Pai mata bebê recém-nascido porque o choro dele o atrapalhou de jogar online.
O pai australiano, Joseph William McDonald, de 23 anos, era viciado em drogas e em jogos online de videogames; Lucas era um bebê de apenas 2 meses. No dia do ocorrido, a mãe havia o levado para tomar uma vacina, fazendo com que ele sofresse com alguns efeitos colaterais.
Já de noite, Joseph estava jogando videogame, quando o pequeno começou a chorar devido ao mal estar, e o homem acabou perdendo a partida, culpando o choro do filho como sendo o motivo principal. Foi em direção ao bebê e empurrou com muita força a parte de trás da cabeça dele.
A mãe, que estava na cozinha, escutou um grito do filho, foi a averiguar e viu o pai com a criança no colo, balançando-a como se nada tivesse acontecido. Durante a noite, o bebê recusou leite e apresentou sintomas graves. Ao ver as lesões, a mãe pressinou o marido, que confessou.
De imediato, a mãe levou o filho ao hospital, porém não resistiu e morreu no dia 29 de outubro em 2019, cinco dias depois de ter sofrido o ferimento. Exames revelaram que Lucas tinha várias hemorragias, e uma contusão de 4x1,8 centímetros no crânio.
O pai fugiu do hospital logo após os médicos denunciarem oficialmente, mas foi preso tempos depois.
Os peritos disseram que a morte foi causada pelo golpe de algum objeto, ou por ter a cabeça pressionada e ser golpeado logo em seguida.
Já preso, Joseph confessou à esposa que ficou frustrado e que Lucas não parava de chorar, completou dizendo que “pressionou o cérebro” da criança; Ainda enviou mensagens a esposa dizendo que era “O pior pai” e “não parava de chorar”.
Em depoimento, o homem revelou que semanas antes, havia procurado tratamento para problemas com raiva. Em julgamento, o juiz sentenciou: “Ele merecia ser tratado com ternura, amor e carinho como todo bebê deveria ser. Você o privou de seu direito mais básico – o direito à vida”.
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Jovem finge sequestro para receber nudes da garota que gostava.
Um homem de 19 anos, que não teve o seu nome revelado e mora em La Paz (Bolívia), tinha uma amiga da qual ele era bastante próximo. Em um certo dia, pediu fotos dela nua, entretanto ela não quis enviar, foi neste momento então que o rapaz criou um "plano".
Naquele ano de 2018, decidiu fingir um sequestro: levou uma cadeira para o seu banheiro, apoiou o celular e acionou um temporizador. Em seguida, colocou um pano em sua boca e posicionou as mãos para trás. Quando essas fotos estavam prontas, ele as enviou para a garota.
“O crime compensa” Como uma jovem fingiu ser uma falsa herdeira milionária para roubar bancos, hotéis, pessoas ricas e ganhar uma série na Netflix:
Anna Sorokin nasceu no dia 23 de janeiro de 1991 em Domodedovo, cidade a sudeste de Moscou. O pai era caminhoneiro; a mãe operou uma pequena loja de conveniência antes de trabalhar apenas como dona de casa. Quando Anna tinha 16 anos, em 2007, a família se mudou para a Alemanha.
Ela se formou no ensino médio em 2011 e, após desistir de um curso de artes no Reino Unido, voltou à Alemanha e estagiou numa companhia de relações públicas. Pouco tempo depois, se mudou para Paris, onde passou a estagiar para a revista francesa de moda Purple.
O caso da mulher que foi drogada e estuprada pelo marido e por outros 50 homens:
Gisèle Pélicot é uma francesa que atualmente tem 72 anos e era casada com Dominique Pelicot, de 71 anos, que assumiu ter dopado a esposa entre 2011 e 2020 (durante quase uma década) para que 50 homens pudessem estrupá-la sem informações pregressas divulgadas.
Os detalhes desse crime começaram a ser revelados publicamente no julgamento, que está acontecendo esse ano e sendo acompanhado de perto pela imprensa.
A garotinha de 9 anos que filmou a própria morte e postou no TikTok:
Felícia Kononchuk, nascida em 2012 em uma cidade chamada Chita, localizada na região Leste da Rússia, morava com seus pais Fyodor e Alena Kononchuk, e seus dois irmãos (um de 14 e um de 4 anos).
Vasily Dunets, nascido em 1988, aos 33 anos morava no mesmo condomínio que Felícia. Seus vizinhos relataram que Vasily possuía um histórico de agressão e violência contra outros moradores, e trabalhava em uma loja de bricolagem onde fazia de tudo, mas não possuía especialização.
A criança que sofreu lavagem cerebral e acreditou que sendo vítima de um pedófilo, salvaria o mundo:
AVISO: Esse caso contém relatos de manipulação e abuso sexual, se você for sensível, sugerimos que não prossiga com a leitura.
Nascida em 31 de julho de 1962, Jan Broberg Felt é a filha mais velha de Bob Broberg e Mary Ann Broberg. Suas irmãs são Susan e Karen. O seu pai era dono de uma floricultura, e sua mãe, dona de casa. Aos 8 anos, Jan e sua família conheceram o novo vizinho, Robert B. Berchtold.
Ladrão tenta roubar mulher mas acaba virando escravo sexual dela e é estuprado.
O fato ocorreu na cidade de Meshchovsk, na Rússia, no ano de 2009. Um homem chamado Viktor Jasinski, de 32 anos, entrou em um salão de beleza com a intenção de cometer um assalto, e além do dinheiro, quis levar os produtos do local.
Porém, Viktor não contava que a dona do local, Olga Zajac, de 28 anos, era faixa preta em karatê. A moça então atacou o rapaz, imobilizou com fios do secador, e o trancou em um quarto escuro do salão por três dias.