Você já deve ter ouvido falar que a maconha não vicia e que a liberação do seu uso iria reduzir o poder do tráfico, além de outros supostos benefícios medicinais. Pois estas e outras afirmações do gênero são falaciosas.
Segue o fio e vem saber a verdade com a gente 🧶
Mas antes: a maconha vicia, países que liberaram o seu uso de forma indiscriminada não tiveram redução de consumo e nem da compra no mercado ilegal. Ou seja, o poder do tráfico não diminuiu.
Por mais boa intenção que tenham aqueles que defendem seu caráter medicinal, há menos evidências científicas sobre a eficácia do uso do canabidiol se comparado, por exemplo, aos estudos sobre medicamentos de tratamento precoce para a Covid-19.
Os benefícios questionáveis do canabidiol foram apontados em vários estudos, como a pesquisa publicada na renomada revista científica The Lancet. gazetadopovo.com.br/vida-e-cidadan…
Recentemente, o procurador da República Lucas Gualtieri, coordenador de um Grupo de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), em um evento online para discutir a política criminal de combate, listou 7 mitos sobre a legalização da maconha. Mas há muitos mais. gazetadopovo.com.br/vida-e-cidadan…
Você poderia perguntar: por que então ninguém fala desses riscos? Há vários motivos, explicados, por exemplo, pelo médico psiquiatra Quirino Cordeiro Jr., em entrevista à Gazeta do Povo. gazetadopovo.com.br/vida-e-cidadan…
Mas o deputado Luciano Ducci oferece um número que pode explicar em parte tanto marketing pró-maconha, até entre os empresários do agronegócio: o plantio de maconha representaria, mundialmente, um mercado de US$ 166 bilhões. gazetadopovo.com.br/vida-e-cidadan…
A @gazetadopovo está preocupada com a propaganda enganosa de quem quer lucrar com o mercado da maconha, mesmo colocando em risco a saúde de muitas pessoas. E com a adesão de muitos cidadãos que, com boa intenção e sem conhecer a fundo o assunto, acreditam nessas mentiras
Nesta semana, iniciaremos uma série de artigos sobre a possibilidade de legalização no Brasil. E você não pode perder: seja nosso assinante, saiba o que de fato há por trás da propaganda pró-maconha.
Nas últimas semanas, a @gazetadopovo publicou uma série de editoriais sobre a transmutação da corrupção no Brasil. Quem investiga passou a ser criminalizado. E quem rouba passou a ser presidenciável (segue o fio) 🧶
Esse é um fenômeno de reconstrução de narrativa, que sempre começa com a memória seletiva. Queremos saber como está a sua memória e se, lembrando do passado, você se sente confortável com o que está acontecendo no país gazetadopovo.com.br/opiniao/editor…
Estamos falando isso porque não queremos um futuro construído pela memória seletiva. Um futuro elaborado a partir de uma narrativa falsa. O problema desse fenômeno é que os sinais nem sempre são fáceis de concatenar gazetadopovo.com.br/opiniao/editor…
“Inexplicável”, a bem da verdade, é uma palavra branda demais para descrever a decisão tomada pelo ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), e que deixou o país todo em estado de perplexidade. ( 🧶⬇ siga o fio) bit.ly/3t1jmqr
1) O editorial da Gazeta do Povo questiona a decisão de Fachin, que ofereceu munição para os adversários da Lava Jato - na política, na imprensa e na própria Justiça - reforçarem a narrativa mentirosa da parcialidade da operação. bit.ly/3t1jmqr
2) Na avaliação do colunista Guilherme Macalossi (@GTMacalossi), a decisão de Fachin fortalece Lula, Bolsonaro e Moro para 2022. Acompanhe a entrevista no podcast 15 Minutos: bit.ly/3etnsnn
O ministro Edson Fachin, do STF, surpreendeu o Brasil com o habeas corpus que anulou as decisões praticadas nas ações penais da Lava Jato contra Lula. Com isso, foram anuladas as condenações que chegaram a levar o petista à prisão. ( 🧶⬇ siga o fio) bit.ly/2PMAJNt
1) Os casos serão agora remetidos à Justiça Federal do Distrito Federal. Em tese, Lula recupera os direitos políticos, tendo a possibilidade de disputar as eleições presidenciais de 2022 pelo PT, mas ainda há um longo caminho pela frente. bit.ly/3brZlDo
2) A decisão de Fachin teve forte repercussão no meio judicial, político e econômico. No mercado financeiro, a bolsa despencou e o dólar subiu. bit.ly/3vabMvq
A Covid-19 provocou uma retração na economia global e atrapalhou a retomada no Brasil. Mas o coronavírus ainda não é páreo para o desastre econômico promovido por Lula e Dilma na presidência ( 🧶⬇ siga o fio)
1) Graças ao biênio desastroso de 2015 e 2016, em que o Produto Interno Bruto (PIB) caiu 7,56%, o período entre 2010 e 2019 foi marcado por um crescimento médio de apenas 1,3%, contra 3,8% da média global. bit.ly/3bLb0vW
2) A crise deixou marcas profundas, das quais o país mal estava se recuperando quando começou a pandemia. Em outras palavras, o período entre 2015 e 2016, os últimos anos do governo de Dilma Rousseff (PT), foi pior para a economia do país do que a pandemia.
O que veremos aqui? As evidentes contradições do mundo atual, os riscos da descrença na “grande imprensa”, as ameaças a quem resiste ao politicamente correto e a história de luta de um jornal que insiste em se manter vivo. (🧶⬇ siga o fio) bit.ly/2WiTeJ9
1) O PAPEL DA GAZETA - Os sócios da @gazetadopovo falam a partir de agora sobre o sonho que mantém vivo um jornal diferente dos outros. Esta pode ser uma conversa decisiva para a @gazetadopovo, para você e para o nosso país. Para todos nós brasileiros. bit.ly/2WiTeJ9
2) DESAFIO AO POLITICAMENTE CORRETO - Vivemos numa época em que se põem em xeque o valor da família, o direito à vida, a realidade da identidade sexual, o estado de direito, a liberdade de educar seus filhos no campo moral e a liberdade de empreender. bit.ly/2WiTeJ9
💬 LACOMBE É GAZETA - Uma das maiores vozes do jornalismo com visão conservadora no Brasil passa a oferecer conteúdos exclusivos aos assinantes da #GazetadoPovo. (siga o fio ⤵ )
Luís Ernesto Lacombe (@luislacombereal) é jornalista, escritor e apresentador com mais de 30 anos de experiência e passagem por grandes emissoras de televisão.
A estreia de sua coluna no jornal acompanha uma live a ser realizada no canal do YouTube de Lacombe, no dia 17 de dezembro, com a participação da colunista @cristinagraeml: bit.ly/3mylTVf