O misterioso caso máscara de chumbo: extraterrestre ou assassinato?
No dia 18 de agosto de 1966, um garoto chamado Jorge da Costa, encontrou dois cadáveres no alto do Morro do Vintém, em Niterói, no Rio de Janeiro. Ele estava empinando pipa quando notou os corpos vestindo sobretudos e máscaras de chumbo.
Eles foram resgatados no dia 21 de agosto, pelos bombeiros. Os corpos estavam em cima de folhas de palmeiras cortadas e usavam terno, com uma capa de chuva. O estado de putrefação era avançado e não havia nenhum indício de violência.
Os homens foram identificados por suas documentações pessoais, que estavam no bolso. Eram Manoel Pereira da Cruz e Miguel José Viana, ambos de 34 anos. Ao lado, havia uma garrafa de água vazia e uma folha de papel laminada, improvisada como copo.
Ainda foi encontrado um par de óculos pretos com uma aliança em uma das hastes, um pacote com duas toalhas e duas máscaras de chumbo. No bolso de Miguel, também havia um papel de equações básicas de eletrônica, um maço de cigarros e um bilhete.
O bilhete dizia: “16:30 Hs está local determinado. 18:30 Hs ingerir cápsula após efeito, proteger metais aguardar sinal máscara”. Posteriormente, um exame grafotécnico confirmou que a nota tinha sido escrita por Miguel.
Os dois trabalhavam juntos como técnicos de eletrônica, em Campos dos Goytacazes. No dia 17 de agosto, eles saíram da cidade dizendo às esposas que iam comprar materiais de eletrônica e um carro em São Paulo.
A investigação constatou que quando eles chegaram em Niterói, pararam em uma lojinha para comprar as capas impermeáveis, depois uma garrafa de água em um bar. Segundo a garçonete, Miguel aparentava estar bastante nervoso e olhava constantemente para o relógio de pulso.
Logo depois, os dois teriam seguido até a colina. Uma testemunha relatou que eles chegaram de jipe, acompanhados por outros dois homens, que não foram identificados. Vale ressaltar que a maior parte do dinheiro das vítimas desapareceu.
As autoridades investigaram envolvimento de outras pessoas. Há boatos de que chegaram a prender um cidadão desconhecido que promovia experiências ocultas. Na verdade, as máscaras de chumbo haviam sido feitas pelos próprios homens, em uma oficina, dias antes.
Eles passaram por um escâner, à procura de material radioativo, mas nada foi detectado. A necropsia não identificou nenhum ferimento e não foi possível realizar o exame toxicológico, devido ao estado de decomposição que estavam.
No ano seguinte, os corpos foram exumados, mas nada novo foi encontrado. Em 1969, o caso foi arquivado pela Justiça Brasileira, alegando não ter provas. As famílias das vítimas nunca conseguiram descobrir o motivo das mortes e apontam falhas nas investigações.
Alguns acreditam que eles estavam envolvidos em venda ilegal de material radioativo. Assim, teriam sido assassinados por compradores insatisfeitos. Na época, Gracinda Barbosa Cortino de Souza, revelou ter visto um OVNI pairando no alto da colina, naquele mesmo dia.
Não demorou muito para começarem as especulações sobre uma tentativa de contato dos dois homens com extraterrestres. O caso ocupou as manchetes dos jornais e ganhou o interesse dos estudiosos de Ufologia de outros países.
De acordo com os conspiradores, eles seguiam instruções ditadas por ETs, e usaram as máscaras para própria proteção, por causa da radiação emitida pelas naves. Outros dizem que os dois tinham consumido drogas psicoativas, para o encontro com os alienígenas.
Há rumores de roubo seguido de morte e até suicídio involuntário. Entretanto, a teoria mais aceita foi dada pelo amigo de um dos falecidos. Segundo ele, os dois eram membros de uma seita religiosa científico-espiritualista, envolvida na experimentação de drogas psicodélicas.
Vários livros e publicações sobre esoterismo foram encontrados nas casas dos homens. Até hoje não se sabe o motivo das mortes e o caso ficou conhecido como "O Mistério das Máscaras de Chumbo".
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Ex Big Brother é assassinada e tem seu cadáver abusado por médico legista, no necrotério.
No ano de 2008, Oksana Aplekaeva, uma ex Big Brother da Rússia, foi brutalmente assassinada e seu corpo foi encontrado à beira de uma estrada por um caminhoneiro que passava perto do local. Em 2018, 10 anos depois da morte de Oksana, uma denúncia anônima pegou todos de surpresa.
Segundo o anônimo, um funcionário teria violentado e praticado vilipêndio — ato de menosprezar ou ofender em gestos, ações ou palavras o cadáver da mulher, enquanto o corpo da mesma ficasse no necrotério.
Irmãos são presos por manterem o cadáver do pai por 6 meses em casa, no RJ.
Eles teriam escondido o corpo para continuar recebendo os benefícios financeiros dele.
Dois irmãos foram presos em flagrante na quarta-feira (21) na Ilha do Governador, zona norte do Rio de Janeiro, após a polícia encontrar o corpo do pai deles, Dario Antonio Raffaele D’Ottavio, de 88 anos, em avançado estado de decomposição dentro da residência da família. A suspeita é de que eles mantiveram o cadáver por cerca de seis meses para continuar recebendo os benefícios financeiros do idoso.
A denúncia partiu de vizinhos que estranharam o desaparecimento de Dario, que costumava jogar cartas em um parque próximo e não era visto há meses. Durante o cumprimento de mandados de busca e apreensão, policiais civis da 37ª Delegacia de Polícia (Ilha do Governador) localizaram o corpo em um quarto da casa, no bairro do Cocotá. O cadáver estava sobre uma cama, em estado esquelético, e a porta do cômodo havia sido vedada com um pano para conter o odor.
Canibal arranca o coração da própria filha pequena, come e ainda tenta devolver o cadáver dela para dentro da barriga da mãe.
Em um vilarejo de Zabaikalsk, próximo à capital da República da Buryátia, na Rússia, um homem de 31 anos cometeu um crime brutal em 2015: ele matou sua própria filha, de apenas 3 meses de idade. Sob efeito da droga sintética conhecida como “spice”, o pai acreditava que a criança estava possuída por um demônio e que precisava realizar um “exorcismo”.
De acordo com relatos, ele começou agredindo a filha com uma garrafa, depois bateu repetidamente a cabeça dela contra a parede e, em seguida, jogou o corpo contra um espelho. Em estado de delírio, ele cortou o peito da bebê com um caco de vidro, arrancou o coração e o comeu cru, achando que aquilo expulsaria os demônios.
O governo do Brasil recusou um pedido dos Estados Unidos para classificar as facções PCC e CV como terroristas.
O governo brasileiro rejeitou oficialmente um pedido dos Estados Unidos para incluir as facções criminosas Primeiro Comando da Capital (PCC) e Comando Vermelho (CV) na lista de organizações terroristas. A solicitação partiu do Departamento de Estado norte-americano e foi encaminhada por vias diplomáticas no início deste ano.
Segundo fontes do Itamaraty, o Brasil argumentou que, embora reconheça a gravidade das ações cometidas pelas facções — como tráfico internacional de drogas, armas, sequestros e assassinatos —, elas não se enquadram na definição jurídica de terrorismo adotada pelo país. “Essas organizações têm motivação essencialmente criminosa e econômica, e não política, ideológica ou religiosa”, explicou um diplomata brasileiro sob condição de anonimato.
Moradores de um condomínio em Madureira, no Rio de Janeiro, foram informados através de um edital sobre uma taxa de R$ 1.800 a ser paga para 'traficantes' a partir deste mês.
Moradores de um condomínio localizado em Madureira, na Zona Norte do Rio de Janeiro, denunciaram ter recebido um comunicado determinando o pagamento de uma taxa mensal de R$ 1.800 a traficantes que atuam na região. Segundo os relatos, o “edital” foi entregue diretamente nas residências e estabelecia a cobrança de forma obrigatória, com ameaças implícitas em caso de descumprimento.
A ação, segundo investigações iniciais, faz parte de uma estratégia crescente adotada por facções criminosas na capital fluminense, que têm ampliado o controle territorial por meio da extorsão direta de moradores e comerciantes. Em alguns casos, os criminosos chegam a distribuir boletos ou realizar cobranças presenciais com prazos fixos para pagamento.
Conselho Tutelar proíbe o ‘pastor’ Miguel Oliveira, de 15 anos, de pregar em igrejas.
O adolescente de 15 anos, que se intitula missionário, foi proibido de fazer pregações em igrejas e nas redes sociais. A decisão foi tomada após reunião entre o Conselho Tutelar, os pais do jovem e o pastor Marcinho Silva.
Marcinho é presidente da Assembleia de Deus Avivamento Profético, denominação onde o adolescente atuava. A proibição, segundo informações, é por tempo indeterminado.