O Leão do Vale vai para o "jogo do milhão" 🌽 com força máxima, mas tem algumas indefinições na escalação. Independente das peças, a alternativa mais utilizada é um 4-3-3 com variações para o 4-2-3-1, sempre bem compactado entrelinhas. +
ara falar do ataque, é importante destacar a marcação alta executada pelo Cianorte. Variando entre um 4-1-3-2 e o 4-2-4 no terço final do campo, o Leão do Vale consegue “engessar” a construção de bola do adversário e tem boas chances de desarmes ou um erro forçado de passe. +
Tendo a bola, a tendência é explorar um 4-1-3-2 com muita movimentação e amplitude na penúltima linha, sempre bem compactado. O ponto mais forte é pela direita, principalmente com Michel, o lateral que mais apoia do time. +
Outra possibilidade na transição ofensiva é formar um 4-2-3-1 bem definido, com Calabrês recuando ao lado de Zé Vitor e Everton Morelli fincando mais por dentro, encarregado de criar as jogadas cianortinas e puxar a marcação rival. +
A principal alternativa sem a bola, além de marcar alto, é pressionar o portador para tentar o desarme. Quando isso não acontece, o Leão forma um 4-5-1, tendo apenas Pachu mais à frente e o meio de campo bem povoado para minimizar espaços. +
Everton Morelli é, de fato, o motorzinho da equipe. Apesar de fixar como volante, se movimenta bastante e chega a se unir a Pacho, no ataque, em momentos de recomposição, formando um 4-4-2. No caso do 4-3-3, Grafite fica mais recuado fechando o lado esquerdo. +
Sem casos de Covid-19 no elenco, o técnico João Burse deve manter a escalação que venceu o Toledo por 1 x 0 pelo Paranaense. Até o momento, nesta temporada, ninguém recebeu resultado positivo para o vírus.+
ANÁLISE COMPLETA!
Para ver o relatório completo, acesso o link abaixo. Santa e Cianorte se enfrentam nesta terça-feira (11) às 19h, no Estádio Albino Turbay, em Cianorte, pela segunda fase da Copa do Brasil.