de psicose, esquizofrenia e depressão. Na época, sua morte recebeu atenção da mídia, o que rendeu muitas teorias.
Mahmoud Khairy foi interrogado pela polícia, mas não o consideraram suspeito, apesar de várias testemunhas o descreverem com uma “fama de tentar drogar mulheres”. Ele desapareceu pouco depois de passar pelo interrogatório.
Alguns dizem que Markus pode estar envolvido e usava a namorada para transportar drogas até o Egito. Além disso, especulam que ela trabalhava como garota de programa dele, e a teria vendido como escrava sexual. Também há a teoria que ela estava ligada à uma máfia polonesa.
Até hoje, sua família acredita que Magdalena foi drogada, estuprada e assassinada. O que explicaria o comportamento estranho e delírios inconscientes. A jovem também pode ter sofrido algum tipo de colapso, que a levou a agir de forma estranha e suicidar-se.
Há boatos de que ela havia sofrido um colapso, depois de ter sido estuprada por diferentes pessoas no resort. Ninguém nunca entendeu sua mudança de comportamento ou se ela estava fugindo de alguma pessoa específica. Não há nenhuma evidência concreta sobre o caso.
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Entenda o caso Iryna Zarutska, a ucraniana que foi brutalmente assassinada dentro de um trem nos Estados Unidos:
Na noite de 22 de agosto de 2025, a vida de Iryna Zarutska, de 23 anos, terminou de forma brutal dentro de um metrô em Charlotte, Carolina do Norte. Refugiada ucraniana, ela havia deixado Kiev em 2022, fugindo da guerra.
Nos Estados Unidos, trabalhava em uma pizzaria, estudava, falava inglês fluentemente, se dedicava à arte e sonhava em ter uma vida tranquila. Seus amigos e familiares a descreveram como uma jovem que era gentil, criativa e apaixonada por animais.
🚨Menina de 11 anos morre após ser espancada por cinco colegas dentro da escola, após se recusar a “ficar” com um deles:
Alícia Valentina Lima Santos Silva, de 11 anos, faleceu no domingo (7), no Hospital da Restauração, em Recife, após ser brutalmente espancada por colegas dentro da Escola Municipal Tia Zita, em Belém do São Francisco, no Sertão de Pernambuco.
Segundo o boletim de ocorrência registrado na segunda-feira (8) e lido durante reportagem da TV Globo na terça-feira (9), Alícia foi violentamente agredida por quatro meninos e uma menina no banheiro da escola, na última quarta-feira (3).
O bizarro caso da mulher que apareceu morta após dizer que estamos em uma matrix. “É tudo um jogo, um experimento social”:
Erin Valenti, de 33 anos, nasceu em Greater Salt Lake City, em 1986. Ela completou seus estudos na University of Internacional Business and Economics. Segundo artigos, Erin foi CEO Fundadora da TINKER, uma startup tecnológica de aplicativos corporativos de Utah (EUA).
Em outubro de 2019, Erin viajou a negócios para Palo Alto, Califórnia; segundo os pais, Erin ligou para eles e teve uma longa conversa: na ligação ela reclamava que havia deixado a amiga em um local e que no momento não encontrava nenhum carro para alugar.
🚨Adolescente tira a própria vida com ajuda de IA e pais processam o ChatGPT após encontrarem mensagens perturbadoras:
A morte de Adam Raine, de 16 anos da Califórnia, nos Estados Unidos, se tornou um dos processos mais importantes já movidos contra uma empresa de inteligência artificial. O jovem usava diariamente o ChatGPT, desenvolvido pela OpenAl, e tirou a sua própria vida em abril de 2025.
Agora, seus pais processam a companhia alegando que a ferramenta não apenas falhou em oferecer apoio em momentos delicados, como também teria contribuído para que ele avançasse em seus planos de autoagressão.
Felca acusa Hytalo Santos de produzir conteúdo para homens pedófilos.
O influenciador digital Felca, que acumula mais de 13 milhões de seguidores entre YouTube e Instagram, causou forte repercussão nesta semana ao publicar um vídeo com graves denúncias contra o youtuber Hytalo Santos.
Segundo ele, Hytalo estaria produzindo conteúdos com crianças e adolescentes expostos de maneira questionável, apelando para a imagem desses jovens com o objetivo de gerar engajamento.
Criança de 3 anos é encontrada sozinha à noite enquanto a mãe estava em baile funk.
Na madrugada de 3 de agosto de 2025, uma menina de apenas três anos foi encontrada caminhando sozinha e visivelmente vulnerável nas ruas do bairro Vila Luzita, em Santo André (Grande ABC Paulista).
A criança estava descalça e vestia apenas uma fralda, chorando “mamãe, mamãe…” ao tentar encontrar a mãe.